O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*

T 2 - Cap 20

Por Arthur...

Eu não posso deixa isso acontecer, não suportaria ver o Leo, nem o Davi sofrendo, como eu estou, sei se eu morrer eles vão sofrer, mas estou preparando eles para que sejam fortes.

Charlie: Você vai para sua casa e falar que quer ir embora, que viu que me amava, que acabou tudo e que vai ficar comigo. Quero ouvir tudo, voce vai me ligar quando contar a eles, caso contrário mato os dois - fico desesperado - e você sabe que capaz disso - Ele grita.

Arthur: Deixa-me em paz, por favor - falo chorando.

Charlie: NÃO – ele grita novamente, e pega no meu rosto - você é meu, entendeu? Só meu e vou cuidar de você.

Saio do carro atordoado, vou para o meu e sigo para casa. Chego lá dou beijo nos meus amores e vou para o banheiro, começo a chora "Eu não posso deixar que ele que matasse meus maridos, prefiro sacrificar minha felicidade a vê-los mortos" pensei,  sentado no chão do banheiro com água do caindo sobre mim. Término e ligo para o desgraçado do Charlie.

Charlie: Ótima decisão, amor - fala com ironia.

Arthur: Só estou fazendo isso porque eu os amo, não por você, seu nojento. - me visto. Eu estava tao perdido não sabia que estava fazendo.

Leo: Que foi majestade? - fala ao me ver entra na sala e veio para perto de mim, me deu um selinho - estava chorando?

Arthur: Tenho que falar algo para vocês - eu estava tremendo, eu sentia vontade de morrer.

Davi: Fala, pimpolho - falou se aproximando.

Arthur: Eu me encontrei com o Charlie hoje quando sair da clínica - ambos ficaram sérios.

Davi: Sim, e daí? - cruzando os braços.

Arthur: Ele me beijo e percebi que sinto falta dele - Leo bate no meu rosto.

Leo: Eu disse para ficar longe dele - vem para cima de mim, mas o Davi o segura. Começo a chora muito. - você fez isso outra vez comigo!

Arthur: Vou ir mora com ele no condomínio **** - Davi só me olhava, mostrei o celular para ele. Ele viu que o Charlie estava na linha. Peguei um papel e caneta e escrevi "Me perdoa, por favor, ou eu ia mora com ele, ou ele iria matar vocês. Quero que vocês vivam sem mim, eu não saberia e não sei viver sem vocês. Vocês são tudo para mim só em saber que estarão vivos, vou ficar em paz."  Fui para o quarto, arrumei minhas coisas e sair e dei o papel para o Davi ia beija-lo, mas ele virou o rosto, o Leo não olhava para mim. - Adeus - eles não falaram nada, sair e vou para o carro do Charlie.

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Por Davi...

Davi: Amor, por favor, se acalma - pego em seu rosto.

Leo: Porque ele fez isso? - fala chorando.

Davi: Eu não sei - pego o papel que o Arthur me deu e leio. - Por conta disso - falo atônico. Dou o papel para o Leo.

Leo: Aquele cara é louco - diz assustado como eu.

Davi: Ele preferiu fica com aquele doente do que não nos deixa morrer. Eu não acredito - falo sentando na cama.

Leo: Eu também não, por que ele não falou conosco? Íamos resolver isso junto - fala voltando a chora.

Davi: Se ele nos matasse, ou o pimpolho. Ele não podia fala, o Charlie estava na ligação - falo tentado assimilar tudo que está acontecendo. - e agora? - ficamos em silêncio.

Leo: Agora que eu não vou deixar, meu homem na mão daquele psicopata - ele desce as escadas, vai ao seu escritório e pega uma arma e o taco de beisebol.

Davi: Para que isso? - falo assustado.

Leo: Falei para ele fica longe do meu marido - por a arma na cintura. Confesso que com a cena, do Leo todo macho, me deixou excitado. Pego minha arma e um canivete e vamos para carro.

Leo: Vamos salvar, nosso Príncipe. - ele pisa no acelerador.

Continua...

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