Ano Novo - Parte 3

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O caminho até chegar em casa foi completamente cheio de provocações. Não foi surpresa para nenhum de nós dois quando nos descemos do carro e antes mesmo de eu conseguir abrir a porta os lábios de Jake já estavam presos no meu pescoço, mordendo, chupando, beijando, lambendo; fazendo tudo que se tinha direito.

Assim que abri a porta, entramos no apartamento afoitos. Jake deixou de morder meu pescoço e me prendeu contra a parede depois de fechar a porta com o pé. Meu rosto estava encostado na parede, assim como as minhas mãos e o resto do meu corpo. Sorri ao sentir sua mão apertar minha cintura.

Jake nao era assim, eu sei disso. Mas, eu meio que posso ter ensinado ele a ser assim...

Sem esperar muito tempo, ele levantou meu vestido a uma altura considerável. Suas mãos apertaram minha bunda, me fazendo soltar um gemido frustrado, senti seus lábios em meu pescoço e tive certeza de que ele estava sorrindo. Lentamente senti os dedos dele raspando em minhas coxas, fazendo os pelos do meu braço se arrepiarem imediatamente. Em questão de segundos, um mão estava afastando minha calcinha enquanto seus dedos passavam pela minha intimidade molhada. Soltei outro gemido baixo, empinando minha bunda e empurrando contra ele. Minha mão segurou seu braço livre, procurando apoio além do apoio que a parede me proporcionava.

Rapidamente os dedos de Jake massageavam meu clitóris, fazendo minha cabeça se inclinar contra seu ombro enquanto um gemido alto saia dos meus lábios. Seu braço livre abraçou minha cintura por trás, me empurrando contra ele.

Jake nem sequer tinha entrado com seus dedos dentro de mim e tudo que eu conseguia era pensar nele. Totalmente nele. Apertei os olhos sentindo seus dedos mergulhando mais em minha boceta, encharcado seu dedo do meio e anelar.

Peguei sua mãos livre a colocando em meu peito coberto, que assim que foi tocado por Jake, foi descoberto na hora. Ele sorriu ao passar a mão pelo mamilo e ve-lo enrigecer, fazendo um murmuro baixo sair dos meus lábios. Ele me olhou de lado, largando meu pescoço por segundos. O olhei enquanto vi seus dedos mergulharem em sua boca, sua língua os lambendo com vontade. Tudo que eu desejei naquele momento foi sentir sua língua em mim. Porra, eu queria sentir aquela língua do caralho na minha boceta desesperada por qualquer coisa do Jake.

Observei cada movimento do seu dedo, vendo ele o passar em meu mamilo, uma onde enorme de tesao invadiu meu corpo, fazendo eu soltar um gemido manhoso. No mesmo segundo que seu dedo passou pelo meu mamilo, seus dedos entraram em mim, me fazendo apertar seu braço enquanto eu fechava meus olhos com força. Abri mais a perna para dar acesso a mão de Jake, que se movimentava sem pressa alguma. Apoiei meu joelho na parede o fazendo escorregar em mim. Jake mordeu meu ombro, logo em seguida o beijando brevemente

Meu quadril rebolou na mao de Jake. Pude o escutar soltar um gemido sincronizado ao meu. Eu podia sentir algo duro contra minha bunda, e isso me fez empinar para Jake, que sussurrou um "droga" baixinho enquanto encostava sua cabeça na minha nuca.

Jake tirou seus dedos de mim, me fazendo choramingar baixo, sentindo falta do contato.

— Qual é, Jake... – Sussurrei baixo, sentindo a frustração tomar conta do meu corpo.

— Foi bem engraçado quando você me deixou duro e sozinho no quarto, não é, lindinha? – Ele perguntou cheio de deboche, se afastando lentamente de mim, me virei em sua direção. O vendo se afastar poucos centímetros no escuro. —  Tira seu vestidinho pra mim, amor – Não é como se eu ainda estivesse muito vestida ainda. Meu vestido estava praticamente na minha cintura. Meus peitos estavam para fora e minha bunda estava exposta ao vento frio da casa. Não enrolei muito porque, por mais que eu tentasse ou quisesse sensualizar, esse nao era um bom momento para mim. Apenas tirei meu vestido o jogando no chão,  em seguida passei a mão nos meus cabelos, tentando os arrumarem.

Olhei para Jake esperando algo e o vi tirando a próprio camiseta e a jogando junto com as minha roupa, logo em seguida, o vi se afastar mais um pouco e se sentar no tapete felpudo da sala. Eu o olhei confusa e ele me olhou como se fosse óbvio, me chamando com a mao. Fui até ele, sentindo sua mão apertar a minha rapidamente antes de me soltar e se deitar no tapete.

