PRÓLOGO

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UM ANO ATRÁS

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UM ANO ATRÁS

Casa, eu preciso ir para casa. Estou bêbada em uma festa cheia de pessoas estranhas, e somente duas delas não são totalmente estranhas para mim, minha colega da faculdade e o irmão dela. As únicas pessoas que posso dizer que conheci depois que me mudei.

Estou encostada no balcão da pia, esperando pela garota de cabelos curtos que disse que iria pedir para um amigo dela me levar para casa, pois nem ela e nem eu, podemos dirigir na condição que estamos. E acho que também não sei dirigir. Não, tenho certeza, eu não sei.

Depois de alguns minutos, Simi aparece, e quando meus olhos se direcionam para a pessoa que está do lado dela, começo a me questionar de onde foi que ela tirou esse homem tão bonito e gostoso. Não fazia ideia que ela conhecia homens assim. Eu devo estar com cara de boba agora, porque ele abre um sorriso para mim, e cara, que sorriso lindo, nunca achei que um dia diria que o sorriso de um homem é bonito, mas o desse cara, é o mais lindo e sexy que já vi.

Porra, esse cara é um pecado.

Essa aparência de pessoa seria, esse estilo baseado em somente roupas pretas, é de me fazer perder o fôlego.

–– Lana, esse é o meu amigo que vai te levar para casa. –– Simi diz, e eu ainda não consegui tirar os olhos dele –– Tá bom? –– estou focada somente nele agora  –– Ei, Lana! –– balança a mão em frente ao meu rosto, levando minha atenção para ela.

–– Ah, oi... –– estreito os olhos na direção dela –– casa, me levar? O que foi que você disse?

–– Ele –– aponta com o indicador para o homem ao lado dela –– vai te levar, entendeu? –– faço que sim com a cabeça várias vezes –– Ela não está cem por cento sóbria, então não liga se ela começa a falar coisas sem sentido –– Simi se vira para o gostosão, que me encara, mas logo seus olhos descem pelo meu corpo, que está coberto por um vestido verde curto, um pouco colado.

–– Ela não falando as coisas que você fala quando está bêbada, por mim tudo bem. –– coloca as mãos dentro do bolso da jaqueta de couro.

–– Não tenho culpa se o álcool consegue tomar conta de todo o meu sistema em segundos.

–– Literalmente em segundos. –– olha para Simi –– Agora, me passa o endereço dela.

Simi pega o celular e digita alguma coisa nele, logo em seguida mostra a tela do aparelho para o amigo dela.

–– Então, vamos? –– volta a olhar para mim.

–– Vamos sim –– sorrio, me afastando da pia, quase tropeçando no meu próprio pé, mas consigo me equilibrar ao apoiar minha mão no ombro de Simi.

–– Leva ela em segurança, me ouviu? Ela é a minha nova amiga, só confio em você para levar ela.

–– Ela está em boas mãos, Simi, relaxa. –– ele passa por ela e vem na minha direção –– Vamos indo, ruiva –– entrelaça sua mão com a minha, nos levando para longe dali.

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