No laboratório da mansão 242🪴

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"Luísa narrando"

—Vem cá, vem. -sussurrou, com um sorriso travesso no canto dos lábios finos

Não preciso de espelhos para saber que em meu rosto acaba de se formar o sorriso mais bobo e apaixonado quando me próximo de Otto tocando seu rosto enquanto reivindico seus beijos.
De repente o barulho de saltos batendo no piso nos assusta e nos afastamos rapidamente.

—Luísa, que bom te ver. Ficará para o jantar?

A voz de Glória invade a sala nos deixando completamente desconfiados.

—Na verdade já estava de saída. -digo tentando camuflar meu nervosismo com um sorriso largo enquanto fico de pé

Otto se levanta logo em seguida, e é meio divertido vê-lo sem jeito diante da mãe por quase ter sido pego no flagra.

—Só por que eu cheguei? Não se incomode minha querida. -o sorriso zombeteiro de Gloria apenas confirma que ela desconfia do que estávamos fazendo nesse
sofá —Vou para meu quarto. -conclui enquanto sai sorrindo, indo em direção a escada.

Otto se vira para mim, sério. Mas logo nós dois caímos na risada por quase termos sido pegos.

—Essa foi por pouco. -diz se aproximando de mim, me segurando pela cintura

Seu toque faz meu corpo inteiro acender. Desliso minha mão por seu peito por cima da camisa branca, parando em seu pescoço.

—Melhor eu ir. -digo por fim.

Seu semblante muda. Otto parece um menino que teve seu brinquedo retirado.
Mas no segundo seguinte seu rosto se ilumina e seus olhos brilham de encontro aos meus.

—Tive uma ideia. -diz se afastando de mim e me estende a mão —Vem comigo.

Entrelaço meus dedos nos seus, me deixando ser guiada por ele até chegarmos a porta do laboratório.

—Jeff está aí, Otto. -adverti

—Ele já foi faz tempo. -assegura enquanto entramos.

Otto vai direto até o computador e com alguns comandos ele fecha e trava a porta.

—Pronto. Agora ninguém mais vai nos interromper. -seu sorriso devasso faz meu coração acelerar

Otto se aproxima de mim lentamente. Me segura pela cintura e desliza a ponta de seu dedo por minha face. Seus olhos antes azuis agora estão alguns tons mais escuros.

—Onde estávamos? -pergunta provocante

Sorrio em resposta antes de entrelaçar meus braços em seu pescoço e reivindicar seus lábios macios e molhados mais uma vez.
Nossos beijos calmos de antes deu lugar a beijos mais urgentes, mais ardentes.
Meu corpo arde em chamas a cada toque seu em minha pele. Meu coração acelera a cada murmuro rouco que escapa de sua boca.
Sinto quando suas mãos me apertam firmes de cada lado do quadril me suspendendo e me sentando sobre uma mesa.

Estou tão entregue aos beijos e carícias que nem percebo quando bato em algo e um barulho nos faz interromper o beijo.

—Me desculpa. -digo ofegante quando percebo que derrubei um de seus "bonsai"

—Esta tudo bem. Vem cá. -ele não dá muita importância para a planta. Logo me puxa para mais beijos de tirar o fôlego.

**************

Estou sem roupas e ofegante.
Seus lábios deslizam do meu ombro até a fenda entre meus seios. Seus dentes se fecham em volta do mamilo, sem machucar, numa carícia provocante. Estou envolta numa névoa de luxúria quando sinto sua mão se fechando no meu outro seio enquanto seus dedos ágeis brincam com meu clítoris.
Estou sedenta por seus beijos, por seu toque, por suas carícias. Não contenho os gemidos que me escapam dos lábios sempre que ele acerta um ponto sensível.

"Otto narrando"

Nossas roupas estão espalhadas pelo chão do laboratório. Nossos gemidos se espalham por todo espaço, e sei que nunca mais verei esse lugar da mesma forma.