— Ainda não entendeu, lindinha? – Neguei com a cabeça o olhando deitado no chão — Eu quero que você sente em meu rosto. Você pode fazer isso pra mim? – Não disse nada, apenas o olhei por segundos antes de apenas tirar minha calcinha, a colocando em algum canto e me ajoelhando ao tapete. Nunca fiquei tão feliz por comprar um tapete confortável. Olhei para Jake, o vendo com aquela cara de cachorro sem dono que me deixava fudida de tesao. Nao olhei demais, apenas andei de joelhos em direção a sua cabeça, lentamente abrindo minhas pernas e me encaixando ali. Senti Jake assoprar na minha intimidade, me fazendo soltar um suspiro baixo. Me ajeitei, encostando meus cotovelos no chão enquanto lentamente me abaixei no rosto de Jake, com um leve medo de matá-lo asfixiado. Senti a língua de Jake lamber levemente meu clitóris, fazendo um gemido quase inaudível sair dos meus lábios. Lentamente me abaixei mais a vez, sentindo seu nariz raspar no meu clitóris enquanto sua língua passava pela minha intimidade. Jake respirou com raiva, dando um tapa na minha bunda, me fazendo olhando para ele.

— Você pode apenas sentar logo?

— O que? – Perguntei confusa, vendo sua sobrancelha franzida

— Porra, amor, você tá so raspando sua boceta na minha língua. Senta logo

— Não – Eu disse como se fosse obvio. Ele me olhou confuso — Vai que eu te mato sufocado.

— Pelo amor de Deus. Eu não vou morrer, tá legal? — Ele disse irritado. Seu braços abraçaram minha coxas, me puxando parar baixo, o contato inesperado do seu nariz no meu clitóris me fez gemer alto, e segurar o pelinho do tapete. Agora sua língua explorava minha boceta como se ela fosse um lugar totalmente novo e divertido. Eu podia ouvir os barulhos que ele fazia quando começou a me sugar. Os gemidos já não eram mais tão controláveis e eu nao tentava controlar, porque aquilo tava bom pra caralho.

Involuntariamente meus quadris começaram a rebolar sem sua boca enquanto seus braços ainda me puxavam para si.

Jake me chupava como se eu fosse o pirulito mais doce e gostoso de todos. Sua língua passava lentamente pela minha entrada, me fazendo me sentir tonta. Me agarrei mais aos pelos felpudos do tapete, apertando os olhos enquanto meu quadril continuava rebolando na boca de Jake.

— Nossa, Jake, isso é tão... – Minha voz saiu falha e rouca. Eu conseguia ver estrelinhas na minha visão.

Ele riu, fazendo a vibração me dar arrepios. Suas duas mãos passearam pela minha bunda, a abrindo e deixando sua língua passar por toda minha intimidade, me fazendo gemer.

Jake chupou meu clitóris com força, me fazendo apertar mais os olhos e gemer mais alto. Sabe aquele barulho vergonhoso que fazemos sem querer quando chupamos um pirulito? Esse era o exato barulho que Jake estava fazendo, mas não era vergonhoso, era bem quente.

Suas mãos passaram pela minha bunda, a apertando rapidamente antes de sua mão direita descer e acariciar meu pé, fazendo uma leve massagem, seu dedos acariciando meus dedos do pé com calma e doçura. Desse jeito nem parece que ele está me chupando como se eu fosse a laranja mais doce do mundo.

Eu podia sentir minhas bochechas quentes e o suor começar a se acumular em minhas mãos. 

Jake soltou um "hum" abafado e vibrante, fazendo e soltar um gemido e levantar meu torso, apoiando minha mãos no seu peito, deixando seu rosto afundar ainda mais em mim. Suas mãos soltaram minha bunda e acariciaram minhas coxas, subindo para meu quadril, olhei para baixo e vi seus olhos azuis olhando fixamente para mim enquanto ele me saboreava. Passei a mão pelo seus cabelos, engolindo seco quando o nó no meu estômago me fez querer gritar. Fechei os olhos, sentindo todas as sensações do mundo. Era maravilhoso. Involuntariamente, meu corpo voltou a se apoiar no chão, enquanto eu gemia sem controle algum. Minhas costas se arquearam quando eu senti minha buceta começar a piscar.

— Meu Deus, meu Deus, meu... – Murmurei, antes de soltar um gemido satisfeito enquanto apoiava meu rosto do tapete.

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Eu juro que nao foi minha intenção demorar, mas gente eu sou uma pessoa muito virgem, não sei como continuar um Hot a nao ser que eu esteja com muito fogo.

caso vocês não tenham percebido: a s/n tá doida pra dar

VAI TER A ULTIMA PARTE

Duskwood HotWhere stories live. Discover now