Cap 11

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Por Leo...

Semanas depois...

Estávamos eu, o Gabriel, a Tai, e o Lucas em clube que frequenta mais o pessoal da faculdade.

Tai, muito louca, me jogou na água com roupa e tudo, fiquei puto da vida. Lucas era lindo, ruivo, forte, peludo, com pouco de barba, olhos verdes, mas é todo do Gabi.

Eu já todo molhado, então fiquei um tempo na água, depois sair e ficamos todos nas espreguiçadeiras conversando até que o Davi sai da piscina, visão do céu. Como ele é lindo, meu Deus.

Davi: Oi Gente - falou sorrindo para todos.

Tai: Menino, se eu gostasse da tua fruta, eu iria te converter para hétero, nem que fosse a força, você é muito lindo. - falou sorrindo, ele ficou vergonha.

Gabi: Segura, Jeová - falou baixinho, mas como eles estavam abraçados, o Lucas ouviu.

Lucas: Você falou o que, Gabriel Alencar? - levantou vermelho de raiva.

Gabi: Falei nada amor - pegou em sua mão.

Lucas: Falou sim, não estou doido você falou "segura Jeová", está com tesão pelo Davi, Gabriel? - Ele disse nervoso.

Gabi: Falei isso, mas, porque isso estava nas minhas costas. - Apontou para pau do Lucas - Para, vem sentar aqui de novo, estava gostoso - deu um sorriso safado - Eu só tenho olhos para você, seu bobo

Lucas: Rapaz, lhe falo nada - deu um sorriso bobo e voltou para mesmo lugar.

Leo: Meu Deus! Que putaria. - todos riram.

De repente, alguém me agarra, com forca, por trás, com braços pequenos. Viro-me, era a Marina, irmã do Arthur. Ela era linda, tinha 5 anos, o Arthur em forma de mulher.

Leo: Oi Princesa - a peguei no colo - como você está?

Mari: Estou bem, você e o Thu terminaram mesmo? Estou saudade de você lá em casa, único que brincava comigo - Falou cabisbaixo - Estou brincando sozinha agora.

Leo: Qualquer dia passo lá, a gente brincar um montão - falei sorrindo - você está aqui com quem? - ela levantou e me puxou - já volto - Falei para o pessoal.

Mari: Vem! - Me levou até onde estava seus pais e o Arthur. - Olha, quem eu achei?

Alberto: Marina, você não pode sair assim, ainda bem que você está com o Leo. Se não ia ficar de castigo - Disse num tom autoritário.

Leo: Oi, gente - falei envergonhado, o Arthur não tirava o olho de mim.

Alberto: Oi, meu Genro - e me abraçou. - sentido sua falta.

Leo: Oi, Tio - falei envergonhado, ele ainda me chama de genro.

Úrsula: Oi, meu filho, como você está? - Me abraçando também.

Leo: Oi, Tia. Estou bem e a senhora? - Me afastei

Úrsula: Ainda chateada com tudo que aconteceu. - Disse olhando para o Arthur. Fui fala com ele, por educação.

Leo: Oi, Majestade - falei sorrindo e o abracei de forma amigável.

Arthur: Oi - disse triste no meu ouvido - Estou sentindo sua falta. - me afastei. "Sai daí, o mais rápido possível" pensei comigo.

Leo: muito bom ver vocês, mas tenho que ir, meus amigos estão me esperando - me despedir e voltei onde estava o pessoal.

Tai: Onde estava? - perguntou curiosa.

Leo: Com o Arthur e família - respondi - acredita que o pai dele ainda me chama de Genro, eles me amam, porque sou demais - todos sorriam, menos o Davi - algum problema Davi, está sério?

Davi: Problema nem um - respondeu sério e se levantou - já vou indo, gente.

Tai: Vai não, fica - ela pediu.

Davi: Não, tenho que ir. Tchau! - se virou e saiu, parecendo chateado.


Continua...


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O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*Where stories live. Discover now