🖤Capítulo 11🖤

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- Capítulo não revisado.

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(Pov:Rose)

Enquanto me concentro desesperadamente em manter a barreira, sinto minha energia se esvair rapidamente, como areia escorrendo por entre meus dedos. Cada vez mais fraca, minhas pernas tremem sob o peso do esforço. A pressão se intensifica, e um tremor percorre meu corpo enquanto luto para resistir ao colapso iminente.

Finalmente, a exaustão se torna insuportável, e sinto minhas pernas cederem sob mim. Caio de joelhos, ofegante e tonta, enquanto a barreira ao meu redor começa a enfraquecer. Uma sensação de desamparo se apodera de mim quando percebo que não consigo mais manter a defesa.

Os nevers transformados se aproximam, suas expressões hostis refletindo a determinação de nos derrotar. Enquanto me vejo incapaz de me levantar, um misto de frustração e medo me consome. Luto para encontrar forças dentro de mim, mas minhas reservas parecem esgotadas.

No meio do caos da batalha, ouço os gritos dos meus companheiros de escola e o som metálico das armas se chocando. Sinto-me impotente e vulnerável, uma presa à mercê dos predadores. Mesmo assim, recuso-me a desistir, minha mente gritando por uma solução, por uma saída dessa situação desesperadora.

Com passos vacilantes, me ergo do chão e inicio uma caminhada instável em direção à parte externa da escola do mal. Cada movimento é uma batalha contra a fraqueza que consome meu corpo, mas a determinação me impulsiona adiante.

Ao chegar à torre do diretor, no interior da sala, encontro Rafal e Sophie em uma proximidade íntima, quase se entregando a um beijo.

- Ainda vou matar a Agatha por não me obedecer - murmuro entre dentes, expressando minha frustração interna por ela não ter feito o que lhe pedi.

O som da minha voz quebra o momento íntimo entre Rafal e Sophie, fazendo com que eles se separem abruptamente, suas expressões revelando raiva ao me verem ali.

Com um sorriso cínico, Rafal se afasta de Sophie, seus olhos brilhando com uma mistura de arrogância e malícia.

Rafal: Rose Moors, te dei tantas oportunidades para te salvares.

Sinto meu peito se encher de determinação, mesmo diante da ameaça clara de Rafal.

- Eu não gosto que me deem oportunidades, gosto de eu mesma as fazer - respondo, minha voz soando firme apesar da inquietação que se agita dentro de mim.

O ar ao nosso redor parece eletrificado, carregado com a tensão que paira entre nós. O golpe repentino de Rafal me atinge com uma força avassaladora, lançando-me para trás com uma explosão de dor lancinante. Sinto-me como se estivesse flutuando em meio a um turbilhão de sensações confusas, meu corpo arquejante enquanto tento me recompor.

Rafal: Você é patética, Rose. Sempre acreditando que pode vencer. Mas agora, é hora de acabar com isso de uma vez por todas.

- Eu não vou permitir que você destrua tudo o que construímos aqui. Você não vai vencer, Rafal.

Entre o Bem e o Mal: Lady LessoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora