Os amigos do meu irmão

Eu aguento, Nicolas Rossi

⚠️ Esse capítulo terá hot (muito longo), então se você não gosta pule!

* (mídia é o jeito ele deitado, mas Ayla estava de short e não calça e ele sem camisa e só calça de moletom)

Ayla Smith Soares

Confesso que o carinho de Nicolas tava muito bom e resolvi retribuir com um cafuné em seu cabelo, até ele começar a arranhar de leve minha coxa de baixo para cima e puta merda aquilo estava mechendo comigo.

Nicolas: Ayla, você ta prestando atenção no filme? - ele fala do nada depois de uns 20min e eu respondo dizendo "aham".

Ele vira de barriga para baixo, ficando com a cabeça abaixo do meu umbigo,  sem parar de me acariciar.

Nicolas: Tem certeza?- ele fala com um tom manhoso e me encara.

Merda, esse garoto tá mechendo comigo.

Ayla: S-sim, certeza.

Nicolas: Tudo bem então - ele sobe um pouco colocando suas mãos em minha cintura enquanto levanta seu corpo para pegar algo do meu lado na cama, deixando nossos corpos quase grudados, e porra posso sentir seu membro esfregando em minha parte inferior.

Não posso negar que fiquei molhada agora, e ele se esfregou em mim de novo, me fazendo soltar sem querer um gemido. Nicolas ri e se volta para meu ouvido.

Nicolas: Acho que queremos a mesma coisa agora não é princesa?

Ele volta para onde estava e começa a dedilhar minha cintura, beijando minha barriga até alcançar meu pescoço e então para por um momento e volta a me olhar.

Nicolas: Ayla estou a ponto de enlouquecer, você tem certeza que é isso o que quer? - só balanço a cabeça concordando.

Ele volta a me acariciar e dessa vez sobe até meus seios passando os dedos pelos meus mamilos, o que me causa um arrepio por todo o corpo.

E finalmente, Nicolas me beija. No início um beijo calmo e carinho, mas que foi se tornando intenso e quente, cheio de desejo e vontade.

Os beijos são distribuídos por todo meu corpo, da boca pro pescoço, depois seios, barriga, até chegar na barra da meu short e fazer Nicolas se afastar um pouco pra tirar minha roupa, ele assim o faz mas sem desviar o olhar do meu.

Não sei onde meu short e minha calcinha foram parar, mas também não me importo.

Nicolas: Já tá molhada Ayla? Parece que o efeito que tenho sobre você é maior do que parece não é mesmo? - ele termina de falar e coloca dois dedos na minha intimidade sem aviso nenhum, o que me faz gemer - não tava esperando é? - ele sorri e em seguida aumenta a velocidade dos dedos enquanto chupa meus seios e deixa pequenos chupões.

Eu estava fora de mim, não sabia meu nome nem nada, ele realmente sabia o que estava fazendo, sabia como me deixar fraca.

Ayla: Eu vou gozar - ele parou com os dedos e começou a me chupar, tentei evitar mas acabei me derretendo em sua boca.

Nicolas: Escuta aqui Ayla Smith Soares, eu vou te fuder todinha, mas você não pode gemer alto porque seu irmão me mata se descobrir, entendido? E toda vez que gemer alto e vou te fuder com mais força, então você fica quietinha porque eu não vou ter dó.

Ayla: Eu aguento Nicolas Rossi - mordo a boca dele e sorrio.

Quando fechei minha boca ele pegou meu pescoço e me levantou até eu ficar na sua altura, em seguida me beijou como se não houvesse amanhã.

Ele então tira sua calça, ficando só com uma cueca box preta, seu mebro marcava muito.

Nicolas: De joelho, agora.

Apenas obedeci e me ajoelhei a sua frente, ele pegou meu cabelo e fez um rabo de cavalo com as mãos, puxando minha cabeça pra trás.

Nicolas: Se fizer gracinha, eu vou te fuder mais forte, então comporta - ele me beija e relaxa a mão permitindo que eu abaixe a cabeça.

Eu tiro a cueca dele, devagarinho para provocar, e a jogo do outro lado do quarto, começo a fazer movimentos de sobe e desce com a mão, e ele joga a cabeça pra trás, começo pela cabeça de seu membro, fazendo movimentos circulares com a lingua e ele sussurra um "porra" gemendo baixo, em seguida começo a mamar, descendo cada vez mais, ele força um pouco minha cabeça, me fazendo engasgar levemente. Sinto sua mão apertando meus cabelos e em seguida ele goza na minha boca, me forçando a engolir.

Nicolas: Caralho, agora eu vou te fuder muito.

Ele me "puxa" ainda pelos cabelos e me joga na cama, em seguida abre minhas pernas com força, colocando de uma vez seu membro sem avisar, o que me faz gemer alto.

Nicolas: Eu te falei pra não gemer alto porra - ele aumenta a velocidade das estocadas enquanto aperta meu pescoço.

Eu já não sentia minhas pernas, depois eu cavalguei, fiquei de quatro e quando fomos tomar banho transamos de novo, não sei quantas vezes gozamos mas só sei que foram muitas, e no final Nicolas teve que me carregar até a cama.

Nicolas: Como se sente? - ele diz fazendo carinho no meu corpo.

Ayla: Não sinto as minhas pernas mas tô ótima - digo me virando pra ele e o beijando.

Nicolas: Você quieta porque se eu for te fuder agora você não anda por uma semana - sorrio com a frase e ele entende o recado, voltando a me beijar.

Sim, transamos de novo, tomamos banho de novo mas dessa vez nem ficar em pé eu não consegui, tomei banho no seu colo.

Ayla: Boa noite Nic, durma bem - viro de costas para o mesmo pra dormir.

Nicolas: Boa noite gatinha, e chega pra cá - ele me puxa pela cintura encaixando nossos corpos em uma perfeita conchinha.

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