Ano Novo - Parte Final

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As mãos de Jake acaciaram minha bunda. Assim que ele tirou seu rosto de mim, ele riu, deixando um beijo molhado do meu ombro.

— Gostou, minha linda? – Ele perguntou baixinho, deixando um beijo agora na minha bochecha, seu nariz molhado passando pela minha orelha. Murmurei em concordância, sentindo minha pernas tremerem e meus joelhos quase cederem. — Gostou, meu amor. Eu sei. – Ele acariciou minhas costas nuas carinhosamente. — Te deixou feliz? – Sorri, antes de morder meu lábio inferior, o olhei por cima do ombro, o vendo sentado atrás de mim.

— Pode me deixar mais feliz, sabe... – Murmurei para ele, e o vi sorrir no escuro, suas mãos deixando minhas costas e indo até minha bunda, onde ele deu um tapinha fraco.

— Posso, lindinha? – Ele perguntou, mesmo já sabendo a resposta. — Você me conhece, não é? Eu faço qualquer coisa pra deixar a minha mulher feliz... – Ele ficou de joelhos, desabotoando a própria calça. Ele a tirou totalmente, a deixando no chão enquanto se aproximou, ainda de joelhos. — Então, agora, eu vou deixar feliz, tá bom? – Assenti, mudando a posição dos meus braços, ficando confortável no tapete. Senti sua mão acariciar meu quadril antes de sentir seu pau duro na minha entrada. Gemi baixinho, voltando a olhá-lo por cima do ombro. Jake se acariciou antes de entrar em mim, ambos soltamos gemidos juntos. Suas duas mãos agarraram meu quadris quando ele começou a se movimentar em um ritmo lento. Gemi ao sentir seu pau entrando e saindo de mim em uma velocidade dolorosamente lenta, me fazendo empinar como um gato se esticando, esperando que ele fosse mais rápido.

— Calma, lindinha – Ele disse, sua voz risonha. Ele parou os movimentos, acariciando meus quadris novamente. — Temos a noite toda, esqueceu? – Ele passou a mão nas minhas costas, forçando meu rosto e ficar pressionado no tapete fofo. O olhei de lado, vendo o sorriso estampado no seu rosto enquanto ele acariciava minhas bochechas quentes.

Ele soltou um suspiro, suas sobrancelhas franzindo — Você tá me apertando tanto que eu poderia gozar agora. – Essas palavras me fizeram aperta-lo mais, senti suas mãos apertarem meus quadris, me deixando ansiosa.

Meu Deus, como é possível sentir tanto tesao?

Depois de alguns segundos, Jake finalmente se move. E, se eu estava quase implorando enquanto ele apenas me tocava imagine agora que ele esta dentro de mim.

— Você consegue me sentir como eu sinto você, amor? – Ele perguntou, seus movimentos lentos.

Os sons da sua pele batendo contra a minha me faziam ficar ainda mais excitada (se era possivel).

— Mais... porra, mais rápido, Jake – Eu disse entre gemidos, desejando poder olhar nos olhos de Jake. É incrível como ele fica sensível nesses momentos.

Não demora segundos até que ele comece a fuder forte. Meus joelhos raspam no tapete, causando uma ardência que eu me preocuparia se Jake não estive chegando tão fundo em mim a cada estocada.

Eu sabia que estava um bagunça. Eu não conseguia manter a boca fechada porque os gemidos não paravam de sair dos meus lábios, e agora minhas pernas estavam encharcadas.

— Você é uma menina tão boa – A voz dele falhou enquanto um gemido baixo saia da boca dele. Sua mão batendo na minha bunda, me fazendo empinar mais ainda (se fosse possível). — Sua boceta está me enforcando, Amor. Você já está perto? – Jake me puxou pelos ombros, sentando nas próprias panturilhas, fazendo minhas costas encostarem em seu peito. Ele segurou meu peito com uma mão, o acariciando, enquanto a outro foi em direção ao meu clitóris, o massageando — Vai fazer uma bagunça no meu pau enquanto eu te fodo? – Assenti rapidamente a todas suas perguntas, eu não conseguia responder, mas, eu estava tão perto que meu estômago doía.

