Sete Estrelas de Santa fé é uma pequena e bucólica cidade sertaneja que parou nos tempos de Dom Pedro segundo e,
para onde todomundo gosta de ir viver as aventuras do Velho Oeste Norte Americano abaixo do trópico de Capricórnio, mais especificament...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
👉 Filmes, séries e desenhos animados ou livros:
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
👉 Canal no YouTube: Terra oculta, de Kaio Breno.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
👉 Outras referências:
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
George Lucas se inspirou em Akira Kurosawa, Western espaguete, Templários e, principalmente, em Duna, de Herbert Frank.
Em nossa atual cultura de massa, por mais que os acadêmicos não gostem de definir, nem mesmo, como "arte" o que aí está, seja no cinema ou na literatura, música, etc, o que o "povão" consome é o "reaproveitamento" do que a verdadeira arte, foi um dia.
Estamos na era do Fast-food, do lixo reciclável e da Netflix, da Shopee; ninguém mais realmente cria algo original, se você pensar bem no assunto. Todomundo reaproveita algo ou tudo do que alguém, um dia, inventou. É como ao ciclo da chuva, cujas águas basicamente estão aí há milênios, formando os rios, lagos e oceanos, para depois subir e formar nuvens, que depois precipitam sobre a terra, retro-alimentando um ciclo infinito ou, até o mundo acabar.
Somos todos "médiuns" do grande banco de Arquétipos, do Inconsciente coletivo da Humanidade, reinterpretando estes mesmos símbolos e, resignificando-os, em prol da evolução psíquica ( psiquê = alma ), de nossa espécie, literal e poeticamente falando, através das artes literárias, artes plásticas, música, etc.
"As histórias, as lendas e os mitos, são a única realidade de fato, do Homem. E o mundo, bem, ele é o cenário, o palco deste drama escrito por Deus."
Portanto, acredito que, nesta miríade de criadores de conteúdos que temos em todas as mídias, eu sou apenas mais um que quer "vender o peixe" nesta grande feira. Sou um vendedor de palavras, emoções, sentimentos e ideias ou novas verdades / mentiras; o espetáculo do grande circo no palco da existência.
Sou um poeta das artes, um maluco gentileza, um contador de "causos" coloridos remixados do inconsciente coletivo, da decadente civilização ocidental ( pos moderna ), que não tem mais paciência para ler Millan Kundera, Umberto Ecco, Franz Kafka na fila dos "pegue-pagues" do mundo. O que gostam de ler, além de ficarem esfregando o vidro da nova "lâmpada mágica", perguntando para a I.A, quem é mais feliz e tem mais seguidores do que ele/ela, são os:
'Crepúsculos';
'Jogos vorazes';
'Divergentes';
'Fallen';
'Cinquenta tons de pancadas ( Lei Maria da Penha )';
'Aventura Mine-Craft';
'Assassins Creed'
( ambos literaturas que saíram de um jogo de Playstation, cara! Faça-me o favor!
Então, por que eu deveria suar tanto para tentar ser o Próximo Machado de Assis, Clarice Lispector ou Paulo Leminski, Dolton Trevisan, Helena Colody,....?
Minha "literatura" é, sim, produto de consumo rápido e fácil, made in Pocket americano, com enredos sacados de uma Jornada do herói, com final feliz ou agridoce; o que eu chamo de "Literatura Fast-food": Abriu, consumiu, jogou fora! Próximo!...
