Steve Rogers Part.II

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Era um dia de verão ensolarado e feliz na casa de Bucky Barnes e (S/N)

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Era um dia de verão ensolarado e feliz na casa de Bucky Barnes e (S/N). Hoje era o aniversário de seis anos de Natália, a filha deles. A casa estava decorada com balões coloridos e a mesa estava cheia de petiscos e doces que Laura ajudava (S/N) a organizar.

"Sabe," disse Laura, olhando para (S/N) e depois para Bucky, que estava brincando com Natália e outras crianças no quintal, "vocês formam uma família linda. É inspirador ver como vocês se completam."

(S/N) sorriu e acariciou a barriga de sete meses, onde Noah crescia. "Eles são a melhor coisa que já me aconteceu," respondeu, os olhos brilhando enquanto observava Bucky no chão, rindo enquanto as crianças o cercavam.

Bucky conseguiu se levantar, rindo, e caminhou até (S/N), dando-lhe um selinho carinhoso. "Essas crianças estão cheias de energia," disse ele, sorrindo.

"Só espero que você ainda tenha energia para mim depois," brincou (S/N), piscando.

De repente, a campainha tocou e Natália correu para a porta, pensando que era mais uma amiga chegando. Poucos segundos depois, ela voltou, segurando a mão de um homem mais velho. "Mãe, pai, tem um senhor aqui."

(S/N) e Bucky trocaram olhares confusos antes de irem até a porta. Ao chegar, ficaram surpresos ao ver Steve Rogers, agora mais velho, parado ali.

Steve abriu um sorriso triste ao ver (S/N) grávida e Bucky ao lado dela, com Natália segurando suas mãos. "Oi, (S/N), Bucky," disse ele, tentando parecer amigável. "Espero não estar atrapalhando."

Bucky franziu a testa, claramente incomodado. "Na verdade, Steve, é uma má hora," respondeu ele, sua voz firme. "Hoje é o aniversário da minha filha."

Steve assentiu e se abaixou para cumprimentar Natália. "Feliz aniversário, pequena. Você é muito linda."

Natália sorriu timidamente e olhou para a mãe, que assentiu para que ela pudesse voltar a brincar. "Obrigada, senhor. Posso ir brincar de novo, mamãe?"

(S/N) sorriu e acariciou a cabeça da filha. "Claro, querida. Vá se divertir."

Natália correu de volta para o quintal, gritando de alegria. Steve se endireitou e olhou para (S/N) e Bucky. "Ela se parece muito com você, (S/N). Mas os olhos dela..." começou ele, mas foi interrompido por (S/N).

"O que você está fazendo aqui, Steve?" perguntou ela diretamente.

Steve abaixou a cabeça, visivelmente arrependido. "Eu vim pedir desculpas. Sei que cometi um erro terrível ao deixá-la. Foi uma decisão egoísta e eu me arrependo todos os dias."

Bucky deu um passo à frente, os olhos brilhando de raiva. "Você é um covarde, Steve. Abandonou a melhor mulher do mundo."

(S/N) colocou a mão no peito de Bucky, tentando acalmá-lo. "Por favor, Bucky, calma."

Steve observou a interação deles com um olhar de dor. "Você tem uma família linda, Bucky. E você é um bom pai."

Bucky, ainda relutante, voltou para o quintal para brincar com Natália, deixando (S/N) e Steve sozinhos. Steve olhou para (S/N), seus olhos tristes. "Ela é linda. Eu sinto muito por não ter visto ela crescer e deixá-la sem um pai."

(S/N) riu suavemente. "Ela tem um pai. Bucky é o pai dela."

Steve abaixou a cabeça, a voz falhando. "Eu nunca deixei de ser o pai dela, (S/N)."

(S/N) suspirou. "Como você sabia que Natália era sua filha?"

"Eu vi o teste de gravidez no banheiro na noite antes de ir embora," confessou Steve. "Mesmo assim, eu fui embora. Foi um erro."

(S/N) o olhou, a expressão séria. "Foi a melhor coisa que você fez, Steve. Graças a isso, eu descobri o que é amar de verdade e ser amada. Bucky é o amor da minha vida e ele nos ama mais do que tudo."

Steve suspirou, derrotado. "Eu sinto muito, (S/N). Espero que você possa me perdoar."

(S/N) sorriu gentilmente. "Eu nunca te odiei, Steve. Pelo contrário, eu agradeço. Se não fosse por você ter ido embora, eu não teria conhecido o amor verdadeiro. Bucky é minha família agora, e sempre será."

Steve abaixou a cabeça por um momento antes de olhar para (S/N) com sinceridade. "Se eu pudesse, teria mudado tudo. Teria feito as coisas de um jeito diferente."

(S/N) olhou para ele, o rosto sereno. "E se eu pudesse, Steve, não teria mudado nada. Hoje, eu sou feliz, de verdade."

Steve balançou a cabeça. "Não quero atrapalhar mais vocês." Steve diz e vai em direção a porta.

(S/N) sorriu. "Não atrapalha. Se você quiser ficar será bem tratado e pode chamar sua filha, se quiser. Acredito que aquela moça que está no carro seja a sua filha"

Steve hesitou, mas então foi até a porta e chamou uma mulher alta, que parecia ter uns quarenta anos. "Venha aqui, querida." Ela caminhou até ele e Steve a pegou pela mão. "Essa é minha filha. O nome dela também é (S/N). Eu escolhi esse nome por causa de você."

(S/N) ficou surpresa, mas abriu um sorriso acolhedor. "Bem, entrem. Hoje é uma festa."

Enquanto Steve e sua filha entravam, (S/N) foi até Bucky, deu-lhe um beijo e explicou a situação. "Ele trouxe a filha dele, Bucky. Vai ficar tudo bem."

Bucky olhou para ela, o amor brilhando em seus olhos. "Desde que você esteja feliz, estou bem com isso."

(S/N) não se importava com Steve e sua filha ali. Ela estava com sua verdadeira família: Bucky, Natália e o pequeno Noah, que ainda crescia em sua barriga. Isso era o que realmente importava para ela.

Ela abraçou Bucky e sussurrou em seu ouvido: "Eu te amo."

Bucky sorriu e retribuiu o abraço, beijando-a suavemente. "Eu também te amo." Então, ele sussurrou de volta: "E eu tenho muita energia para gastar com você hoje à noite."

(S/N) riu, sentindo-se completa e feliz, sabendo que seu coração estava exatamente onde deveria estar.

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