"não me apaixonei por ela de verdade"

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Sn on
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— Por que você tá rindo?? — Robin fala confuso.

— A-... A-A sua... Cara! — Falo rindo muito, com dificuldade de falar.

— Toma no uc, S/n. — Robin fala rindo também.

Depois de um tempo, ele acaba de fazer os cálculos no caderno, e ele tinha acertado quase tudo. Alguém ressuscitou?

Depois que ele guarda as coisas na bolsa, ele levanta.

— Eu vou embora agora, que horas são? — Ele olha pra a janela. Já estava escurecendo um pouco.

—São... — Olho no celular. — Quatro e quarenta e cinco. Meu Deus, ficamos aqui a mais de meia hora, mais ok...

— Mais já? Eu preciso ir, até logo, S/n. — fala se virando pra sair.

— Ei! — chamo ele e o mesmo me olha com cara de tédio. — Posso falar com você? Eu juro que é rápido... Se você colaborar!

— 'Tá, 'tá! — Se senta do meu lado novamente. — Que é?

— Eu... Queria saber, o que nós somos?

— Rivais???! — Robin fala como se fosse óbvio.

— Mais se somos rivais... — Respiro fundo antes de falar. — Por que você me beijou naquele dia?

— ... Ah... Eu sei lá... Foi no calor do momento... Não sei, S/n... — fala pensativo, olhando pro nada.

— Você e a Ângela, tem algum lance?? — Falo simples.

(Autora hablando:Bem direta, graças a Deus)

— Eu, não sei como, mais senti só um pouco de atração por aquela patricinha mimada, mais não me apaixonei por ela de verdade, só durou uns dias de atração. — Robin fala simples. — Eu ainda não sem como me apaixonei por aquilo, meninas assim nem fazem meu tipo.

— Entendi... Era só isso.

— Posso ir agora?

— Pode. Eu te acompanho até a porta.

Me levanto e vou até a porta, e ele vai atrás. Abro a porta, e dou um espaço pra ele passar.

— Bom, valeu por hoje... — Ele fala depois que passa pela porta.

— De nada...

— Tchau marrentinha — Robin ri, ao lembrar do apelido.

— Marrentinha meu rabo! — Falo meia irritada, enquanto ele se vira e sai andando em direção a casa dele, e eu o observo, até perder ele do meu campo de visão.

[ . . . ]

Aurora on

Eu estava no quarto da S/n, enchendo o saco dela como sempre, por que eu sou assim, com orgulho e gosto.

— Aii, Robin, Robin, Robinn! — Falo rindo e fazendo barulho de beijos. Eu vi os dois hoje aqui em casa.

— Vai se fud3r, Aurora — Ela fala meia irritada. — OH MÃE, TIRA A AURORA DAQUII — Ela grita.

— Você vai casar com o Robin de novo?! Eu sempre soube! #Falei, tô de leve!

— E você com o Griffin!

— Fica na sua, eu hein.— Falo e ela revira os olhos. — Eu vou ser a tia principal do seu filho, viu?! — Falo zuando com ela.(SEM MALÍCIA GALERINHA!!)

— Coitado do meu filho, credo! — Ela fala e eu a dou o dedo do meio. — Arrombad4, enfie esse dedo no seu c- — ela é interrompida.

— OLHA O PALAVRÃO, PRR! — Mamãe chega no quarto.

— Mais mãe, a senhor- — Quando eu ia falar, ela me interrompe.

—SE VOCÊ ABRIR ESSA SUA BOQUINHA... — Ela pega o chinelo e eu fico calada, e a S/n ri de mim.

— AKAKKAKAS TOMOU NO C- — Minha mãe acerta o chinelo nela. — AII

Essa família é muito unida.

(Autora hablando:imagina se nn fosse)

Sn on

Hoje era sábado, eu não consegui tirar o que Robin me disse naquele dia... Como assim “calor do momento” calor do momento é o meu rabo.

Se eu fosse rival dele, por mais que eu seja, a gente não deveria ter se beijado, e depois fingir que nada aconteceu. Ele simplesmente me ignora.

Mais eu não vou colocar isso na mente por que eu sou uma mulher macha!... Não pera...
Sou uma mulher guerreira! Não sofro por macho.

Eu só queria que ele soubesse o quanto ele tá sendo idiota. Mais ok... Eu preciso esquecer isso, aconteceu, aconteceu! É passado. Não vai acontecer mais.

(Autora hablando: ... HAHAJAJA ACHEI ATÉ ENGRAÇAD-)

Hoje eu nem queria sair da cama. Estava só mexendo no meu celular no meu dia de folga... Pra falar a verdade, eu fiz as tarefas de casa, mais já acabei graças a Deus, e fiz na força do doido... APAG-

Eu estava de boa, até que Donna me liga.

Oiiê, S/n. — Escuto a vóz doce dela.

— Oii.

— Quer vir aqui em casa hoje?

— Agora?!

— Sim... Quando você puder, mais sendo HOJE! — Ela aumenta um pouco o tom em “hoje”.

— Ok, só vou me arrumar. — Falo.

— Ok, então. Te espero aqui. Tchauu!

— Tchau minha linda. — Desligo e vou me arrumar.

Quebra de tempo . . .

Eu já tinha me arrumado e estava indo pra casa de Donna. Chego lá e bato na porta.

— Oii — Ela fala com o sorriso perfeito dela e me abraça. E eu retribuo o abraço. — Entra. — Ela se desfaz do abraço e me dá espaço pra passar, e assim eu faço.

— Seus pais estão em casa?

— Não, eu 'tô sozinha. — Ela fecha a porta atrás dela.

— Atá.

— Vamos pro sofá, tenho cada fofoca pra te contar! — Ela fala animada e eu me animo.

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Slá oq falar aq.

Gostaram?? Ficou uma bosta, mais ok.

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Mano, tive cada babado hj, mais tbm me estressei mais doq o normal hj, mais os babados valeram a pena.

Logo você?/Robin Arellano Donde viven las historias. Descúbrelo ahora