O que você prefere? |Jeoncheol/ Seventeen|

CAPÍTULO 19: Algo sobre futuro, família e amores. (Parte 02)

A próxima Fanfic que eu vou postar dos Jeoncheol, se chama "Arriscar" e já está no meu perfil com a sinopse e o prólogo, se quiserem dar uma olhadinha ♥️

P.S.1- esse capítulo faz referência a "Arriscar", se lerem a fic, futuramente vão ver e já vão notar a idéia aqui!

🏈🏀

Minho e Seungcheol entraram juntos pelas portas do hospital de Seul, o maís velho foi a recepção pegar as etiquetas para poderem entrar e ver Sooyoung -no caso dela, como era uma paciente terminal e com poucas horas de vida, a visitação era liberada - Minho voltou alguns minutos depois com pulseiras de indicação e crachás e então os dois pagaram o helevador juntamente com um enfermeiro.

Ao adentrarem o quarto, notaram a presença de Seojun e Harin, Youngjae e Jaebeom, ambos estavam acomodados em poltronas pelo quarto conversando com Sooyoung.

A mulher estava magra, ao extremo -infelizmente- e já não havia mais cabelos em sua cabeça e nem unhas em seus dedos -além de tudo, ainda sofria com tireóide. Era realmente o fim da linha pra ela, aquilo era nítido.

-Boa noite. -Minho comprimentou assim que ele e o filho adentraram o local.

-Boa noite, filhote. -Seojun sorriu para o filho mais velho e para o neto. -Boa noite, mini filhotinho!

-Sou o mais velho dos meus irmãos, mini filhotinho é um Jongho, mas boa noite vovô! -Seungcheol sorriu pequeno e abraçou o avô, e após, depositou um beijo carinhoso na testa da vovó Choi que sorriu doce.

-Foi você quem me deu o título de vovó primeiro, será sempre o meu mini filhotinho. -Seojun sorriu bonito.

Seungcheol sorriu e abraçou novamente o avô que o apertou. 

Amava seus avós, por um milhão de motivos, mas o principal era um só: Era amado sem medidas.

Youngjae e Jaebeom abraçaram o menino carinhosamente e logo, o Choi se virou para a mulher na cama:
-Boa, noite Sooyoung.

A mulher se sentou na cama com dificilmente e encarou o menino.

-Olá, Seungcheol. -ela o comprimentou com voz baixa. -Obrigado por ter vindo...

-Eu não poderia negar nada, não nesse momento, pelo menos! -o Choi mais novo do local deu os ombros. -O que quer comigo?

-Nada demais, só.... Preciso pedir desculpas! -ela soltou calmamente.

-Mas desculpas sinceras, ou da boca pra fora? Por quê não pense que esqueci do jeito que seu olhar mudou quando soube que eu também gostava de meninos! -o Choi acusou, sem conseguir controlar o ressentimento

-Cheol, ela não precisa do humor ácido do Taemin, embora eu ame, mas ela não precisa! -Youngjae argumentou, olhando para os dois.

-Ele tem razão, Jae, toda a razão do mundo. -Sooyoung rebateu. -Eu fui injusta mesmo, fora que não é verdadeiramente algo que eu possa cobrar. Não posso ficar brava ou cobrar nada!

Seungcheol apenas a encarou, em silêncio. Minho se sentou ao lado da mãe na poltrona e deitou a cabeça no colo da mais velha que acariciou seus cabelos. Aquele já era gesto muito antigo, desde criança, Harin era o porto seguro do filho mais velho, sempre que algo dava errado, ou que ele se sentia triste, inseguro ou com medo, ele simplesmente procurava a mãe e pedia um colo -as vezes nem precisava verbalizar o pedido, ele apenas fazia exatamente aquilo: deitada no colo dela e ganhava carinho nos cabelos. O homem observou o filho e a irmã, também em silêncio.

-Eu apenas gostaria que soubesse, que: Eu tenho um orgulho gigante do homem que você tornou. -Sooyoung sorriu pequeno. -Não que isso importe pra você, a minha opinião, afinal, eu não tenho o direito de te chamar de filho, não fui sua mãe. Mas Minho fez um trabalho excelente. Você é a personificação da família Choi na sua forma mas linda: É um poço de força com Minho, é cheio de personalidade e sonhos grandes com Youngjae, é proteção pura como o seu avô, e cheio de amor como a vovó Choi e eu não tenho direito que comparar mas, o sarcasmo ácido igual o de Taemin, um dia também me pertenceu, eu costumava ser exatamente assim. Você nasceu pra pertencer a essa família, Choi Seungcheol, nunca duvide disso!