Minha boca desliza por sua nuca, que se arrepia enquanto mordisco sua orelha ao mesmo tempo em que brinco com os dedos em sua fenda quente e molhada.
Luísa desce a mão entre nossos corpos e segura meu membro, seu toque é firme e seus movimentos quase me leva a loucura.
Afasto meu rosto de sua pele encarando suas bochechas coradas, seus olhos cheios de desejos e seus lábios carnudos e inchados entreabertos. Sem pensar reivindico seus beijos me deixando perder na boca que ela me oferece com tanta paixão e amor.
Afasto meus lábios dos seus, lhe desço da mesa deixando-a de costas para mim.
Colo meu corpo em suas costas, deslisando minha mão por seu ventre até alcançar seu centro de prazer ao mesmo tempo em que seguro e aperto seu seio. Sua cabeça pende para trás encostando em meu peito, ao mesmo tempo em que me perco no som alto e melodioso dos seus gemidos.

"Luísa narrando"

Espalmo minhas mãos na mesa, meus olhos fechados, estou na escuridão da luxúria enquanto sinto seus dedos habilidosos me induzindo a perder toda sanidade, limitar todos os meus pensamentos e me fazendo esquecer até meu nome.
Um gemido escapa mais alto dos meus lábios quando ele introduz um dedo em minha entrada, colo meu corpo ainda mais ao seu sentindo sua ereção firme em minha bunda. As mãos que antes brincavam com meus seios agora afasta os cabelos que caem em minha nuca, abrindo caminho para seus beijos quentes, seu corpo se afasta do meu a medida em que ele vai depositando beijos pela extensão dos meus ombros e descendo por minhas costas.
Um choramingo involuntário me escapa dos lábios quando seus dedos saem de dentro de mim.

—Paciência minha querida. -o som rouco de sua voz alcança meus ouvidos fazendo meu corpo arrepiar —Quero beijar cada pedacinho de seu corpo.

E assim ele o faz. Quando seus lábios molhados e quentes tocam a pele da minha bunda minha vagina pulsa em resposta. Desejo esse homem mais que tudo.
Ele se levanta, sinto seu corpo desnudo mais uma vez ser colado ao meu.
Otto gira meu corpo como em uma dança. Deixo meus dedos espalmarem em seu peito, sentindo as batidas rápidas de seu coração.
Seus olhos alcançam os meus, um vislumbre de toda sua paixão e desejo refletem ali no brilho daquele olhar.
Fico na ponta dos pés e tomo sua boca num beijo urgente. Ouço Otto gemer em meus lábios. Suas mãos fortes envolvem minha cintura me colocando sentada novamente na mesa. Seus lábios se desgrudam dos meus, nossas respirações entrecortadas, nosso peito sobe e desce num ritmo acelerado, meu corpo treme quando ele desliza o dedo indicador do meu rosto até o meu umbigo.

—Otto, por favor. -choramingo

"Otto narrando"

Não quero tortura-la mais, até porque isso está me atingindo em proporções inimagináveis. Seguro meu membro e encaixo em sua entrada, introduzindo lentamente, sentindo ela me absorver enquanto a preencho totalmente.
Saio e entro novamente. Cada vez mais fundo, indo cada vez mais rápido.
Luísa geme, abafando seus pequenos gritos em meu braço.

Entre gemidos e estocadas ela vem primeiro se apertando em torno do meu membro. E logo meu corpo se liberta forte, liberando todo meu gozo bem fundo dentro dela.

Sua cabeça tomba em meu ombro, nossa respiração tão acelerada como se tivéssemos corrido uma maratona.
Seu peito colado a meu peito, seus batimentos em um ritmo perfeito junto aos meus.
Ainda permaneço dentro dela quando envolvo seu corpo com meus braços.
Luísa também envolve meu corpo e sinto quando relaxa soltando um suspiro profundo.

Tê-la em meus braços joga para fora da minha mente toda minha preocupação e aflição.

Luísa afasta seu rosto do meu peito me encarando com seus olhos verdes vibrantes, com suas pupilas ainda dilatadas.
Um sorriso amoroso se forma em seus lábios.

—Trocaria toda minha fortuna só para que esse sorriso nunca saísse de seus lábios.

—Assim você teria que dividi-lo com outras pessoas e esse é exclusivamente seu.

Olhar seu rosto me fez perceber que eu havia encontrado tudo que procurei um dia.

—Te amo. -murmurei antes de mais uma vez tomar seus lábios num beijo calmo e cheio de promessas.

Desculpa a demora gente

E se... LuOtto Onde histórias criam vida. Descubra agora