Maldito medallón | Pato O'Ward

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Playlist do conto:
— Sadness – Enigma

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Maldito medallón
Maldito medalhão

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Punta Mita - Mexico
05 de Maio de 2024

Hoje dia 05 de maio de 2024...
É o meu aniversário de 20 anos, por mais que me assuste cada vez que faça aniversário, não posso negar que fico feliz.

Acordo com beijos de Patrício, suas mãos emvolvem meu corpo gélido, me trazendo calor.

Buenos días mi hermosa!
– Sua voz sai sonolenta.

— Bom dia meu amor!
– Exclamo, olhando para o mesmo.

Ficamos abraçados por alguns minutos, apenas ouvindo nossos corações batendo e nossas respirações.

Patrício se levanta, como se tivesse lembrado de algo, ergo minhas sombracelhas em dúvida, ele vai até o closet de nosso quarto, levanto da cama e paro na batente da porta, vendo o de costas para mim, ele está apenas com uma calça de moletom preta.

Ele pega a caixa e coloca no bolso, se vira para mim e sorri.

— Tenho um presente para você, Mi amor!
Se aproxima de mim, colocando suas mãos em minha cintura.
– Feche os olhos!
– Exclama, eu os fecho.

Quando ergo uma de minhas mãos, sinto algo encima da mesma.

— Agora abra!
– Diz perto do meu ouvido.

Assim que abro, vejo uma pequena caixa preta aveludada em minhas mãos, meu coração acelera, olho para Patrício, vejo seus olhos brilhando, feito estrelas.

Pego a caixinha e corro para nossa cama, ele vêm correndo atrás de mim, me jogo na cama, o mesmo se joga ao meu lado.

Fico rindo, até que pego a caixinha e a abro, meu coração parece parar por alguns segundos.

— Patrício...
– Olho para o colar de ouro com um medalhão.

— Gostou Margarita ?
– Pergunta se sentando, me olhando intensamente.

— Se eu gostei?
– Olho para o medalhão.
— Eu amei!
– Exclamo o abraçando.

Sinto seu corpo cair, caioem seu peito, uma de suas mãos, tira uma mecha de cabelo do meu rosto, dou um sorriso.

— Que bom que amou!
– Diz, sorrindo bobo.

— Coloca em mim?
– Pergunto, o olhando.

— Claro!
– Exclama, eu me levanto e o mesmo fica sentado.

Puxo meu cabelo para o lado, sinto o gélido colar sendo colocado em meu pescoço, coloco a mão no mesmo, assim que o coloco, sinto algo estranho, minha cabeça fica zonza.

Fecho meus olhos por alguns segundos, ouço pessoas conversando em uma língua que não sei o que é, está tudo escuro.

— ¿Margarita?
– Ouço a voz de Patrício me chamando, mas estou distante, assim que sinto seu toque abro meus olhos.

— Patrício...
– Falo fraca, ele me deita e olho para o mesmo, que se deita ao meu lado, ele pega minha mão, fazendo carinho na mesma.
— Onde você comprou esse colar?
– Pergunto, preocupada.

— Numa joalheria em Montery, quando corri em Laguna Seca.
– Me responde, olha do para mim, seus olhos perderam um pouco do brilho.
— Por?

— Curiosidade mesmo.
– Respondo, dando meio sorriso.
— Vamos ficar em casa hoje, não estou com vontade de sair.
– Digo puxa do uma coberta.

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