Opa, capítulo atrasadinho de novo, né? Me desculpem, meus amores, é que estou em semana de prova e domingo também foi muito corrido. Como hoje é feriado, prometi que descontaria o atraso. E aqui estou, cumprindo com o prometido hehe
Vou tentar postar capítulo nesse domingo, mas se não der, talvez saia na terça ou quarta, ok? Espero que entendam :3
Grande beijo, fiquem com Deus e aproveitem a leitura! Tchau! ❤
- SophiieM
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- Está blefando! - Digo, virando o rosto (e aproveitando para fazer uma careta de dor).
- Não estou. - Ela puxa meu braço chamando minha atenção.
- Ele nunca tentaria matar você se realmente fosse filha dele. Ai! - Acabo não aguentando a dor calado, está doendo muito!
Ela me olha sem saber o que fazer. - Tira a camisa.
- O quê?! - Pergunto assustado com a mudança repentina de assunto.
- Rápido! Quer morrer?! - A encaro com as sobrancelhas franzidas. - Rápido, Aisle!
Acabo obedecendo-a e tiro minha camisa, então ela a toma rapidamente da minha mão e a amarra encima do ferimento. Acaba ficando um pouco apertado, mas serve pra estancar o sangramento. Assim que termina ela pousa a mão sobre minha coxa, olhando para suas unhas. A observo.
- Obrigado! - Digo em tom baixo.
Antes de olhar para os meus olhos ela encara minha barriga por uns segundos, me deixando sem jeito. Ah, eu nem tenho tanquinho!
- Z mataria qualquer pessoa que atrapalhasse seus planos, e isso foi exatamente o que eu vim fazer. - Ela me encara com os lábios entreabertos e aparenta estar fatigada. - A K...
- Aqui, aqui! - Ouço uma voz masculina cortá-la. Logo reconheço: é de um dos policiais que conversaram comigo; após ele mais três chegam, juntamente com uma mulher de roupa azul.
A garota olha-os assustada.
- Vocês estão bem? - Ele pergunta, fazendo um sinal para que a mulher venha até mim, então ela corre e se abaixa ao meu lado, desamarrando a camisa.
- A bala está aí dentro. Vamos precisar leva-lo para um hospital e fazer uma cirurgia para retirá-la. - Ela diz. - A dor é suportável ou não está mais aguentando?
- A dor é suportável, mas não estou mais aguentando. - Respondo em meio a caretas.
- O que vocês vão fazer com a gente? - A menina pergunta ao se levantar.
- Levá-los para um lugar seguro. Quem é você? - Um dos policias questiona.
- Sou... Sou... Amiga dele. - Ela então aponta para mim, e eu me questiono mentalmente. Ou ela mentiu para mim dizendo ser filha do Z ou está mentindo para os policiais querendo esconder esse fato; mas a questão é: por quê?
- Amiga?! - Ele olha duvidoso pra mim e acabo assentindo.
- Sem tempo para interrogatórios agora. - A mulher fala amarrando a camisa novamente, me causando mais uma pontada de dor. - Ele já perdeu muito sangue, está suando frio e a respiração ofegante. Amor, carregue-o até chegarmos ao carro, lá eu o medico para que ele aguente até o hospital. - Ela completa, e logo um policial moreno se aproxima, fazendo força para me levantar e me colocando em seus braços. Sinto-me muito constrangido com a cena, mas até mover milimetricamente a minha perna causa uma dor horrível.

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24 horas
SpiritualUMA OBRA EM QUE FANTASIA, FICÇÃO CIENTÍFICA E ROMANCE COMBINAM PERFEITAMENTE. Você se perde em uma floresta. Encontra pessoas estranhas. Se depara com mistérios provocadores. Você não sabe nada. Precisa de uma resposta para todas as suas perguntas d...