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Música: What was I made for? - Billie Eillish

"Não permaneça em um ciclo desgastante por memórias incríveis"

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"Não permaneça em um ciclo desgastante por memórias incríveis"

Capítulo dedicado a @dnarouge te amo até a Lua.

⚠️Ser você for sensível a morte, a descrição de ansiedade e pânico não leia esse capítulo. ⚠️


3:24 da manhã hospital de seul

Os corredores do hospital permaneciam silenciosos, mas a mente de Park Jimin estava uma confusão. O aparelho em sua mão piscava vermelho, deixando o doutor a flor da pele, toda vez que aquele aparelho piscava indicava que alguma criança precisa de sua ajuda. Park correu pelos corredores o mais rápido que pôde, chegando no quarto da criança, aquela que havia lhe dado uma maçã.

Ao redor dela se encontravam enfermeiros e outros médios que estavam no plantão. O aparelho que estava no dedo da criança de nove anos apitava, dava para ver no monitor de batimentos cárdico uma linha reta. Aquela criança estava morrendo... os médicos e enfermeiros faziam reanimação no peito pequeno mas o aparelho continuou a mostrar a linha reta.

Atras de si vinha um médico com o carrinho hospitalar, passando por si e chegando perto da maca da criança, ali o médico colocou  gel no desfibrilador pedindo para uma enfermeira colocar a voltagem em mil volts, assim todos se afastaram da criança, o seu pequeno corpo deu um salto, as costas se afastaram do colchão mas o aparelho ainda mostrava uma linha reta.

As pessoas falando, o barulho do bip da máquina de batimentos cárdicos, o choque sendo feito no corpo da criança, o som do sobresalto do pequeno corpo se chocando na cama ficava tudo em segundo plano, a cabeça de Park latejava, as vozes eram como se estivesse em outro mundo, as pessoas em movimentos rápidos, sua visão turva, tinha uma confusão em sua mente.

Aquela sensação tinha voltado, o medo estava presente, aquela criança não podia morrer, mas antes de mover um passo, Park viu os médicos e enfermeiros se afastando do pequeno corpo, e da boca de uma das enfermeiras saíram as palavras que Park conhecia bem e que lhe traziam medos e traumas do passado.

- Hora do óbito, 3:39.

Os profissionais da saúde se encontravam de cabeça baixa, dois minutos passaram de vagar, os presente no quarto oravam pela criança que eles não conseguiram salvar. O som da máquina havia parado, o carrinho de desfibrilador sendo empurrado por uma enfermeira. O pequeno corpo daquela criança de nove anos que tinha uns dos sorrisos mais radiantes do hospital agora se encontrava com um lençol branco por cima de si.

Dali saiu o médico e as enfermeiras mas antes o doutor jong parou ao se lado e colocou a mão em seu ombro “Eu sinto muito” aquelas palavras fizeram Park ter um dejavu do passado. Odiava aquilo, na verdade odiava a medicina, ele poderia estar na profissão que sempre sonhou mas escolheu a medicina porque queria salvar pessoas, mas olha agora, quem ele salvou?

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⏰ Última atualização: Jun 03 ⏰

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