capítulo 37

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-o que custa você me deixar em paz alfonso? sério, me esquece - me joguei no chão farta, alfonso sentou do meu lado e eu nem me dei o trabalho de me afastar

-eu não quero te esquecer anahi -acariciou minha bochecha e eu tiro sua mão de perto de mim, minha cabeça está dolorida e eu queria ficar sozinha - o que eu falei quando estávamos em minha casa era verdade - neguei fechando os olhos

- é difícil acreditar em palavras, quando as atitudes demonstram ao contrário - sorri sem vontade

-se você viu lisa sentada no meu colo, fique sabendo que ela é... -o interrompi erguendo a mão

-eu não quero saber quem estava ou não no seu colo, alfonso você não me deve satisfações assim como eu não te devo nenhuma - me levantei indo embora a passos largos


Não iria me encontrar com Henry hoje pois ele estava de plantão, então ficaria em casa atoa

-mãe?- ela aparece na porta da cozinha com um sorriso

-any não esquece que a inauguração vai ser hoje, tivemos que adiar todos esses dias mais já está confirmado -falou sorrindo e eu corri a abraçando

-claro- beijei seu rosto repetidas vezes- onde está Aurora?- falei animada, ela apontou pro andar de cima - aparecem daqui a pouco para almoçarem - assenti e corri pra cima

-Aurora? -bati na porta já entrando, aurora estava deitada na cama mechendo no celular- o que tá fazendo ?- franzi a testa quando a vi sorri ainda na frente do celular

-conversando com o Pedro -sorriu deixando o celular em cima da cama e se levantando pra me encarar- o que quer?

-você sabe que a inauguração do buffet da mamãe e hoje né? - perguntei e ela fez uma careta

-droga, esqueci totalmente -bateu a palma da mão na testa - e eu já combinei de sair com ele hoje

-qual é a sua com esse Pedro? - arqueio a sobrancelha

-estamos saindo algum tempo - deu de ombros mais juro que a vi abrir um sorriso

-então o chame para ir na inauguração ue - sorri me jogando ao seu lado

-papai vai surtar -rimos - você sabe como aquele lá é ciumento - paço o braço por seu pescoço

-vamos almoçar maninha.


- estou indo pessoal- digo quando acabei de almoçar, estava indo para o treino e  torcendo pra alfonso não estar lá

-quer que eu te de uma carona? Estou indo pro trabalho também - meu pai pega sua maleta dirigindo o olhar pra mim

-claro -peguei minha mochila e despedi da minha mãe

-não demore - ela disse beijando minha testa - e você também Aurora -piscou pra minha irmã que bateu uma continência fazendo a gente rir

- tchau tisha - papai deu um selinho em minha mãe e seguiu pra garagem

-não sei porque gosta dessas coisas - disse Aurora ja dentro do carro

-porque você é fresca  - reviro os olhos - acho que é um ótimo passa tempo

- eu concordo com a anahi - disse meu pai sorrindo pra mim - você devia fazer alguma coisa também Aurora, um curso, teatro ,não sei

-não obrigado, estou bem assim - disse dando um tampinha no ombro do meu pai que riu

-mais podem ir preparando porque quando eu morrer a empresa vai estar em suas mãos - eu arregalei os olhos

-credo pai, não diz isso - fiz uma careta

-tomara que isso esteja muitoo longe -  faz um gesto com as mãos

Coloquei a mochila nos ombros quando chegamos a empresa Herrera

-tchau pai-  dou um beijo em seu rosto, que me devolveu um na testa- até daqui a pouco - deixando o carro e aurora fez o mesmo

- senhorita anahi - disse um segurança vindo até mim, muito bonito por sinal - senhorita Aurora - comprimentou com um asseno de cabeça

- sim? - seguro a alça da mochila

- lhe mandaram entregar  - me estendeu mais uma rosa agora azul e um cartão pregado nela.

Simplesmente diferente ❤ [ Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora