THE BABY EVIL - retorno

Bônus 1

18 anos depois.

Eram suas férias no MIT e Lucca Luthor Danvers não poderia estar mais orgulhoso de si mesmo por ter passado para a faculdade de sua mãe Lena, com apenas dezesseis anos. Ele mal podia esperar para voltar para casa de suas mães mais cedo e surpreendê-las com um "Cheguei! ". Já era noite, e hora do jantar, então ele já poderia ver a cena que o esperava: Sua Yeyu estaria tentando cozinhar algo comestível, enquanto sua mamãe Lena estaria a cercando para que todos seus utensílios de cozinha saíssem ilesos. Mas quem ele tinha certeza que vibraria seria sua irmãzinha dez anos mais nova: Lorelai ou apenas, Lori.

Ele sempre se considerou por ter a vida mais incrível que poderia imaginar, cresceu sobre um teto respeitoso, Leal e amoroso, mas quando Lori nasceu... Lucca não poderia ter se sentido mais feliz ou completo.

Engatou a marcha e deu sinal para sair da rodovia, quando uma buzinha estridente e um farol alto o assustou fazendo-o quase sair da pista. Levou a mão ao peito tentando acalmar o coração e se assustou novamente quando seu celular no painel, começou a tocar. Deu um risinho nervoso, tentando empurrar a sensação estranha que vinha tendo desde o começo da semana.

Era como se ele...

O telefone voltou a tocar e ele, responsável como era, encostou para atender.

— Luccaaaaaaaah. — A voz manhosa da irmãzinha preencheu o silêncio do carro fazendo Lucca sorrir e seu peito se apertar.

— Oi pirralha.

— Quando você vooooolta? Eu tô com saudade!

Lucca estava prestes a responder quando ouviu a voz de sua mãe no fundo, e foi o suficiente para seus olhos marejarem.

"Lorelai Luthor Danvers! Eu posso saber onde está o meu telefone? "

— Iiihhh eu vou me esconder pera... — Lucca iria falar que não adiantava mas sua mãe foi mais rápida.

— O que pensa que esta fazendo aí no teto mocinha? Desce já daí, mamãe já falou que sem poderes sem supervisão.

Ouviu um "sim mamãe" amuado e o filho mais velho da família Luthor Danvers quase podia ver o bico igualzinho da Yeyu.

Ouviu alguns sons e se manteve em silêncio ansioso enquanto esperava sua mãe identificar com quem a caçula falava.

— Oh meu Rao! Lucca? KARA VEM AQUI, É O LUCCA NO TELEFONE!

Ele só conseguiu rir com saudade e ouvir o som característico que sua Yeyu fazia quando usava a super velocidade.

— Lucca? Filho! Meu amor que saudade! Quando você vai vir nos ver?

Lucca abriu a boca para responder, mas tudo o que seu reflexo captou, foi um farol cegante de um carro desgovernado, o choque dele na lateral do seu, o som desesperado de sua Yeyu e a forma como ela o chamou antes de tudo ficar escuro.

Lex abriu os olhos confuso com a claridade e o fato de estar de cabeça para baixo. 

Onde estava?