O castigo

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Apenas abri o fecho de sua calça e peguei seu pau em minha mão, de cima ele me olhava ofegante com aqueles belos olhos azuis. Umideci meus lábios e o enfiei fundo até minha garganta, ele suspirou alto fechando os olhos ao sentir.

Comecei a chupar com agilidade sentindo minha saliva molhar sua pele macia e minhas mãos se deslizaram juntamente com a minha boca. Ele pulsava em minha língua duro e quente e seu gosto suave se espalhava por minha boca fazendo meu clitóris pulsar.

O queria tanto dentro de mim agora mas me contentava em ter ele apenas na minha boca por enquanto.

Erick agarrou meu cabelo e começou a estocar minha boca olhando pra mim com ainda mais vontade, aquilo me fez gemer mesmo que ele não esteja me tocando. Ao ouvir meus sons ele acelerou ainda mais gemendo comigo parecendo descontrolado.

Eu adorava ouvi-lo, me deixava com vontade de fazer mais.

Erick revirou os olhos e no mesmo instante tremeu seu corpo enquanto se despejava na minha boca, o gosto não era ruim talvez um pouco salgado mas não era ruim. Engoli tudo aquilo e quando ele me viu fazer isso seu pau ficou duro outra vez e isso me fez sorrir porque ele se atraia muito por mim assim como Nicolas.

Me levantei do chão lipando meu vestido que estava cheio de folhas e ele limpou o canto da minha boca que ainda estava sujo e me beijou.

— Gostou de engolir?

— Sim... mas ainda gosto mais quando é dentro de mim...

Ele ficou possessivo e tomou minha boca outra vez me preenssando contra uma árvore agarrando meus peitos com força.

— Erick... não podemos.... não tomei a erva hoje..

— Merda... eu queria foder você...

— Terá outras oportunidades..

Eu queria tanto com ele que se Erick tentasse me tocar outra vez eu não o impediria mesmo com os riscos mas então ele apenas me deu um último beijo e se afastou, ainda ofegante ele encarava meus peitos sedento.

— Se cubra... do contrário eu não vou me importar em engravidar você.

Subi meu vestido assim como ele disse me cobrindo enquanto ele me olhava fazer isso, eu devia estar vermelha e bagunçada não podia voltar assim para a cidade.

— Preciso de cinco minutos para me recuperar, pode ir na frente..

Ele veio até mim outra vez e novamente me beijou desta vez com certa intensidade, não o impedi de fazer isso e nem queria impedir, precisava da sua língua na minha.

— Não demore, seu pai já deve ter notado nossa ausência.

— Tudo bem..

Esperei que ele saísse para respirar fundo, estava sorrindo ainda ofegante sem perceber isso. Tinha uma coisa gostosa na barriga assim como da primeira vez com os dois e não conseguia conter a emoção que estava sentindo.

— Deviam ter mais cuidado...

— Por Deus Nicolas! Quase me mata de susto.

— Desculpe, não queria atrapalhar porisso fiquei observando de longe..

Ele parecia sério e pensativo, não o vejo desde ontem o que será que aconteceu?

— Que foi? Tudo bem?

— Tudo... só fui até minha antiga cabana, muitas memórias..

— Ah Nicolas... não devia ir lá sabe que não te causam bons sentimentos, eu sinto muito.

Sempre esqueço o porque esta época do ano é tão importante para ele, foi a mesma época em que a cabana onde ele morava foi incendiada fazem dezesseis anos e ele ainda vai até lá. O abracei para tentar consolar mas então ele começou a chorar.

Pecado original Where stories live. Discover now