CAPÍTULO 87 - Pré-festa do dr. Alberto

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Meus amores! Aproveito para agradecer mais uma vez a vocês, lindas! que acompanham o livro, por dividirem comigo suas opiniões, vontades, anseios e tudo o mais...

Os capítulos de hoje estão imperdíveis! Vai rolar a festa de aniversário do dr. Alberto Nunes e vamos descobrir um pouco mais sobre a "vagaba" da Samara e quais suas intenções com o Kiko da Mila... (e não da Samara, nem de qualquer outra perva, né?!)

Espero que gostem e, desde já!, obrigada! Bjs mil! Vivi

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**Camila**

Sábado seguinte era o aniversário do meu sogro.

A convite da sogrinha, no final da tarde, lá fui eu pra casa... ups!... mansão indecentemente mégalo onde ela vive com o meu super-power-sogro, pra que Raul extraísse uma donzela-fashion-da-alta-sociedade-paulistana de dentro do meu ser.

Com seu talento incontestável, nem foi a mais impossível das missões para o mais-que-empolgado Raul Diammond. Ainda mais, depois da renovada que minha sogra deu no meu guarda-roupa, na tarde de madame que  passei junto com ela.

Quando me recolhi no quarto que Raul me arrumaria, que, pelo que entendi, era o do Kiko de quando ele ainda vivia lá, a casa tava de pernas pro ar. Sinceramente, nem sei como tudo taria pronto em menos de cinco horas.

Eu topei umas duas ou três vezes com o todo poderoso dr. Alberto Nunes nesse ínterim pré-festa e confesso que não fui capaz de decifrar aquela poker-face dele. Ele sempre é muito educado comigo, mas eu nunca sei o que ele tá pensando de verdade. Se tá gostando, aprovando, reprovando ou somente avaliando... 

É muito esquisito...

Raul arrumou a mim e a minha sogra, encerrando seu serviço meia hora antes da festa oficialmente começar, às nove da noite.

Por sorte, quando saí do quarto, meu marido já tinha chegado. Grudei nele feito chiclete porcaria no cabelo, definitivamente o meu porto-seguro naquele universo da fantasia ao qual ele pertence, e comecei a passear pelos ambientes sociais incrivelmente impecáveis da festa que começaria dali a minutos. Meu marido de guia-turístico, me mostrou todos os detalhes daquele palácio fincado bem no meio de São Paulo.

Que casa é essa, gente?!!! E que festa é essa?!

Tenho que dar o braço a torcer que minha sogra deve ser a ricaça que melhor sabe oferecer uma festa nessa cidade.

Avaliamos os ambientes primorosos; provamos as entradinhas lindamente ajeitadas em bandejas espalhadas pela cozinha e na copa, um ou outro docinho ainda alojados nas caixas de papelão, depois, pegamos uma bebida servida pelo garçom impecavelmente a postos atrás de um dos incontáveis balcões de bebidas espalhados pela casa.

Eram tanto arranjo de flores, enfeites, lanternas, arandelas, bolas e spots de luz que realmente meu parâmetro do que seria uma festa de arromba chiquetésima na enésima potência foi posto à prova.

(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...Onde histórias criam vida. Descubra agora