Capítulo 10

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HAhahah Peguei vocês....hahaha acho que vcs falaram muito mal de mim, né?!! ahhahaha eu não sou tão má de deixar vcs na espera até segunda hahahah.

Amo vcs demais para deixar vcs morrerem, ou enfartarem.hahahaha

Capitulo 10 hoje, e Epilogo amanha.

Beijokas da Camy

Juan

Minha cabeça da voltas. Eu acabei de ouvir prostituta?! Porra! Eu tenho vontade de matar os pais, eu tenho vontade de matar esse tal Eddie, e tenho vontade de matar esse Marvin por ter colocado o dedo na minha garota. Eu não consigo olhar pra ela, minha raiva é tão grande que acabo socando a porta. Ela pula de susto. Eu não quero assustá-la. Eu tenho raiva de mim, por que querendo ou não sou culpado também. Por fim abro a porta e saio do quarto, eu precisava ficar sozinho, eu precisava clarear a mente. Passo pela sala e mal percebo a Bia brincando com a Suza. Vou para meu carro e dirijo por horas. E então me vejo na frente da casa dos pais dela. Sem pensar eu saio do carro e bato na porta. Esses monstros iam ouvir umas verdades. A porta abre e vejo o mordomo passo por ele.

_O senhor não pode..

Ele começa a dizer e chego a sala.

_Tem certeza que você deu a entender o que ela fazia pra sobreviver? Por que depois que aquele Zé ninguém souber que ela era uma prostituta vai largar ela.

Eu vejo vermelho na minha frente, eu pulo no tal Marvin que estava na sala da Silva junto com o Martin pai da Erin. Eu soco ele tanto, ouço gritos, mas pouco me importo. Eles armaram para minha pimentinha. Eles vão pagar por isso. Quando o Marvin apaga solto ele e me levanto a Silvia olha tudo horrorizada, junto com seu marido que esta com o celular na mão.

_Eu liguei para policia.

Ele diz tremendo.

_Otimo.

Eu falo e avanço sobre ele e soco seu rosto.

_Vocês foram uns merda pais.

Falo e soco mais uma vez seu rosto.

_Isso foi pelo que nos fez. Isso é pela Suzanne ter crescido sem mãe, e isso é por vocês querem nos separar de volta.

Eu falo dando um ultimo soco e me afasto a Silvia corre pro outro lado da sala.

_Não me bate por favor.

Ela diz desesperada.

_Pode ficar tranqüila. Eu não encosto em mulher. Mas escutem bem, se vocês chegarem perto dela ou da minha filha, ou se quiserem nos envenenar com seus venenos. Eu vou dar um jeito de acabar com a vida de vocês.

Eu digo com raiva. Um policial entra na sala com a arma em punho e o reconheço.

_Juan?

Ele me olha sem entender.

_Pode ir embora David, esta tudo bem aqui.

Eu digo indo para porta. Ele olha o cara caído no chão e depois pro Martin chorando, e depois me olha.

_O que eles fizeram.

_Eles fizeram minha filha crescer sem mãe.

Eu digo e ele me olha entendo.

_Ok, acho que esta tudo bem aqui.

Ele fala sorrindo e sai.

_Você devia prender ele, policial comprado.

A Silvia fala com raiva.

_Acho que ela desacatou um policial?

Eu pergunto como quem não quer nada e o David sorri malicioso. A gente se conhecia da época que trabalhei no NYPD.

_Eu acho que fui desacatado.

Ele diz e manda a Silvia se virar a algemando. Ela grita que isso é abuso de poder. Mas ela merecia passar a noite na cadeia. Eu ia ganhar meu dia. É claro que liguei pra um repórter amigo meu, para isso cair nos jornais. Eles se preocupavam tanto com status, agora iriam se ferrar. Seriam chacota da sociedade.

Faço meu caminho pra casa mais calmo, faço uma parada, algo que já devia ter feito a muito tempo e depois vou para casa. Chego e vejo a Suzanne no sofá chorando e olho pra Bia sem entender.

_O que aconteceu?

A Suza me olha e corre para os meus braços.

_Ela foi embora.

Gelo no momento que ouço essas palavras.

_Como assim embora?

Pergunto com medo.

_Ela disse que nunca ia me deixar, mas a gente não ia mais morar junto, ela disse que fez algo feio e que você, não gostou, que ela precisava se afastar.

Ela me olha e me quebro por ver a dor em seus olhinhos.

_Papai se ela pedir desculpa você deixa ela voltar? Eu não quero ficar sem a mamãe.

Ela diz e me abraça caindo no choro de volta. Faço ela me olhar.

_Vai se arrumar, que vamos buscar sua mãe. Ela não vai se ver livre de nós tão fácil.

Eu digo sorrindo pra ela. E minha macaquinha sorri. E beija meu rosto.

_Vamos lutar pela mamãe.

Ela diz e concordo. Ela sobe correndo e me viro pra Bia.

_Você sabe o que aconteceu?

E então ela me conta que depois que eu sai, a Erin converso com a Suza, e explicou que tinha que ir embora, por que tinha me decepcionado. Ela fala que a Erin estava arrasada. Droga, acho que a forma como sai daqui deu a impressão errada a ela. Eu nunca estaria decepcionado com ela. Estou magoado por ela não ter contado antes, mas no fundo entendo, essa era uma parte que ela tinha vergonha. E eu estava puta com os pais delas, eles deixaram isso acontecer. Eles sabiam e deixaram. A Suza desce e pega minha mão. E vamos atrás da Erin. Ligo pro Ethan.

_O que diabos você fez com ela?

Ele diz assim que atende. Suspiro.

_Encontramos um cara no parque hoje. Ele reconheceu ela...humm da vida que ela tinha antes.

A linha fica em silencio.

_Você mandou ela embora por isso?

Ele pergunta bravo.

_Não. Eu nunca mandei ela ir embora. Quando ela me contou, eu estava puto de raiva, eu precisei sair pra me acalmar. Acho que ele entendeu errado. Eu estou indo ai com a Suza.

Digo e não dou chance de ele rebater e desligo. Chegamos a casa do Ethan. Bom agora é dele, já que ele comprou do Cameron, depois que a Nick e o Cam se casaram. Bato na porta e ele abre. Com cara de poucos amigos.

_É bom você concertar isso, ou acabo com sua raça.

O Ethan diz irritado. E acabo sorrindo.

_Pode deixar.

Deixo a Suza com ele subo as escadas. Chego a porta do quarto e respiro fundo, e abro. Ela esta deitada na cama, me aproximo e vejo que ela esta adormecida. Sorrio. vou até a porta e tranco ela. Volto a ela e tiro minha gravata, com todo cuidado amarro suas mãos e depois prendo na cama. Vou até o banheiro e acho o que estou procurando. Volto ao quarto e com a tesoura começo a corta sua blusa, até deixá-la nua. Com cuidado abro sua calça e puxo ela junto com a calcinha. Ela resmunga algo, mas não acorda. Vejo ela nua na cama e respiro fundo para não perder o controle. Tiro minha camisa e calça ficando só de boxer. Pego o pedaço de sua blusa rasgada e levo aos olhos dela. E faço uma venda. Eu ia ensinar a minha pimentinha a nunca mais fugir de mim.

Entre a Magoa e a CuraWhere stories live. Discover now