Jeongguk era um garoto comum do reino do sudoeste, e, movido pela sua enorme curiosidade, acaba se envolvendo em uma grande confusão com a corte do norte, principalmente com o rei de asas negras e longas.
Taekook
Eu achei fofinha e tenho uma lança familiar que eu não estou acostumada e não estou dizendo na escrita, estou dizendo em casa. Eu não tenho essa convivência familiar, não tenho almoços de domingo ou algo assim, não tenho comemoração de dia das mães ou do dia dos pais. Enfim, tudo isso pra dizer que eu não sei se ficou uma boa descrição de um espaço familiar, mas eu tentei
Boa leitura
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Jeongguk franziu o cenho, assistindo Jaehyun tirar suas medidas de maneira afobada, usando as mãos ao em vez da magia, anotando tudo atentamente. Olhou ao redor, estava em um quarto que não conhecia, na grande árvore, onde tinham tecidos que nunca tinha visto, todos brilhantes e com pedras cravejadas.
— Você já não tem as minhas medidas? — perguntou, confuso.
— Tenho as médias para as roupas largas que você gosta, essas agora são para a sua coroação e para sua ida até o sudoeste, é diferente — ele falou, sério — vou fazer aqueles filhos da puta babarem em você.
Fazia uma semana desde que Taehyung propusera o transformar em seu rei consorte, e três dias desde que os nortenhos tomaram consciência disso. Enquanto Jaehyung estava pirando para fazer roupas para a ocasião para si, Yoongi estava animado, montando uma coroa do zero para si, com a ajuda de Jimin.
— Pronto — sorriu largo — Taehyung está ali fora esperando — indicou.
Jeongguk arregalou os olhos, vestindo novamente o grande casaco e suas luvas, deixou um rápido beijo na bochecha do amigo e saiu dos aposentos, sorrindo para o mais velho.
— Meu amor — Taehyung falou, deixando um selar rápido nos lábios dele antes de arrumar o casaco do menor, o fechando mais e se abaixando em seguida, arrumando as botas do amado, garantindo que o frio não o atingisse — você tem que tomar cuidado — ele falou ao se levantar, sorrindo de forma carinhosa.
— Eu queria ver você, não sabia que já estava aqui — Jeongguk se defendeu.
— Minha mãe quer que você tome café da tarde na casa dela — explicou, passando as asas ao redor do corpo menor que o seu, momentos antes de vir uma fraca rajada de vento, o protegendo do frio.
— O que? — perguntou, assustado, arregalando os olhos.
— Vocês conversaram uma vez e ela já te adora, meu amor, tá tudo bem — ele falou, sorrindo, abraçando a cintura do outro com o braço — tá quentinho?
— Eu to bem, hyung — Jeongguk falou, rindo, achando fofa a preocupação do mais velho, passou as mãos sob os ombros do mais velho, ele usava uma blusa de manga comprida fina, nem um pouco comparado com suas roupas — não entendo como vocês não sentem frio — murmurou, soltando um gritinho ao ter sua cintura abraçada e seus pés saindo do chão, buscando mais apoio, abraçou o maior pelos ombros, o olhando indignado.
