Capítulo 10. Louis

6.1K 695 236
                                    

Yay, consegui... E antes da meia noite.
Bom aqui está mais um capítulo.

Muito obrigada pelo apoio, e os comentários, cada um mais engraçado que o outro e fofo também.

Me digam o que acharam do capítulo, falem gente, é mais que bem vindo. Seja crítica ou não. Ou simples "continua".

Eu queria dedicar este capítulo a três leitoras maravilhosas que já me conquistaram pelo mesmo motivo e ao mesmo tempo por motivos diferentes. E elas são @buracodelouis @LoulouLover e @payneficada... Vocês são uns amores e se não sabem o que fizeram para ganhar uma dedicação, então deveriam.

Amo todos vocês.
------------------_-----------------

~Louis~

As últimas horas tinham sido um inferno para Louis.

Ele sabia que podia entrar em contacto com Liam a qualquer momento para descobrir como as coisas estavam indo, mas ele não queria interromper ou distrair o homem em um momento crucial da operação.

Ele se sentia preso, por não saber em que pé as coisas estavam. Ele bebeu café e caminhou, e caminhou e bebeu mais um pouco de café.

― Louis.

Louis rosnou pra Hannah e deu uma pausa no seu ritmo se contorcendo atrás de uma das pesadas cortinas de veludo marrom, que pendiam em cada uma das janelas na longa sala de jantar.

Suas preocupações estavam dando voltas e voltas na sua cabeça, e ele não queria conversar. A sala de jantar dava vista para a garagem de cascalho e a longa estrada pavimentada que levava a ela.

Ele olhou para fora na noite na parte sombria, onde a estrada se dividida, metade levando até a entrada da frente e a outra metade desaparecendo atrás da casa.

― Vamos Louis, acalme-se.

Ele rosnou novamente para Hannah. Ele não olhou na sua direcção, mas podia ver claramente o seu reflexo no vidro da janela. Ela pairava alguns passos atrás dele, uma mão tremulando indecisa, a meio caminho estendida para ele.

― Cavar uma trincheira no chão não vai fazer bem a nenhum deles, querido. Por que você não vai ajudar Betts na cozinha?

Ele não pode evitar, seu rugido ficou mais alto e mais profundo ao mesmo tempo. Seu lobo estava advertindo-a a recuar e deixá-lo sozinho. O lobo dela deve ter ouvido a advertência no seu grunhido, porque ela recuou alguns passos.

― Ok, eu vou. ― Ele podia ver que as suas duas mãos tinham-se levantado, como para acalmá-lo ou repeli-lo, ele não tinha certeza. ― Apenas... ugh, não importa. ― Ela o deixou em paz.

Não havia muita paz, apesar de tudo. Ele sabia o que os prisioneiros no armazém tinham atravessado, e ele os queria fora de lá. No entanto, ele sabia que vê-los novamente traria de volta todas as memórias indesejáveis que ele estava mal começando a superar.

Sua imaginação estúpida continuou jogando as imagens para ele. Sua cabeça estava cheia de visões de Harry machucado, deitado sangrando no chão, sem ninguém capaz de ajudar.

Imagens de pessoas machucadas e suas famílias culpando Harry, que por sua vez culpava Louis, giravam na sua cabeça também.

Podia ouvir Harry dizendo que desejava que Louis nunca tivesse fugido, que ele era mais problema do que aquilo valia. Isso o estava deixando louco.

Finalmente, depois do que pareceram dias, ele ouviu os caminhões estacionando e correu para a porta dos fundos. Ele correu para fora para ver o que podia fazer pra ajudar. E ficou distraído com a primeira coisa que ele viu.

O Segundo Alfa - Larry (Revisando)Where stories live. Discover now