Capítulo 37

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Por mais inacreditável que pareça,
os meus melhore hots foram escritos
quando eu tinha treze, catorze anos,
hoje em dia me sinto bem insegura,
então por favor, me digam o que
acharam, quero sempre
procurar melhorar.

Boa leitura ❤️‍🩹

Giovanna Echols

Gabriel jogou as chaves do carro em cima da estante que ficava ao lado da sua cama, caminhei até a varanda, que sem dúvidas, era minha parte favorita da casa dele, o tempo estava fechado, noite nublada, os pingos de chuva já haviam começado a cair, a lua cheia era única coisa que não deixava o quarto totalmente escuro.

Uma melodia começou a soar, calma, baixa.

-Senti sua falta por aqui. -me abraçou por trás, já sem camisa, me repassando todo o calor que ele transmitia.

Não sei se foi o tempo que passamos sem nos ver, mas cada toque, por menor que fosse, me deixavam em alerta e com muita vontade de deitar naquela cama e pedir pra ele fazer o que quisesse comigo.

Girei para ver seu rosto, a barba cheia, o maxilar marcado.

-Não conhecia esse seu outro lado para música -pendi um pouco a cabeça para trás, para encara-lo, Gabriel era bem mais alto. -admito, estou impressionada.

-Tem tanta coisa que eu quero te mostrar -segurou meu queixo. -mas outras, você vai ter que experimentar.

"Watching in slow motion as you turn around and say take my breath away"
assistindo lentamente enquanto você se vira e diz, tire o meu fôlego.

Seus dedos desceram pela a lateral do meu corpo, caminhando por toda a pele que ele tinha acesso, exposta pelas aberturas do vestido.

fiquei surpresa quando ele encontrou o zíper camuflado, levantou um pouco meu braço e desceu devagar até o limite dos meus seios.

-Estudei sua roupa a noite toda -pareceu ler meus pensamentos. -imaginando a melhor forma pra tirar.

-Foi fácil demais, da próxima tenho que procurar uma mais complicada. -puxou o vestido deixando acima do umbigo. Fiquei ansiosa pelo que viria.

-Não vamos ter tempo da próxima vez que você se vestir assim e eu estiver por perto -fechou a mão em um peito apertando. -vou ter que te comer no banheiro de onde estivermos e você vai tirar a roupa pra mim. -mordi o lábio e me apoiei em seu ombro.

-E se estiver alguém observando a gente? -lembrei que estávamos na varanda. Gabriel virou o rosto.

-Não quero que nenhuma outra pessoa te veja assim. -caminhamos de volta para o quarto.

Gabriel me colocou sentada na cama e baixou se ajoelhando na minha frente, olhando para o chão, começando a desabotoar minha sandália.

Fechou as mãos agarrando por trás do joelho e me apertou, me fazendo deslizar até deitar.

-Você vai gemer enquanto eu estiver com a boca, mas quero que grite quando eu meter -embolou a saia do meu vestido com pressa e agarrou o elástico da calcinha me descobrindo.

Ignorando toda e qualquer cordialidade, que já não era mais necessária, não quando se tratava da gente, abriu minhas pernas gentilmente, aproximando o rosto da minha intimidade, começando a me chupar, apoiei os cotovelos na cama e imaginei ser incapaz de me segurar ali por muito tempo.

fazia círculos com a língua no meu clítoris, a boca me sugando sem parar, puxei seu cabelo e pressionei a cabeça dele ali, não querendo nunca mais parar de sentir aquela sensação.

ᴛᴀᴋᴇ ᴍʏ ʙʀᴇᴀᴛʜ ᴀᴡᴀʏ | ɢᴀʙɪɢᴏʟWhere stories live. Discover now