Capítulo 03 : Um passado esquecido Parte 2.

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Capítulo 03 : Um passado esquecido Parte 2.

Após todos saírem do choque, Flugel tentava acalmar Pandora que estava muito irritada com a fala de Equidna, já as demais pareciam ter se importando tanto assim mas por dentro estava com um irritação crescendo dentro de se e algumas não entendiam o porque, Flugel questiona Equidna se ela poderia explicar o que ela queria dizer com aquilo, algo que a mesma respondi rapidamente.

- Simples meu caro Flugel-kun quero juntemos nossos poderes espirituais e criemos um espírito juntos. Ao falar isso surpreende a todos pois as bruxas sabiam que isso era algo que Equidna queria fazer a muito tempo, Flugel achando que não seria nada demais fala.

- Se é só isso que temos que fazer, temos que fazer, acho que posso ajudá-la nisso. Falava isso ele via um sorriso se formando no rosto de Equidna já as demais sentiram um pouco de ciúmes mas não falaram nada até que Pandora tomou a palavra e disse.

- Tem certeza disso irmãozinho? Pode não parecer, mas essa vaca sempre tem planos malignos em mente. Falava com um tom de raiva na voz, Equidna por sua vez respondeu com uma expressão raivosa.

- Fique quieta sua anã de jardim, minha conversa não é com você. Falava começando uma discussão entre as duas até que Flugel tenta apaziguar a situação.

- Pan se acalme, eu sei que a Equidna tem seus planos mas meio que eu devo a ela porque graças a ela e a Sekhmet eu pode aprender magia e outras coisas, por isso que dessa vez eu irei ajuda-la mas se ela usar o espírito que criarmos para alguma maldade eu irei fazer algo respeito prometo, então confie em mim irmãzona. Falava enquanto fazia carinho em Pandora que se acalmava e sorria um pouco corada e diz.

- Se meu irmãozinho está ciente que essa vaca é maligna então tudo bem, mas irmãozinho você é so grato a Equidna e a Sekhmet?. Perguntava enquanto fingia tristeza e as outras fingiam desinteresse mas estavam ansiosas pela a resposta do rapaz, que não se demora a responder.

- Claro que eu sou grato a todas vocês, no meu antigo mundo eu era 8 filho de um rei babaca que tratava todos como peças descartáveis e isso não era diferente para mim, todos os meus irmão, minhas mães e até mesmo o meu ''pai'' me trava com algo sem importância, acho que só alguns servos eram legais comigo, quando vim pra cá e conhece vocês eu acho que descobrir como e realmente ter uma família, e um pouco vergonhoso dizer isso mais eu amo muito vocês. Falava isso um pouco corado e desviando o olhar, as bruxas acharam a reação do jovem garoto muito fofa e ficavam muito feliz pelo o garoto as considerar família e ficava com raiva ao descobrir como ele era tratado em seu mundo antigo, Pandora e Typhon ficaram felizes com as palavras do garoto e pularam nele o abraçando enquanto todos riam da situação.

Até que Equidna interrompe aquele momento lindo para o descontentamento de Pandora e Typhon que nesses 4 anos haviam se apegado muito ao jovem, principalmente Pandora em outras palavras ela era um brocon com todos as suas forças e tinha ciúmes grande do jovem principalmente com Equidna que não sabia respeitar os espaço do rapaz sempre que podia o abraçando, isso irritava muito Pandora e isso levava a alguns discussões bem frequentes e até engraçadas entre as duas, já com Typhon ela o via com irmão mais velho eles sempre que podiam brincava a mesma muito inocente não entendia o porque ficava tão incomodada com aproximações de Equidna no jovem, isso a deixava com muita raiva mas não fazia nada pois não entendia o que sentia. Então após terminar sua discussão com Pandora, Equidna começa a explicar como eles iam criar um espírito, então ela diz que eles precisam dar as mãos e sincronizar suas energias espirituais ao ponto que elas começam a se juntar e forma uma nova energia e forma um novo ser vivo, após a explicação Flugel avisa que tinha entendido e que estava pronto para começar, ele se senta em posição de meditação Equidna faz o mesmo, eles deram as mãos e concentraram suas energias até o ponto de começar a se juntar, a área em volta estava tremendo com tanta energia sendo solta, quando terminou se juntar podia se ver um grande brilho amarelo com pequenos tons roxos, ao parar todos viram uma pequena garota loira sem roupa desacordada, Flugel se aproxima da pequena e tenta a acordar quando a pequena abri os olhos ela diz.