— Goza pra mim, amor. Goza em mim – Ele sussurrou perto do meu ouvido. Senti seus lábios no meu pescoço, o beijando e logo em seguida mordendo meu ombro. Suas estocadas ficaram desleixadas enquanto ele apertou ainda mais meu clitóris, me fazendo gritar e segurar seu braço, o apoiando a continuar os movimentos. — Porra, eu vou gozar

— Jake! Não para, por favor. Não - — Eu fui interrompida assim que cheguei no meu limite, o melhor orgasmo de todos os séculos atingindo meu corpo. Nem na minha vida passada eu fui tão bem fudida quanto eu fui agora. Eu tive certeza que vi estrelinhas rodeando minha cabeça, todas felizes pulando.

— Puta merda – Jake gemeu ao me sentir aperta-lo, segundos depois eu senti toda sua porra quente sendo despejada dentro de mim, me fazendo chomingar baixo.

Encostei minha cabeça no ombro de Jake, sentindo como se ele tivesse sugado todas minhas energias. Ele segurou minha bochecha, dando beijos nas lágrimas que eu nem percebi que tinham escorrido

— Tá tudo bem, amor? Eu te machuquei? – Eu mal conseguia manter meus olhos apertos. Parecia que eu tinha bebido horrores e agora estava aqui, confusa e idiota.

— Eu nao sinto meu corpo – Minha voz saiu rouca e o cansaço era tão óbvio que o fez rir. Lentamente ele saiu de dentro de mim e como todas as vezes, eu sinto o vazio repentino e quase uma saudade.

Apoiei minhas mãos no tapete, me deitando de costas sobre ele, fazendo Jake ficar entre minhas pernas. Suas bochechas vermelhas contrastavam com seu rosto pálido. Mesmo que estivesse frio, eu podia ver o suor grudando seus cabelos da testa. Ele acariciou minhas coxas lentamente, seu olhos não deixando meu rosto, como se estivesse me analisando por completo. Não pude deixar de sorrir.

— Se eu não estive tao cansada, eu pediria pra você me fuder de novo. – Jake arregalou os olhos, como se não acreditasse no que está ouvindo. — Mas, eu tô morta. Eu quero dormir. A gente pode dormir? – Um sorriso fofo surgiu em seu rosto, sua mão agora acariciou minhas bochechas quentes, lentamente.

Eu podia ver corações em seus olhos e eu tinha certeza que ele estava vendo no meu também, porque, porra, eu amo esse homem.

— Vamos dormir, amor. – Ele segurou minhas mãos, me deixando sentada no tapete. Seus dedos massagearam meu cabelo, me fazendo fechar os olhos e encostar minha cabeça em seu peito. — Você não quer uma água antes? Talvez um banho? – Neguei, me aconchegando mais a ele.

— Não... eu so quero que você me abrace e a gente durma.

— Tudo bem. Vamos sair daqui – Seus braços passaram em volta da minha cintura, e eu o abracei de volta. Senti ele levantar e seus passos foram calmos até o quarto. Não lembro em que momento que ele vestiu sua camiseta do homem de ferro em mim e muito menos em que momento ele vestiu uma calça em si mesmo. Apenas me lembro dele me deitar na cama e nos cobrir antes de me abraçar forte, deixando beijos na minha bochecha.

— Durma bem, lindinha.

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amem?

eu espero que vocês tenham gostado :))))

eu sou uma pessoa bem inexperiente, então, só pra deixar óbvio: isso foi tudo cenas que as vozes dá minha cabeça me disseram e eu escrevi

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⏰ Last updated: Apr 19 ⏰

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