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Mesmo depois da discussão, Josh e eucontinuamos nossos planos do passeio

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Mesmo depois da discussão, Josh e eu
continuamos nossos planos do passeio. Não vou deixar que essa discussão por causa de nossos passados afete nossa lua de mel, sei que o assunto ainda está sangrando entre nós.

O fato de Bryan, ter morrido em um acidente de carro após Josh brigar com ele por minha causa após o garoto tem me espancado, é algo muito doloroso
entre nós e delicado de saber lidar.

Por causa do inverno de Paris eu escolhi uma calça
preta de decido grosso, botas pretas de couro e tinham saltos grossos, uma blusa de crochê preta de colarinho alto e mangas longas. Um casaco de couro preto por cima, deixei meus cabelo soltos e coloquei um óculos escuros.

Josh também usava uma camisa decrochê preta de colarinho alto e mangas compridas,uma calça jeans cinza, sapatênis e um casaco defrio

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Josh também usava uma camisa de
crochê preta de colarinho alto e mangas compridas,
uma calça jeans cinza, sapatênis e um casaco de
frio. O frio da cidade fazia com que seu topete
permanecesse intacto por mais tempo e sua pele
parece mais clara ao sol, uma imagem muito linda
e... excitante.

Descemos do carro em frente ao Museu do Louvre
e começamos a caminhar pela vasta entrada com
dois seguranças atrás de nós que iriam nos
acompanhar todo o tempo. Acho que nunca vou me
acostumar com esse lance de seguranças atrás de
mim, mais de um ano e eu ainda continuo achando
isso um exagero, mas Josh insiste dizendo que é
para minha segurança.

— Uau! Eu tô impressionada.

Digo enquanto dava um giro de 360° olhando tudo
ao meu redor.

— Sabia que ia gostar. — Josh diz rindo.

— Já tinha vindo aqui antes? — Perguntei curiosa.

— Sim, várias vezes na verdade. Quem me trouxe a
primeira vez aqui foi meu pai. — Meu marido
explica.

— Ron Beauchamp, famoso fundador de uma das
maiores concessionárias de Los Angeles. — Comento
e ele rir enquanto voltavamos a andar.

— Sim, meu pai me trouxe aqui quando eu tinha
apenas 10 anos. No início eu achei chato, era
criança e não ligava para esse lance de artefatos
antigos. — Josh contou.

— Me fala mais sobre ele, meu falecido sogro. Ele e
tua mãe, você não fala muito deles. — Digo enquanto
entrelaçava seu braço no meu.

— Só tenho lembranças boas de meus pais, mas não
gosto de falar muito. Gosto de ficar só para mim,
sabe? — Ele diz e eu assinto. — Meus pais eram
pessoas muito especiais, vieram de berços de ouro
mas formaram nosso império sozinhos. Minha mãe
adorava ficar em casa cuidando de mim e da casa,
meu pai se matava na empresa e quando chegava
em casa sempre era recebido por um largo sorriso
de minha mãe. Por mais que o mundo estivesse
desabando, que ambos estivessem maus eles ainda
assim não se desgrudavam...

— Eu fui criado nesse ambiente, sabe? — ele continua— Eu via o amor verdadeiro deles desde que suas famílias se conheceram e meu pai tinha só 18 anos e minha mãe 15 anos. Mas foi amor à primeira vista sabe. — Josh conta enquanto entrávamos no Museu.  E eu cresci querendo aquilo pra mim sabe, um amor verdadeiro e eterno. Em anos casados, eu
poucas vezes vi meus pais brigando. Mas logo
depois eles já estavam sentados em uma poltrona
em frente a lareira rindo e lendo juntos.

— Mas com Savannah não foi bem assim, né? (— Comento.

— Não, com certeza não foi. E nem meus pais
apoiavam nossa união, aceitaram mas não queria
que eu me casasse com ela. Savannah também veio de berço de ouro como eu, ela era filha de um
fabricante de peças automobilísticas e que tinha
tido um desentendimento com meu pai rompendo
a parcerias entre eles, sem falar que todos sabiam
que Savannah era... complicada e minha mãe ficava
receosa que ela não fosse uma boa esposa para
mim. — Josh explicou.

— Será se ela gostaria de mim? — Perguntei rindo
receosa e Josh soltou uma risada.

— Provavelmente sim, tu veio de baixo, Any.
Lutou, estudou, e teve garra para crescer e
sobreviver. Qualidades que fazem qualquer pessoa
gostar de ti. — Josh disse parando de andar e
olhou para mim.

— Ele tinha a mesma doença que tu, né?

— Sim, mas a doença apareceu em meu pai quando
ele tinha já seus 50 anos e ele logo fez o tratamento
vivendo até os 67 anos, morrendo dois anos depois
que minha mãe que morreu de morte natural.
— Josh conta.

— Eles pareciam ser bem apaixonados pelo que tu
conta. — Comento.

— E eram, eles eram a verdadeira definição de
"Amor Eterno". — Josh diz sorrindo.

E eu sorri de volta, apaixonada pelos pais de
Josh. Acho que eles seriam bons sogros.

— Falando nisso, tomou teus remédios hoje?
— Perguntei preocupada.

— Já sim, doutora Any Gabrielly Beauchamp. — Josh revira os olhos rindo — Agora vamos que eu quero te
mostrar a estátua da grande Esfinge. — Ele puxa
minha mão rindo.

— Esse lugar é maravilhoso demais. — Digo enquanto andávamos pelo Museu.

— Vai adorar também os Jardins Tulheiras que
vamos depois do almoço, é maravilhoso lá. Tem
uma cafeteria lá perto que tem os melhores chás e
cookies da cidade. — Josh diz enquanto
andávamos.

— Desse jeito, daqui há 6 meses vou voltar para Los
Angeles rolando de tão gorda. — Brinco e Josh rir.

E reparando bem até que Josh e eu parecemos
um pouco com a relação entre seus pais, entretanto
eles talvez não teriam tantas cicatrizes como nós
temos.

[...]
Continua....

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⏰ Última atualização: Mar 21 ⏰

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