Ato

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Oh. Um formigamento delicioso voou através dela, fazendo uma poça de umidade entre suas pernas. Então, este era o jogo dele. Humilhação. Ela deveria saber. Era consistente com seu comportamento em Hogwarts. Forte, dominador e implacável. Ela poderia fazer isso, na verdade, ela sentiu seu corpo reagir a isso de uma maneira mais primitiva.

Abaixando-se de quatro, ela se esgueirou em direção a ele, vestindo apenas sua calcinha preta de renda, mantendo os olhos nele o tempo todo. Ele a observou rastejar em direção a ele com um olhar fascinado em seu rosto, e ela poderia dizer que sua respiração ficou um pouco mais rápida. Graças a Merlin foi mútuo, pois ela sentiu como se houvesse um rio entre suas pernas, sua calcinha completamente encharcada com sua excitação.

Parando entre as pernas dele, ela sentou-se com expectativa sobre as ancas, abrindo as pernas ligeiramente para lhe dar uma visão de seus seios, estômago e seu montículo coberto.

Os cantos de sua boca se curvaram levemente, e ele disse lentamente: — Eu posso... sentir seu cheiro.

Imediatamente, ela corou. Ele deve me achar a prostituta mais excitada de todos os tempos. O olhar em seus olhos claramente disse a ela, ele amava seu constrangimento.

— Toque-se. — A ordem era mortificante, mas não havia dúvida em sua mente sobre obedecer ou não. Obedientemente, ela arrastou as mãos pelos seios, levantando-os para sua inspeção, e os olhos dele escureceram quando ela revirou os mamilos entre os dedos.

— Abaixe —, ele sussurrou, — esfregue, fora de sua calcinha.

Ela serpenteou sua mão direita para baixo, acariciando seu monte, emitindo um gemido suave quando sua mão tocou diretamente acima de sua protuberância.

— Sim, isso —, ele murmurou, aparentemente contente em observá-la por um tempo, enquanto ela ficava cada vez mais excitada, ofegante, quase emitindo pequenos gemidos. Se masturbando na frente de Severus Snape, oh, ela nunca se atreveu a pensar que algo assim aconteceria, mas isso a deixou tão excitada. A protuberância em suas calças cresceu, e depois de um tempo, ele lentamente começou a se espremer, fazendo o cérebro dela quase ficar sobrecarregado.

No final, ele resmungou, dizendo: — Abra minha braguilha, menina.

— Sim —, ela sussurrou, inclinando-se para frente, apoiando os braços em sua coxa enquanto trabalhava em seus botões. Claro que ele também teria botões nas calças. Nada de zíper comum para Severus Snape, ela quase riu para si mesma.

Quando ela abriu a braguilha, seu pênis se contraiu dentro de sua boxer de seda preta. Com os olhos, ela pediu permissão para tocá-lo, e ele assentiu, novamente olhando para ela com tanto fascínio em seus olhos.

Acariciando ao longo do cume de seu pênis, ela notou que ele era grande, muito maior do que seu vibrador. Ele estava quente ao toque, e seu gemido quando ela tentou colocar a mão ao redor dele foi direto para seu núcleo, como um fluxo de lava derretida.

Fazer cócegas naquela cabeça grande e bulbosa, familiarizar-se com os sulcos e veias era inebriante.

— Tire isso, — ele ordenou, uma espécie de intensidade calma em sua voz, como se ele estivesse quase curioso para ver se ela faria isso.

Ela assentiu novamente, abaixando sua boxer, ansiosa para ver seu pau. A cabeça estava profundamente vermelha, uma gota em branco escorrendo da fenda, e ele era grosso, mais grosso do que ela pensara apenas por senti-lo.

— Chupe. — Outro comando foi dado, e ela abaixou a cabeça, notando o cheiro almiscarado, mas limpo. Ela envolveu seus lábios ao redor dele, mantendo seus olhos nele. Olhos arregalados, como se ele nunca tivesse acreditado que ela faria isso, um suspiro trêmulo saiu de seu peito, e ele fechou os olhos brevemente.

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