Cães selvagens e famintos (Concluída)

292 e 293

Empolgado, Hugo atirou como se estivesse fazendo um rap.
Carlyle ouviu com um sorriso calmo, embora estivesse enlouquecendo com
apenas ouvindo.

— Então você está aqui para persegui-lo? Você está levando aquele bastardo com você?

Michael Foi tão curto com Carlyle que  nem se lembrava do nome dele.

— Acho que não devo nada a você. Em vez disso, eu teria perdido se você me devesse. Não é uma má direção da cobrança de dívidas?
— Carlyle…

Bem, é uma história muito antiga, mas Hugo, que foi um dos primeiros
membros, se lembraria dela.
É o pôster que coloquei quando fiz  pela primeira vez.
Embora seja muito infantil, ainda acho que é o cerne.

—…
— Não me importo com o que meus superiores dizem.
—…
— O que você acha, Hugo?
—…
— Devo olhar para você?
- …Você não vai ficar bem assim, Carlyle. As reclamações das crianças não são brincadeira.

Hugo cerrou os dentes. Isso foi um aviso. Carlyle bufou.
— Sim, não foi difícil prever que isso aconteceria.
O primeiro tarô é que alguém com uma longa vida organizacional virá para avisá-lo.

—Você cuida de mim também. Que tal colocar suas preocupações em primeiro lugar?
— Que?
— Ei, depois de entrar na minha sala, você não consegue dar um único passo para longe de mim. a menos que eu queira.
Você está familiarizado com isso?

{O diálogo acima tá um pouco confuso, pq é uma tradução do Google e umas partes pessoais. Tentei fazer o mas coerente possível. Peço desculpas! }

Carlyle carregou a pistola que tirou do bolso da calça e mirou lentamente em direção à testa de Hugo.

Então Michael, que estava ao lado dele, tirou rapidamente a arma do bolso sem tremer.
Carlyle nem era engraçado, então atirou nele.
Hugo e Michael tornaram-se cadáveres em um instante.

Carlyle chutou os dois cadáveres lado a lado com um buraco na testa.
«Ele não era um garoto com alguma confiança para atirar? Como você ousa apontar  uma arma na minha frente? »

O membro inferior não tinha tal membro
mais baixo.
O último cara está apontando uma arma para o chefe.
Sim, o fora-da-lei era definitivamente confuso agora.

Se as crianças olham para mim, me julgaram sem saber o fim. E não entenderam o assunto.

Cansado disso , ainda Havia muitos bastardos como esse. Eles são falantes, imaturos, não sabem apontar bem uma arma, só revelam mulheres e arriscam a vida por lanternas *(crimes)*.  Já era chato.

Também havia um limite para matchmaking.
Carlyle respirou fundo e chamado Scott.

— Desça e livre-se do corpo.
Porque não gosto de tocar em cadáveres.

Scott, que desceu as escadas, não se surpreendeu com a presença do cadáver de Hugo e Michael, se retirou em silêncio. O corpo foi cortado e alguém o carregou em um saco plástico.

Ethan olhou para Scott. A quantidade contida no plástico claramente não era o corpo de duas pessoas.
Michael é loiro de olhos azuis. tinha uma condição consistente com os corpos que Scott estava coletando.

Ethan agiu como sempre, observando o movimento de Scott.
Quando a porta de Scott se abriu no meio da noite e ele o ouviu sair, Ethan fingiu ir a cozinha.
Ele continuou, fingindo descer para a cozinha.

Scott estava indo para o armazém. Um armazém empoeirado onde eles guardava os
materiais normalmente usados para reparos.  espalhados utensílios domésticos, como ferramentas e pó de cimento.

Ethan ,era um armazém comum que só foi aberto uma vez para verificar o que havia dentro e não foi reaberto.

Ethan pensou que se seguisse a porta do armazém, ficaria surpreso com o
rangido característico da porta de ferro.

Então, para olhou através da
pequena janela do lado de fora do armazém, ele empilhou caixas embaixo,
Dei um passo e olhei para dentro.