Capítulo 8

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Notas da autora:
Novamente, me desculpem pela demora, eu estava muito ocupada, mas fiz um esforcinho para dar continuidade na história.

Estou muito melancólica atualmente, então, a escrita pode estar bastante poética. Eu não sei explicar exatamente o motivo, acho que pode ser um calor incontrolável, denominado como chamas entre as minhas nádegas, bem no meu orifício anal, queimando, oh *Desmaia*.

🐥🌵🇲🇽

A abuela bateu na porta do quarto de Jimin logo pela manhã do dia seguinte, porém, não encontrou respostas, então entrou logo em seguida com um enorme sorriso no rosto para despertar seu eterno pequeno ômega. Posteriormente, ao raiar do dia, a senhora idosa suavemente abre as cortinas do quarto.

A luz clara da manhã acaricia o rosto do belo jovem, que lentamente desperta em sua cama de dossel branco. Com um sorriso afetuoso, a abuela se aproxima e gentilmente sacode o neto, sussurrando palavras carinhosas para despertá-lo.

O jovem ômega, ainda sonolento, abre os olhos para encontrar o rosto amoroso e curioso de sua abuela. Ela estava prontamente ansiosa para saber sobre os detalhes da noite passada.

Podia-se dizer, que o dia amanheceu belíssimo. E Jimin, por algum motivo sentia-se revigorado após comer feito um filhote de dragão, e dormir como um urso no inverno. A pele do ômega chegava a brilhar de maciez, e limpa de qualquer vestígio de estresse.

O ômega sentou-se na cama, esticando os braços para cima, o rosto estava levemente amassado. E quando ele viu a senhora caminhando lentamente em direção a ele, este abriu os braços, e a puxou para cama, se deitando com a minúscula velhinha presa no abraço caloroso e reconfortante.

- Oh, bebê mio! - A senhora exclamou, sendo abraçada mais firme. - Minhas costas, amor.

- Abuela, bom dia! - O ômega deu-lhe um cheiro na bochecha.

- Bom dia, mi pequeño. Venha tomar café da manhã, as meninas fizeram um bolo delicioso de cenoura com calda de chocolate, e não só isso, tem tantas coisas deliciosas para comer.

- Hum, - Deu beijo no rosto da beta, a fazendo sorrir banguela, finalmente a soltando. - Estou indo, abuela.

- Que ótimo humor acordou hoje, pequeño.

- Claro que estou com um ótimo humor hoje, abuela. Ontem passei o jantar com o senhor Jeon, isso foi mais do que o suficiente para me fazer acordar nas nuvens.

- Então, esse sorrisão de canto, é devido a presença do senhor Jeon que iluminou sua noite?

O moreno sorriu mais largo, sorriso este de puxar as bochechas rosadas.

- Mais ou menos, abuela. - Respondeu corando de leve, descendo o olhar para as unhas feitas. - Quer dizer, sim, foi apenas pelo senhor Jeon. - Mentiu descaradamente.

- O que houve ontem, hein? - Tocou o queixo do neto, Jimin gargalhou com o toque, suspirou em seguida, sonhador e bem humorado.

- Nada demais, abuela. Nós conversamos, comemos e nos despedimos, apenas isso...

- Somente isso?

- Sim, sim... - As bochechas estavam ainda mais coradas, não conseguia esconder a alegria. - Bem... talvez, quando fui chamá-lo, posso ter ouvido assim que me grudei na porta do quarto dele, palavras de um certo alfa, dizendo que me cortejaria.

A idosa abriu um enorme sorriso e juntou as pequenas mãos enrugadas.

- E seria um grande cortejo, digno de um ômega como eu... palavras dele.

Este ômega es malo!Where stories live. Discover now