- Bom dia querido papai, eu diria. Dizia agora ao olhar para a garota na sua frente, isso chocou todos em volta menos Flugel e Equidna que estavam felizes que deu certo, não demorando muito Flugel respondeu.

- Sim querida bom dia, como está se sentindo?. Perguntava com um pouco de preocupação de como a menina estava, a menina sentada responde.

- Estou bem, eu diria. Falava esfregando os olhos e ela estala os dedos e ela estava vestida com um vestido vermelho e laços rosas e um pequena coroa em sua cabeça, todos estavam impressionados com a pequena pois aquilo era um feitiço um pouco difícil de se fazer, Equidna se aproxima de Flugel o abraçando por traz e lhe faz uma pergunta.

- Então querido, qual vai ser o nome da nossa filha?. Fala com um sorriso provocativo, fazendo Flugel corar e as outras ficarem um pouco irritadas com essa fala, então ele responde meio envergonhado.

- bom então o que acha de nós a chamamos de Beatrice?. Falava enquanto Equidna assentindo com a cabeça e a pequena menina parecia ter gostado dando um pequeno sorriso, Pandora se aproxima da garota e diz.

- Olá pequena me chamo Pandora, eu sou irmã mais velha do seu pai e é um prazer conhecê-la. Falava enquanto fazia carinho na cabeça da menina e as outras se aproximavam, se apresentam também a garota ficava tímida e se escondia atrás de Flugel que ria com a reação da garota.

Com o tempo passa mas uma vez dessa tinha se passa 2 anos desde do nascimento de Beatrice, nesse tempo Beatrice havia se apegado muito a todos principalmente a Flugel, Pandora e Equidna e nesse tempo Flugel havia evoluído bastante sua magia havia ficado muito forte, agora Flugel se encontrava sentado em um sofá lendo um livro enquanto beatrice estava sentava no colo dele, até que Sekhmet chega e chama atenção dos dois.

- Flugel poderia me fazer um favor?. Perguntava com voz de sono, Flugel olha para ela e disse.

- Claro sek, o que poderia fazer para lhe ajudar?. Falava com um sorriso no rosto, então Sekhmet deu um pequeno sorriso e respondeu.

- Você poderia entregar algumas poções para uma conhecida nossa?. Falava bocejando e Flugel assentiu e fez uma pergunta.

- Para quem eu devo entregar?. Pergunta e rapidamente Sekhmet respondia

- Pergunte a Carmilla pois agora eu irei dormir boa noite. Dizia enquanto se dirigia ao seu quarto, Flugel se levantava em direção de Carmilla junto com Beatrice segurando sua mão. Ao chegar aonde ela estava Flugel pergunta onde ele deveria entregar as poções, então Carmilla explica que era para uma conhecida delas que vivia em uma caverna ali perto, Flugel e Beatrice ficaram confusos sobre o porquê de alguém viver em uma caverna, Carmilla riu e disse que quando ele chegar lá ele ia entender o mesmo assentiu e partiu para se arrumar para até que Beatrice se aproxima dele e pergunta se pode ir também algo que o mesmo disse que isso deixou a pequena feliz que poderia sair com seu pai, ao terminar de se arrumar e se despedir das demais ele e Beatrice se dirigiam para a caverna.

Continua...................

Re: O Retorno do sábioOnde histórias criam vida. Descubra agora