Victoria nunca foi de se envolver, muito menos de se apegar a alguém. As curvas marcadas junto dos cabelos longo, talvez chamem a atenção de um certo jogador em sua fase mais solteiro, e o auge de sua carreira. Ambos apenas com segundas intenções...
Leiam as notas finais depois amoresss, só um recadinho 💕
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
RICHARD RIOS São Paulo, SP
Solto uma risada depois de ter visto a amiga da Gabrielly me encarando um pouquinho, mas nada em comparação a outra garota que eu não sabia quem era, mas estava sentada na mesa junto com elas.
Amarro a toalha na cintura, seguindo Endrick para dentro da casa, indo colocar uma camisa e um short seco já que não dá pra ficar nesse estado no frio.
— não vou usar cueca tua não rapaz, se orienta. — jogo a cueca de volta na cara dele
— irmão, vai ficar com frio aí, eu vou rir, só isso, eu vou rir. — falou enquanto procurava mais roupa no closet, e respirei fundo, pegando o short e a blusa que ele me oferece, entrando no banheiro pra tomar um banho rápido.
— me empresta um perfume aí. — peço, ao sair do banho, ajeitando meu cabelo no espelho do quarto.
— tu é viado Richard? Fica sem ué. —
— valeu aí, filho da puta. — estendi meu braço fazendo um sinal de legal pra ele, que soltou uma risada me entregando um frasco qualquer. — perfume horrível, tinha que ser teu mesmo. — reclamo depois de usar, não era ruim, eu tenho um desse, mas não custa nada gastar a onda dele.
Saio do quarto deixando ele lá, e desbloqueio meu celular, andando em direção as escadas, até um corpo se esbarrar no meu fazendo o aparelho voar da minha mão e o da pessoa também.
— tinha que ser né? — ela reclamou baixinho me fazendo rir, e peguei os dois celulares, entregando o dela.
— tu bloqueou meu número mesmo? — perguntei, analisando cada parte do seu rosto, os olhos cor de mel, a boca vermelhinha, tenho zero autocontrole. Ela assentiu e eu franzi o cenho.
— qual o teu problema comigo? — perguntei mesmo já sabendo, me apoiei em uma perna só, cruzando os braços, o sorrisinho de canto presente em meus lábios.
— por que eu não apagaria seu número? — colocou as mãos na cintura, tombando a cabeça de lado um pouco.
Estreitei meus olhos, e ela soltou uma risadinha indo passar por mim, mas puxei ela de volta pela sua mão a colocando na minha frente.
— to tentando deixar claro que tô interessado em você mas com essa tua marra você me complica né? — falei baixinho, e sua boca se entreabriu, pude ver que engoliu a seco antes de me responder.
— então desinteressa Colômbia, é fácil. — deu de ombros, mas em nenhum momento tirou minha mão da sua.
— só vou sossegar quando sua boca estiver na minha. — joguei baixo, mas eu queria saber uma coisa, tirar uma dúvida só, mas não sabia como.
— no caso nunca, quando isso acontecer eu vou estar dentro de um caixão. — sorriu falso de canto, e mordi meu lábio inferior todo rindo, depois de seguir seus olhos que pararam na minha boca.
