Minha vítima

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Assim Sn sente a faca enquanto em seu estômago, ela arregala os olhos e geme de dor, grunindo e olhando para baixo, seu sangue escorrendo pela perna.

Sn— ah...n...me....meu ...— ela paralisa, mas logo a dor ver mais forte e ela grita.

Sn— AAAAAAAAAHHHHH— Seu grito é de horror, de do e desespero, tão alto e desesperado que qualquer um se quebraria com aquele grito. Alastor a olhava e enfiava a lâmina de sua faca ainda mais pra dentro da cintura dela. Ele tira a faca bruscamente, o que faz Sn logo se afastando gritando e chorando de dor, com as mãos na ferida profunda. Ela grita e não para, era uma ardencia, uma dor tão grande que a faz gritar de angústia. Suas mãos manchadas do próprio sangue.

Ela cai no chão gritando de dor, olhando pro teto e gritando com uma mão se escorando no chão e outra no machucado. Alastor se aproximava dela lentamente com aquele sorriso tão diabólico e aquele olhar tão arregalado que podia ser visto até entre o escuro. Ela grita e grita, chorando de dor e angústia.

Sn— AAHHHH!!! SEU MERDA...— Ela geme de dor, grunindo de tanta dor. Seus sangue pelo chão.

Alastor se inclina no nivel de seus olhos e com o dedo, desliza pelo sangue do chão, logo levantando o dedo e olhando fixamente pro sangue, com um sorriso melancólico.

Sn franze a testa de dor, perdendo o ar.

Sn— ahn! An...puta merda!!— ela geme de dor, suas mãos manchadas de tanto sangue. Ela respira fundo, ofegante.

Alastor a olha e sorri alargamente. Se inclinando para perto.

Alastor— oh minha pequena dama...achou mesmo que eu a amava? Você é tão tola que dá dó...— ele diz apontando a faca para o queixo dela e erguendo o rosto dela pra ele. Sn franze a testa tira a mão do machucado, tirando uma arma do bolso e começando a atirar várias vezes.

Sn— MORRA SEU FILHO DA PUTA DESGRAÇADO!— ela continua a atirar, atirando várias e várias vezes...mas Alastor desvia de todas sem dificuldade. Ela franze a testa quando as balas acabam e ele se aproxima.

Alastor— Eu não uso apenas facas, machados, estiletes, gilete, tesoura e agulha para matar alguém...eu sou um caçador, minha querida, uso armas...sei como usá-las— risos.

Sn franze a testa.

Sn— eu...eu também sei como usá-las.— ela diz antes de erguer a arma e atacar o cabo da arma na cabeça de Alastor, que o faz cair de cara no chão. Ele franze a testa e reclama de dor, logo se levantando, mas tarde demais pois só vê os rastros de sangue de Sn pelo chão e ela saindo pela porta. Ele fanze a testa e ri pra si mesmo, rindo muito.

Alastor— Ahhh minha bela dama, você é tão... tão INTRIGANTE!— ela ri muito, arregalando os olhos e franzindo a testa enquanto ri. Sua mão em sua cabeça em que foi acertado.

Sn abre rapidamente o portão da casa de Alastor, logo saindo mancando e dor e reclamando de tanta dor. Seus gritos eram horrorizantes. Alastor vê essa cena pela janela, com um sorriso cruel com as mãos atrás do corpo.

Sn anda mancando pelas calçadas, era tudo tão escuro que seu sangue pela calçada escura era como pontos brilhantes vermelhos que se espalhavam e arrastavam pela calçada. Sua dor era incontrolável, ela geme enquanto anda, se remoendo de dor.

Os moradores de rua e bêbados viam a cena horrorizados. Logo ela vira a esquina, olhando pra baixo e com os olhos fechados de dor, acaba se esbarrando em algo. Quando levanta o rosto, franzindo a testa com uma carranca de dor, vê um belo rapaz e a olha horrorizado.

— A senhora quer ajuda? Posso levá-la para um hospital próximo.

Sn apenas o olha por um bom momento, era um cara loiro e branco como a neve, seus olhos não eram nítidos por conta do chapéu. Com uma mão no ombro dela e a outra oferecendo ajuda a ela. Sua voz era calma e doce, e então Sn apenas desmaia...

Olhos de sangue... Where stories live. Discover now