• Capítulo Trinta-Quatro - Flores

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• ARIANA GRANDE •
— Toronto, Canadá.

Eu quase não havia conseguido dormir aquela noite, o sorriso simplesmente não morria nos meus lábios e eu sentia o meu coração bater desenfreado quando pensava nas palavras do Justin e no quão apaixonadamente ele havia me beijado quando me deixou em casa.

Um lado da minha cama estava vazio, mas na penumbra do meu quarto, eu havia escutado a voz do Justin até cair no sono.

E quando acordei na manhã seguinte, eu ainda precisei de um tempo para convencer a mim mesma de que não era um sonho.

— Bom dia, filha. — Minha mãe sorri para mim assim que eu adentro na cozinha.

— Bom dia. — Digo, sorridente.

— Tem flores na sala esperando por você. — Ela bate palminhas, animada.

— O que?

Eu sequer espero a sua resposta, quase corro em direção a sala e há um lindo buque de rosas vermelhas na mesa de centro.

— Quem mandou? — Eu pergunto, sabendo que ela está atrás de mim.

— Há um cartão. — Ela diz, misteriosa.

Pego o cartão o abro, sentindo o meu coração pulsar.

"Bom dia, baby. O motivo para as flores é apenas uma forma que eu encontrei de te mostrar o quão especial e importante você é e tem se tornado para mim.
Obrigado por ser tão incrível, por me dar uma chance e por acreditar em nós como eu acredito!
É estranho estar com saudades de você sendo que faz apenas poucas horas que não nos vemos? Não importa, porque eu estou da mesma forma.
Nenhum tempo que passamos juntos parece ser o bastante para mim e por isso, eu gostaria de te convidar para jantar comigo essa noite, o que você me diz?
Estou no aguardo da sua resposta e espero que você tenha gostado das flores, sua mãe me disse que são as suas preferidas.
Ps: eu não vejo a hora de poder dormir ao seu lado de verdade, infelizmente as nossas ligações não estão sendo mais o suficiente. Acho que de certa forma, você se tornou o meu novo vício, um que eu nunca me canso, um que eu sempre quero mais e mais.
Ps²: espero que essa última parte não tenha soado tão estranho, na minha mente pareceu romântico."

— Não sabe quem mandou foi? — Eu pergunto a minha mãe, sem conseguir deixar de sorrir.

É simplesmente inevitável não me apaixonar pelo Justin.

— Um certo rapaz apaixonado me ligou essa manhã querendo saber quais flores você gostava. — Ela dá os ombros, sorrindo.

— E você acertou.

— O que dizia o cartão? — Ela pergunta, sem aguentar de curiosidade.

— Ele queria me chamar para jantar. — Pego as flores no braço, sorrindo. — Eu estou tão feliz, mãe.

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