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E aí, quem quer mais?

Nesse capítulo a Lena tá na atividade 🔥 mas não é exatamente com quem vocês imaginam. Rsrs

Lembrem-se: A Lena ainda tem a vida boêmia dela. Então não fiquem revoltz. 😜

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Pov Lena

O ambiente exalava luxúria.

Objetos estavam espalhados pelo chão, roupas jogadas no sofá, móveis fora do lugar, tudo isso contribuía para a atmosfera quente de um sexo selvagem.

Os lençóis de seda espalhados pelo chão revelavam o desejo desenfreado que dominava aquele lugar.

A iluminação indireta destacava os contornos dos corpos entrelaçados, enquanto gemidos abafados preenchiam o quarto de forma intensa.

   - Caralho Lena, você é tão gostosa. - Helena sussurrava, jogando a cabeça para trás, enquanto cavalgava sem pudor algum.

Bertinelli tinha me chamado para o apartamento dela. E sinceramente só aceitei porque queria muito foder naquela noite.

Eu revirava os olhos em alguns momentos pois sentia que estava muito próxima. 

A morena percebendo isso, lançava um sorrisinho por estar no "comando". E eu odiava aquilo.

   - Não passe dos limites, Bertinelli! - Falei ríspida, sabendo o que ela estava fazendo. 

Na mesma hora a interrompi e a virei de quatro. 

   - Vou ter que te relembrar quem realmente manda aqui. - Afirmei, me posicionando atrás dela e penetrando sua entrada molhada de forma bruta e sem avisos. 

   - Aaah Lena. Como gosto quando me trata 
assim. - Falou gemendo. 

   - Eu sei exatamente como uma puta gosta 
de ser tratada. - Afirmei, segurando sua cintura com as duas mãos e puxando fortemente ao meu encontro.

Eu investia violentamente, proporcionando um prazer absurdo em nós duas.
Com um olhar devasso, ela me provocava e pedia por mais.

Os gemidos descontrolados que escapavam de seus lábios mostravam que eu estava no caminho certo. 

Enquanto nossas peles suadas se chocavam com movimentos brutos, o som do meu celular interrompeu a atmosfera intensa com notificações incessantes. 

Hesitei por um momento, pensando se deveria interromper o momento intenso para checar as mensagens.

   - PORRA!! - Gritei, revoltada.

Sem parar de me mover peguei o celular e olhei para a tela, que exibia uma sequência de mensagens de um número desconhecido.

   - "Ei, tá ocupada"? - "Fala comigo!" - "Tá aí?" - Porra, eu não tinha tempo para trote aquela hora. 

Só queria terminar de comer aquela gostosa debaixo de mim. Mas minha curiosidade foi maior. Eu precisava saber quem era.

   - "Quem é você e como conseguiu meu 
número?"

   - "Adivinha"

Segurei firme a cintura da morena com uma mão e com a outra digitava.

   - "Olha, eu não sou vidente e nem tenho 
tempo para joguinhos. Se quisesse adivinhar, não teria perguntado. Vou bloquear seu número". 

Digitei rapidamente, tentando manter o ritmo.
Joguei o celular na cama e continuei.

Meu corpo se chocava contra o dela e o suor escorria.  

Além dos ringues (Supercorp)Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora