No mundo onde 80% da população possui poderes denominadas quirks, que tornou a profissão de heróis algo comum para as pessoas, porém, a sociedade ficou cheia de preconceito, ganância e egoísmo que acabou por corromper seus heróis que se perderam cad...
Foi interessante fazer um cap dedicado a revanche dessas duas
Boa leitura 🕷🕸
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Em um campo branco coberto pela neve e rodeado por fileiras de lápides, mãe e filho ficam de frente para a lápide do falecido pai.
O clone permanecia quieto quando chegou. Não sabia o que dizer ao certo. Inko tomou a iniciativa falando a Hisashi de como estava sendo seu dia a dia bem feliz. Encorajado pela esverdeada, ele também começa a contar de como estão sendo as coisas.
Como estava bem frio trazido pela ventania, chegou a hora de se despedir antes que pegassem um resfriado.
Izuku: Tchau, pai. Juro que vou te deixar orgulhoso.
Uma sensação calorosa vem em seu coração. Mesmo sendo um clone, ele sente o vínculo de pai e filho.
Entretanto havia algo que estava faltando. E isso o incomoda no banco do carro. Um lampejo do futuro vem em sua mente. O carro de Inko iria colidir com o caminhão que passou do sinal verde.
Izuku: Mãe! O sinal!
O grito faz a mais velha acorda e parar bruscamente no sinal vermelho. Ela arfa depois desse susto.
Inko: Caramba... devem ter alterado alguns segundos. Essa prefeitura... – Pisca os olhos múltiplas vezes.
Izuku: Você tava distraída.
Inko: Não... eu só me acostumei com o relógio do sinal.
Seu filho acha aquilo estranho, mas deixa de lado. Agora eles iriam pro Centro F.E.A.S.T e Izuku se encontraria com Uraraka.
U.A
Na rua da cidade falsa, onde os alunos fizeram a prova passada. Somente duas estudantes estavam lá naquele lugar vazio ainda em reforma.
Jirou e Ashido estavam com suas roupas de heroínas e com expressões nada amigáveis.
Mina: Por que está fazendo isso? – Ajeita sua Manopla Corrosiva. A rockeira apareceu de repente pedindo por uma revanche.
No mesmos instante, a rosada recusou, porém a rockeira disse que não hesitaria em lutar ali mesmo. Mina não teve escolha a não ser acatar o desejo.
Jirou: Não importa. – Prepara os amplificadores nos pulsos. – Hoje você aprende seu lugar.
Mina: Mas o que eu fiz?
Jirou: Você acha que pode ficar dando em cima dos outros? – Diz demonstrando profundo rancor.
Mina: Ei! Eu não estou tentando tirar o Izuku de você!
Jirou: Sua mera presença já me incomoda. – Se põe em posição de ataque. – Se eu vencer, você sai do curso de herói.
Mina: Cê tá doida! – Arregala os olhos não crendo no exagero da colega. – Olha, nós duas podemos perder nossas matrículas se lutarmos sem a supervisão de um professor. Então cria juízo nessa cabeça e...
