Cap 17

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                            L A Í S

Laís— Aí se eu pegar o sapato rosa não vai combinar com o meu vestido, aí eu vou ficar com cara de idiota. E se eu usar esse salto, eu vou ficar linda, mas vou cair porque não sei andar nesse caralho, e se eu usar essa saia beira cu, vou ficar parecendo uma prostituta, eu não sei oque usar.— Falo choramingando.

Japinha— Fica linda de qualquer jeito.— Diz ainda agarrado ao meu seio.— Agora quieta o fogo que ainda tá cedo.

Laís— Mas eu nunca fui pra um aniversário! Eu não sei oque usar.— Murmuro e ele me olha me soltando.

Japinha— O Fininho vai te levar pro salão, aí as moças de lá te ajudam, a Isa vai também, aí ela fica com tu.— Fala logo volta a se deitar. Logo um negócio vem na minha cabeça.

Laís— Uma perguntinha.— Ele me olha de novo sem me soltar.— Você já ficou com a Isa?

Japinha— Não? Ela é praticamente minha irmã, eu não gosto dela desse jeito e ela é do Ethan, eu tô tão foda-se pra coitada.— Diz rindo e apoia o quico no meu peito.— Porque a pergunta?

Laís— Curiosidade, e eu quero aquele vestido branco que amarra nas costas.— Falo já decidida e ele faz um joinha com a mão.

Acho que agora até eu me perguntei o porque de eu perguntar isso, sei lá, pensamento intrusivo.

Japinha— Tô com frio... Passa o lençol aí.— Fala saindo de cima de mim e me abraçando por trás.— Bem melhor.— Diz enfiando a cabeça no meu pescoço e se enrolando com o lençol.

Laís— Outra pergunta.— Ele murmura um "hum".— Você não trabalha mais não? Não sai com amigos, ou vai pra festas, coisa de gente normal.— É uma curiosidade minha, ele não parece ser muito social.

Japinha— Não gosto muito de sair, eu fico nervoso e sei lá, lugar com muita gente pra mim não rola, eu entro em pânico, vou trabalhar mas só quando eu preciso tendeu? Prefiro ficar em casa.— Fala me abraçando com mais força.

Laís— Tendi... Mas eu tenho que me arrumar pra ir no salão.— Eu nunca fui em um, nunca escolhi um vestido pra sair, nunca fui em um aniversário é muito menos já comemorei o meu, acho que nem lembro qual é o dia.

Japinha— Tu só vai de uma hora da tarde, são 5 da manhã Laís, pelo amor de Cristo muleka, vai dormir.

Laís— Eu to ansiosa mano.— Digo e ele ri colocando a mão dentro da minha blusa.— Oh seu marginal, pode ir parando por aí, tá achando que aqui é bagunça?— Falo segurando a mão do mesmo que resmunga algo que eu não entendi.

Japinha— Deu a porra mesmo.— Murmura e beija o meu pescoço.

Ele coloca a mão dentro da minha blusa de novo e começa a descer no cos do meu short, que faz parte do conjunto de pijama.

Me empurra mais pra trás fazendo a minha bunda ficar encostada na virilha dele.

Solto um gemidinho quando os dedos do mesmo entram em contato com o meu clítoris, ele começa a o massagear com movimentos circulares.

Ele aumenta a velocidade e eu não consigo me controlar e acabo soltando gemidos mais altos.
Ponho a mão na boca com vergonha.

Japinha— Não princesa...— Ele tira a mão que estava na minha blusa e tirar a mesma da minha boca.— Pode gemer... e bem alto.— Diz baixinho e morde o lóbulo da minha orelha.

Sinto meu corpo estremecer é um arrepio sobe pela minha espinha, me contorço nos dedos dedos dele é uma onda de color se espalha por mim.

Tento tirar as mãos dele, mas ele nem se mexe e continua me tocando com força. Continuo segurando o pulso dele como se eu foce desabar.

Peace - Complexo do AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora