Capítulo cinco.

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Oi pessoal, voltei.
Tenho recebido recadinhos de pessoas que acompanhavam minhas fanfics antes do fim apocalíptico de minha antiga conta e gostaria de agradecer a todos pelas mensagens de carinho.

Gostaria de pedir que, se puderem, compartilhem a notícia para que mais pessoas possam saber que estou de volta e também para pessoas novas conhecerem esse neném que é essa fanfic.

ESQUECI DE AVISAR, troquei o nome de jm personagem, como só tinham ex da Lauren na estória, mudei o nome do Tayler, para o belo Austin Mahone, mas o enredo continua o mesmo.

Conto com vocês! Obrigada mesmo e boa leitura.

E lá se foi a minha musa, continuei ali na cabine por mais um tempo, encostada na parede gelada, olhos fechados, respiração falha, soriso idiota.

Que pira foi essa?! Passei a mão na pele do meu pescoço por onde sua boca passara há tão pouco tempo. Foi tudo tão gostoso. Ela me apertou e me beijou como se quisesse há tempos. Eu nunca imaginaria algo assim e, olha que sou boa com a
imaginação...hehe...

Comecei a rir, não é que a Dinah tinha razão? E a coisa foi bem boa, caramba, meu primeiro beijo/pega, foi com a minha musa. Situação quase impossivel de se acreditar!

Cheguei em casa depois do treino, subindo direto para o quarto. Coloquei a mochila sobre a cadeira da escrivaninha, liguei o rádio e o som de Welcome to the Jungle, Guns, começou a tocar, me joguei na cama com um sorriso largo no rosto.

As cerejas.

Ah, as cerejas! Grudaram por todo meu corpo, talvez impregnadas até a alma.

— Foi demais, não foi amigão? – me inclinei, vendo a protuberância ainda presente sob minhas calças.

Tirei toda a roupa do uniforme, peguei uma toalha no guarda-roupa e parti para o banho. Ainda me sentia febril, meu menino ainda latejava, me olhando, basicamente implorando por atenção.

Olhei para ele de volta, sorrindo.

— Sei bem o que está querendo. – deslizei a mão direita sobre a extensão, espalhando o pré-gozo brilhante. Lembrei das reboladas gostosas, da
maneira como suas mãos se enfiaram no meu cabelo, em minha pele e, principalmente, da forma como agiu, como se eu fosse propriedade sua, um tesão! Como se soubesse exatamente o que fazer para me deixar bem. Por mim, ela poderia me jogar na parede sempre que quisesse. Acelerei os movimentos, gemendo baixo.

— Porra, Lauren! – o beijo era tão bom, a boca, a pele macia. Massageei o garoto do jeito que ele gosta e logo o orgasmo me atingiu, forte. Mais uma vez, Lauren me satisfez sem saber.

Respirei fundo, esperando meu corpo, ainda extasiado, relaxar. Ah se ela soubesse o quanto a desejo, o quanto quero que seja minha, só minha. Cuidaria tão bem da minha afrodite. Devo admitir que não imaginei que meu dia, que tinha começado meio ruim, fosse melhorar tanto. Até porque, nem todo mundo tem a sorte de perder o bv com a pessoa amada.

Amada que eu digo, não quer dizer que a amo, aliás, não sei bem o que sinto. Só posso afirmar que a quero muito. Pensar nela me faz pensar em flores, em sorrisos. Pensar nela me faz sorrir.

No sábado.

— Filha, a Dinah chegou. Posso entrar? – era mamãe batendo na porta do meu quarto.

— Pode! – gritei, saindo do banheiro.

— Meu Deus, meu amor. Você está tão linda. Como minha filha é uma gata!

— São seus olhos, dona Sinu. – sorri para ela.

— Tô tão orgulhosa de você. Se divirta, viu?! Olha, vai com meu carro, a chave tá na mesa. – ela se aproximou pousando as mãos no meu rosto. – Se cuida tá? Qualquer coisa liga pra mamãe. – assenti.

ElaWhere stories live. Discover now