Capítulo 4

1.3K 73 115
                                    

Sebastião

Meu pau está latejando, ver a garota lavando meu corpo, os dedinhos escorregando em minhas bolas e os peitos, quase saltando para fora do decote, são demais para mim.

Sei que é sujo, que não deveria sentir tesão com a minha sobrinha, mas é impossível conter a ereção com uma coisinha tão gostosa e tão disposta, me tocando.

Ela encara tudo de forma séria, não sei o que se passa na cabeça da garota e um assovio escapa dos meus lábios quando ela segura meu pau, os dedinhos não conseguem se fechar ao redor da massa dura.

Catarina aperta minha carne, lava cada centímetro e cuida da minha glande, sinto que posso gozar a qualquer momento, tamanho tesão que sinto.

Mão me recordo a última vez que senti as mãos de uma mulher em mim. Meu pau incha e neste momento, ela se afasta.

A ordinária enche a leiteira de água e despeja no meu corpo, retirando o sabão.

— Tio, só falta um lugar — ela me diz séria.

— Pode deixar que eu dou um jeito.

— Tem certeza? — ela questiona indiferente. — Os rapazes te seguram e finalizo seu banho.

— Absoluta! — sou um pouco grosso.

Não quero ninguém encostando na minha bunda, nem mesmo essa coisinha gostosa.

— Vou pegar uma toalha enquanto vocês ajudam seu pai.

Ela se vira e encaro a bunda grande, rebolando a cada passada.

— Caralho — Renato resmunga, segurando o pau, tão duro quanto o meu.

— Vamos! — Márcio é o primeiro a me ajudar a ficar de pé.

Com a mão livre, lavo minha bunda e dou por satisfeito com o banho.

Chamo a garota que entra, tranquila e entrega uma toalha para Márcio, além de outra, que continua em sua mão.

Amparado por Renato, minha sobrinha começa a secar a minha perna, enquanto Márcio cuida do meu cabelo.

Vejo a garota de joelhos, subindo com as mãos cobertas pelo tecido atoalhado por minha coxa, este chegar ao meu pênis, a safada me olha, a boca na altura certa para me chupar gostoso.

Ela não parece abalada, ao contrário de mim e dos meus filhos que não conseguimos esconder as ereções potentes.

— Deixem o tio sentado na poltrona — ela pede. — Vou trocar novamente os lençóis, pois ele suou muito com a febre.

Rapidamente Catarina volta para o quarto e com dificuldade, seguimos a garota.

Ela retira o lençol e com uma calma impensada, troca o tecido, cada vez que ela se inclina para ajeitar no colchão, tenho a visão da bunda grande, parcialmente exposta por conta do vestido curto.

É uma tormenta, estar tão excitado com a minha sobrinha, que sequer se importa com isso.

— Prontinho — ela diz e sorri.

Meus filhos me colocam na cama. Márcio é o primeiro a fugir do quarto, o som da porta do ambiente ao lado me permite saber que ele foi para sua cama.

Renato desaba na poltrona e ajeita a ereção na bermuda larga. Apenas nego com a cabeça e ele sorri, fazendo um sinal para o meu pau pulsante.

Segredos - O melhor de três é sempre o quartoOnde histórias criam vida. Descubra agora