Capítulo 9

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Catarina

O dia passou rápido, Márcio manteve a distância e mesmo que tentasse qualquer tipo de aproximação, o homem fugiu de todas as minhas investidas.

A casa está quase pronta, o que me dará tempo para brincar com a mente deles, então, foquei em adiantar tudo que posso, já que ele me ajudou bastante.

É fim de tarde, separo as minhas roupas e vou para o banheiro. Tomo meu banho com calma, pensando em como quebrar as objeções dos homens dessa casa.

Nunca precisei de muito para ter o que quero e agora, não consigo o mínimo com meu primo. Fico bem cheirosa e coloco um vestidinho solto que trouxe.

Sei que quando um der abertura, os outros vão entrar nessa trama quente e fogosa que estou doida para começar.

Meu foco agora, será meu tio, como estou dormindo no quarto com ele, terei mais tempo e ele tem se mostrado mais receptivo.

No corredor, Renato está parado, com a toalha e roupas em mãos. O suor brilhando na testa do homem, que trabalhou sozinho no sítio hoje.

Sei que com ele, as coisas seriam bem mais rápidas, mas preciso quebrar as objeções dos outros dois, então, Renato vai ficar por último, para que não exista quaisquer julgamentos com o mais novo.

Séria, caminho até o quarto que compartilho com meu tio, ele está com os olhos fechados e Márcio, sentado na poltrona ao lado da cama.

— Tio, vou preparar seu banho — informo. — Você pode me ajudar? — direciono a pergunta para Márcio.

— Claro — é a resposta sucinta que recebo.

Ajeito as coisas no banheiro, deixo o xampu e sabonete na borda da banheira e volto para o quarto. Meu tio já está sentado na cama, sussurrando coisas para Márcio. Eles se silenciam quando me aproximo.

Sem dizer nada, apoio o lado bom do meu tio, enquanto meu primo o segura do outro lado. Quietos, vamos até o banheiro e colocamos o homem na banheira.

— Quando terminar, te chamo — dispenso Márcio.

— Pode deixar, eu dou banho nele — meu primo tentar argumentar, mas nada me fará mudar de ideia.

— Vim para cá, para fazer isso — indico a porta. — Com licença.

Meu tio acena com a cabeça, concordando comigo. Pego os sacos de lixo e protejo o gesso que cobre a perna, assim como o braço.

Olho para a porta, para ter certeza de que estamos sozinhos, para finalmente iniciar o que tramei enquanto tomava meu banho.

Com os movimentos para ajeitar e proteger os machucados, as alças do vestido caem, expondo a parte superior dos meus seios.

Deixo que meu tio fique olhando, enquanto lavo a perna do homem, faço uma camada generosa de espuma, esfregando os músculos com força, subindo para as coxas grossas, para então, lavar a virilha.

O pênis está ereto, como já esperado. Esfrego o sabonete nas mãos de forma despretensiosa e lavo as bolas gordas, com cuidado, numa carícia longa e contínua, até escutar um gemido rouco saindo da boca do meu tio.

Só então, seguro o pênis longo e grosso entre os dedos, faço os movimentos de vai e vem, masturbando o homem, ao invés de simplesmente lavar.

Vejo a respiração dele aumentar, o peito forte sobe e desce com força, o lábio inferior preso nos dentes. Sinto o pênis inchar em minha mão e neste momento, paro.

Passo a esfregar o peito e braço do meu tio, que me encara com os olhos brilhantes. Como se não quisesse nada, coloco meus seios de frente ao rosto dele, passo a mão esquerda pelas costas e puxo meu tio, para ter acesso à parte de trás do corpo.

— Catarina — ele chama meu nome meio a um gemido.

— Oi, tio. — Empurro meus seios com mais força em seu rosto.

Ele se esfrega entre meus montes e puxa o ar com força. Como está sentado, desço minha mão direita de volta ao pênis e acaricio a cabeça robusta, enlouquecendo o homem com isso.

— Você não...

— Está gostoso, tio? 

Retiro a mão das costas e abaixo o que falta da gola do vestido, deixando meus seios livres para ele. Os mamilos pontudos, tão enrugadinhos de tesão que estão doloridos.

Seguro a mama e levo até os lábios do meu tio, esfrego a carne sensível e solto um gemido longo quando ele finalmente toma aquilo que estou entregando de bom grado.

A língua atrevida circula o pontinho escuro, antes de tomar a carne com vontade. A mão calejada segura firme em minha cintura e aumento a velocidade da masturbação, imaginado esse pau grande me arrombando todinha.

Ele parece desorientado, marcando a minha carne clarinha com a boca, chupando com força cada pedacinho, me enlouquecendo.

Vim preparada, sem calcinha e agora, penso se foi a melhor ideia. Os sulcos escorrem entre as minhas pernas, molhando o meio das minhas coxas, tão desesperada estou.

Pego a mão que aperta a minha cintura e faço com que meu tio toque a minha bocetinha, tão molhadinha para ele.

— Ahhhhhhhh, assim — imploro.

— Eu vou... — ele solta meus seios apenas para resmungar o que já sei.

Aumento a velocidade da minha mão e sinto as veias inflarem em minha palma, até que meu tio goza, alucinado, chupando com gosto os meus seios e dedilhando minha bocetinha.

Ele enfia o dedo em meu canal apertadinho, a palma encostada em meu nervinho e rebolo em sua mão, buscando a libertação que preciso, gemendo como uma louca no processo.

— Puta que pariu. — Meu tio afasta a mão e o rosto.

Vejo o homem mais velho negar com a cabeça, enquanto Márcio entra no banheiro, realmente possesso com o que nos flagrou fazendo.

— Márcio — meu tio encara o filho. Ele parece realmente constrangido com tudo.

— Catarina, deixa que eu cuido do meu pai.

Ajeito meu vestido, arrumo minha postura e dou uma piscadinha de olho para meu tio, antes de me virar e sair do banheiro.

— Que merda, pai.

Contenho o sorriso, arrumando a cama do meu tio, enquanto Márcio dá uma bronca no mais velho, que não fala nada.

— Está tudo bem? — Renato aparece na porta do quarto, preocupado com os gritos no banheiro.

— Tudo perfeito!


*** Cheguei!!!!!

*** Meus Pêssegos Suculentos, as coisas por aqui estão corridas e não estou conseguindo escrever, mas hoje, prometo que volto mais tarde com mais um capítulo para vocês!

*** Beijos molhadinhos.



Segredos - O melhor de três é sempre o quartoWhere stories live. Discover now