Glen Powell

764 41 4
                                    

Depois de dias intensos de trabalho, você finalmente tirou uma folga, mas em vez de descansar, decidiu arrumar a casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.




Depois de dias intensos de trabalho, você finalmente tirou uma folga, mas em vez de descansar, decidiu arrumar a casa. Após horas de limpeza, tudo que você queria era tirar uma soneca no sofá. No entanto, sua irmã mais velha apareceu na sua casa, olhando ao redor com aquele olhar julgador que só ela conseguia fazer. Você suspirou, já imaginando o sermão que viria.

— O que foi agora? — você perguntou, tentando ignorar o olhar dela.

— O que foi? Sério, (S/N)? Olha pra você, só trabalha e dorme. Os nossos pais estão preocupados, e eu também. Você é jovem, linda, mas parece que tem cem anos de tanto que se esconde dentro de casa — sua irmã disse, cruzando os braços.

Você revirou os olhos e mudou de assunto.

— E o Daniel? A Catarina? — perguntou, se referindo ao seu cunhado e à sobrinha.

— Estão bem. Estão na casa dos nossos pais. Mas não muda de assunto! Hoje nós vamos sair. Você precisa ver gente — sua irmã decretou.

— Não, eu tô bem aqui, sem ver ninguém. E, sinceramente, não tô com paciência pra gente ultimamente — você respondeu, cruzando os braços, já sabendo que ela não aceitaria um "não".

— Não aceito um não como resposta! — ela insistiu, já abrindo seu guarda-roupa. — Vai se arrumar agora. Nós vamos ao parque e depois tomar café na nossa cafeteria preferida.

Você tentou resistir, mas no fim, se viu obrigada a ceder. No parque, apesar da sua relutância inicial, o passeio foi agradável. Era bom respirar um pouco de ar fresco, e até mesmo ouvir as risadas das crianças brincando. Quando chegaram na cafeteria, você até começou a relaxar. Pelo menos até o momento em que foi pedir um café e sentiu algo quente derramar na sua camiseta branca.

— Mas que... — você começou, olhando para a mancha de café. Ao levantar o olhar, deu de cara com um homem alto, de rosto bonito, mas com um ar sarcástico.

— Você não tá vendo por onde anda? — você perguntou, irritada.

— Eu? Foi você que não estava prestando atenção — o homem respondeu, levantando uma sobrancelha. Era óbvio que ele estava apenas revidando sua atitude rude.

Sua irmã, que estava por perto, reconheceu o homem imediatamente, fazendo seu coração disparar. Ela se aproximou, tentando intervir.

— O que está acontecendo aqui? — ela perguntou, olhando para você e depois para o homem.

— Esse ogro aqui derrubou café em mim e ainda acha que foi minha culpa! — você acusou, apontando para ele.

— Ogro? Mau educado? Você que esbarrou em mim e não admite seu erro! — o homem respondeu, cruzando os braços.

— Chega! — sua irmã interveio, tentando ser a voz da razão. — Tenho certeza de que ele não fez isso de propósito, não é? — ela olhou para o homem, esperando uma resposta.

— Claro que não, mas não vou pedir desculpas por algo que ela começou sendo rude e ignorante — ele retrucou, um sorriso malicioso nos lábios.

Sua irmã deu uma leve cotovelada em você, incentivando a pedir desculpas.

— Tá bom... — você bufou, revirando os olhos. — Desculpa.

O homem balançou a cabeça, ainda sorrindo.

— Desculpas não aceitas, não desse jeito.

— Então o problema é seu! — você respondeu, irritada.

— Você tem cinco anos? — ele provocou, rindo.

Antes que você pudesse retrucar, sua irmã te chamou pelo nome completo, deixando claro que você deveria pedir desculpas de verdade.

— Desculpa... — você disse mais sinceramente dessa vez.

— E a culpa foi minha por ter esbarrado em você — o homem disse, finalmente cedendo.

Sem querer prolongar a situação, você pediu licença para ir ao banheiro se limpar. Quando saiu, encontrou sua irmã conversando com o homem. Ele se virou para ela e perguntou:

— Sua irmã é sempre assim?

— Não, não. Ela está só um pouco irritada por conta do trabalho. Mas ela é um docinho, juro — sua irmã respondeu, sorrindo.

— Se for um docinho azedo, quem sabe — ele brincou.

Sua irmã riu e se apresentou, confirmando que sabia quem ele era.

— Ah, eu sei quem você é. Prazer, Glen Powell — ela disse, apertando a mão dele.

— O prazer é meu.

- E mais uma vez desculpe pela minha irmã,ela é assim às vezes. Mas se você a conhecer melhor, vai se encantar — sua irmã disse, piscando.

Você voltou, ainda tentando secar a camiseta, mas agora estava completamente molhada.

— A torneira quebrou... — você explicou, meio envergonhada.

Sua irmã começou a rir e Glen segurou a risada.

— Aqui, pegue minha jaqueta — ele disse, tirando a jaqueta de couro e te entregando.

— Não, obrigada. Não aceito nada de um desconhecido — você disse, tentando manter a pose.

— Eu aposto que você me conhece — ele respondeu, divertido.

— Não, só conheço o babaca que derrubou café em mim — você retrucou, sem paciência.

Glen riu, parecendo se acostumar com seu humor.

— Bem, então agora você me conhece. Prazer, Glen Powell — ele disse, estendendo a mão.

Você aceitou a jaqueta, agradecendo, mas avisou que a devolveria.

— Então acho que vou precisar do seu número para marcarmos isso — ele sugeriu, com um sorriso travesso.

Era óbvio que ele estava mais interessado em conhecer você melhor do que na jaqueta. Vocês trocaram números, e havia algo no ar entre vocês.

No caminho de volta para casa, sua irmã não resistiu.

— Você realmente não sabia quem ele era?

— Não, e pra ser sincera, não me importo — você respondeu.

— Meu Deus, você acabou de dar fora no ator mais gato de Hollywood! — ela exclamou, rindo.

Você sorriu, mas lá no fundo, sabia que aquela troca de números era apenas o começo de algo interessante.

........................................................

Foi um pedido, espero que gostem ♥️

Estou pensando em fazer uma história com algum personagem dele.

Imagines IIOnde histórias criam vida. Descubra agora