doce

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Na dúvida ainda se a Vic fica no meio da saúde ou segue outra área 👀

Gente ajudem a autora aq desorientada do Palmeiras, o Kevin é um jogador resenha? Ele saiu ou tá no time ainda? Socorro!!

Boa leituraaa, espero que estejam gostando da fanfic

Boa leituraaa, espero que estejam gostando da fanfic

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RICHARD RIOS
São Paulo, casa do jogador.

— grandes, mas não custa nada tentar. — sorrio de lado com a resposta que ela me dá, enfiando minha mão em seus cabelos, beijando seu pescoço mais um pouco, em beijos molhados que fez ela resmungar no meu ouvido baixinho.

— Rios... — suspirou, apoiando as mãos em meu peito, e subi caminho de volta para perto da sua boca, deixando um beijo no canto.

Seus braços entrelaçam meu pescoço, e minhas mãos dominam sua cintura puxando ela para perto de mim. Deixo um selinho em sua boca, sentindo a maciez de seus lábios contra os meus, e repito o ato, antes de finalmente juntar nossos lábios de vez, e ela cedeu para que minha língua entrasse na sua boca, e meu corpo se arrepiou conforme começamos a nos beijar.

Ela vai um pouco para trás conforme nos beijamos, parecia que íamos pegar fogo a qualquer momento, eu apertava sua cintura com força mas ela não ligava, ao invés disso fazia um carinho em minha nuca acompanhado de alguns arranhões sem deixar marca.

Tiro uma mão da cintura dela, enfiando em seus cabelos, fazendo carinho com meu polegar em sua bochecha enquanto nossas línguas pareciam estar em uma guerra, eu não sabia se eu precisava mais desse beijo ou ela precisava mais, só sei que estava gostoso pra caralho e eu não pretendia parar.

Mordo seu lábio inferior e Ela me obriga a parar de beija lá com selinhos que eu retribuo, encarando sua boca vermelha e inchadinha quando nos afastamos, mordendo meu lábio inferior, onde ela deixou um beijo quando soltei. 

— faria loucuras pra te levar pra cama agora, morena. — sussurro baixinho, deixando mais beijos em seu pescoço, depois de ter descoberto um pinto nela e ela solta uma risadinha me encarando com deboche.

— sem condições Colômbia, tira seu cavalinho da chuva. — reviro os olhos rindo.

Se meu beijo com ela já foi dessa forma, prefiro não imaginar como seria ter chamando meu nome, e recebo um tapinha no ombro.

— para de pensar merda! — solto uma risada, deixando mais um selinho em sua boca.

— tu tem piercing no peito não tem? — perguntei querendo rir pela minha cara de pau, ela assentiu, se apoiando no móvel quando afasta seu corpo do meu. —Mas não é aquele comum...né? — franzi o cenho, encarando sua boca enquanto esperava ela me responder.

— de coração. — respondeu e parei de respirar, tentando imaginar como era, mas nada me vem em mente.

— como assim? — perguntei confuso franzindo o cenho. E ela riu da minha cara, pra variar...

— tinha que ser menos burro um pouco né. — empurrou meu rosto para o lado quando grudei meus olhos em sua boca.

—  minha mente deu um nó agora. — falo de propósito esperando ela reclamar.

— sério mesmo que você não... — interrompi ela grudando sua boca na minha, segurando seu rosto com minhas duas mãos dessa vez, sentindo ela arranhar minhas costas sem machucados enquanto nos beijávamos.

A sensação da sua língua na minha era gostosa pra caramba, e gosto da forma como nosso beijo encaixa.

— fala pra caralho. — beijo sua boca de novo, e mais uma vez antes de me afastar.

— deixa que eu durmo aqui, você vai acordar cheio de dor. — ofereceu quando me viu ajeitando as coisas que eu tinha colocado no sofá balanço a cabeça em negação.

— não, você dorme na cama. — andamos em direção ao meu quarto e ligo o ar pra ela, que se sentou na beirada da cama. — que que foi? — perguntei sabendo que ela queria falar algo.

— certeza que vai dormir lá? — sorrio de canto enquanto ligo a tv e olho pra ela.

— se quer tanto dormir agarrada comigo é só pedir, morena, faço isso sem esforço nenhum.. — ela revira os olhos se aninhando na minha cama.

—  quero distância de dormir com você Rios, deixa a Tv desligada. — falou quando viu que eu tava apanhando pra ligar a televisão, olho para ela deitada na cama com os olhos estreitados de cansaço, me apoiando nos meus dois punhos, e abaixei, deixando um beijo em sua boca. — boa noite, Marrentinha. —

— boa noite, Colômbia. — murmurou, e depois que dei as costas olho a movimentação na cama, vendo ela deitada de bruços, com os olhos já fechados.

Fogo Cruzado; Richard Rios Where stories live. Discover now