Capítulo 15

628 52 42
                                    

Se deliciem desse hot, também gostinho

Boa leitura



TOC TOC.

Foi o som escutado do lado de dentro da cobertura, Alexandre estranhou, não estava esperando ninguém. Foi em direção a porta da forma que saiu do banheiro, com a toalha na cintura.

Quando a porta foi aberta, Giovanna não deu tempo para ele raciocinar. As bocas já estavam colocadas em um beijo quente, cheio de língua, sem nenhum pudor. Sem se desgrudarem, a porta foi fechada e o caminho para dentro da casa feito.

Antonelli estava como uma loba, o devorava ali, arrancando dele suspiros e mordidas no lábio inferior. Como o peitoral dele está nu, consegue tocar e arranhar sem nenhum problema. Ela desceu o beijo até o pescoço dele, mordeu a região e deixou uma chupada.

Ofegantes e vermelhos, encararam um ao outro pela primeira vez. Nero ainda está fora de órbita, não esperava ser pego de surpresa dessa forma.

Como estão perto da cozinha, ela puxa ele até o balcão e senta sobre o mármore preto. Segura na toalha e trás para mais perto de si, quer distância mínima.

— Bota minha calcinha de lado e faz bem puto. — sorri maliciosa.

Alexandre não poderia negar um pedido daquele, subiu o vestido até chegar na cintura, abaixou as alças e viu os seios pequenos e rosados, com os biquinhos apontando para ele, pedindo a sua língua ali. Se inclinou e chupou um deles, sugando com vontade, deixando estalinhos ao soltar. Para o outro não ficar desamparado, belisca.

Dengosa, como é nos atos profanos, Giovanna geme por ele, pede por mais. Esparrama a mão nos fios castanhos implorando para que continue. Intercalando a atenção entre o seio direito e esquerdo, com a mão livre o jovem desce até o meio das pernas dela, colocando a calcinha de lado e verificando o quão molhada está.


— Você tá pingando!

— Por você.

Um tapa ardido é deixado na coxa torneada, a professora reclamou manhosamente, fingindo dor. Depois sorriu sacana, com cara de quem quer mais. A lubrificação foi espalhada, chegando até o clítoris, o nervo pulsa de vontade. Movimentos circulares são deixados para relaxar, só que isso só a torturava.

Fode sua prof de uma vez.

— O que deu em você, mulher?

— Cala boca e faz o que te pedi.

De forma lenta, a toalha branca que estava marcando o membro de Alexandre é desfeita do corpo. Antonelli passa a língua nos lábios, sentiu água na boca só de ver o quão duro ele está, a deixando ainda mais excitada.

— Vou pegar a camisinha, já volto.

— Mete assim mesmo, é só gozar fora.

Por estar altamente sedenta, não queria que o contato fosse cortado. Precisa dele urgentemente dentro dela. Como ele também queria aquilo, seguiu as ordens da professora, deixou um beijo na boca dela e foi colocando a calcinha de lado. Posicionou o membro na entrada e se enfiou aos poucos.

Em uníssono gemerem, não ter nada impedido o canto dos sexos deixa tudo mais gostoso. Alexandre se movimentou explorando cada centímetro da parte interna da morena, quer que essa transa seja melhor que a outra. O pau entra e sai da boceta com facilidade devido a lubrificação, Nero aproveita quer fazer do tempo o seu aliado, tem medo do que ela possas fazer depois que acabarem.

Escândalo Íntimo Onde histórias criam vida. Descubra agora