Controlando os Próprios Sentimentos

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Eu ainda me sinto meio perturbada pelo encontro conturbado com Dylan

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Eu ainda me sinto meio perturbada pelo encontro conturbado com Dylan. Estava me recuperando, tentando fingir que nada aconteceu e voltar à rotina normal, mas a verdade é que Dylan continua a se infiltra na minha mente.

As vezes encontro com Dylan no corredor da escola. Ele não fala nada, mas olha me com um sorriso provocativo, que me irritava. Eu apenas tento ignorá-lo e continuar com o dia

Eu me via obrigada a lidar com o seu espírito perturbador de Dylan, que não perde uma oportunidade de fazer uma piadinha ou uma observação provocativa sobre mim. Odeio o jeito que ele consegue me irritar e me confundir.

Dylan aparece do nada nos corredores e se posiciona diante a mim, me empurrando contra a parede.

— Então, ursinha. — Ele diz com seu habitual sorriso. — Está pronta para ser zoada mais uma vez?

Puxo seu braço e me afasto dele.

— Vai se fuder.— Eu disse, empurrando-o com força e saindo andando pelo corredor, tentando esconder o quanto ele me irritava. Mas, no fundo, sabia que a tensão entre nós só aumentava. E Dylan parecia adorar ver

Senti um nó na garganta quando disse aquela palavra, sabendo que não era bem a coisa certa a fazer. Mas, mesmo assim, não consegui evitar a raiva que sentia por Dylan.

Ele faz com que eu me sinta louca, e eu sabia que não era assim que eu devia me comportar. Por que ele tinha que ser tão provocativo? Por que eu tinha que se sentir tão atraída por alguém que era claramente ruim?

Eu olhei para trás, esperando que Dylan tivesse desistido. Mas ele não desistiu. Ele veio atrás de mim, com uma expressão de divertimento em seu rosto. Eu andei mais rápido, mas ele me alcançou e me puxou pelo braço, me fazendo parar.

— Onde você acha que está indo? — Dylan perguntou com uma voz suave e provocante.

— Hum deixa eu pensar – Faço um semblante pensativo – Não lhe interessa. Vai embora

Dylan não disse nada. Em vez disso, ele me prendeu contra a parede, seu corpo bem perto do meu. Ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha e sussurrou no meu ouvido

— Você não me engana, loira. — Sua voz era suave e sedutora, enviando arrepios pela minha espinha.

Dylan passou o dedo na tatuagem atrás da minha orelha, seu toque enviando uma onda de calor através do meu corpo.

— Você é um idiota, isso sim. — Eu disse, minha voz tremendo. — Ter te conhecido foi a pior coisa que poderia ter acontecido.

— Você acha? — Ele sorriu. — Eu não concordo.

— Claro que não concorda. — Eu disse, com raiva. — Você nunca sabe de nada!

— Ah, eu sei sim. — Dylan sorriu, seu dedo traçando um círculo no meu pescoço. — Eu sei muito bem.

— Aé? Então do que você você sabe?

Dylan inclinou-se mais perto de mim, seus olhos fixos nos meus.

— Se você realmente me odiasse, já teria saído daqui há muito tempo. — Ele disse, sua respiração quente contra o meu pescoço.

Eu engoli em seco, percebendo que ele estava certo. Não era ódio o que eu sentia por Dylan. Era algo muito mais confuso e complicado.

— Babaca. — Eu murmurei, empurrando-o com força e me afastando rapidamente dele.

Eu andei pelo corredor o mais rápido que pude, sentindo meu coração bater forte no peito. Eu não podia mais ficar ali, perto de Dylan. Não quando eu estava sentindo tão confusa e desorientada.

Amor Proibido Where stories live. Discover now