- Eu...
Minhas mãos tremiam de nervosismo.
Olhei para Dylan e ele parecia triste, esperando minha resposta. Talvez ele pensasse que eu dissesse um não, porém eu não tinha em mente nada. Meus pensamentos rodavam entre sim e não, e eu não sabia ao certo o que escolher.
Casar era tão arriscado assim?
- Ally, se você não quiser, tudo bem. Eu só achei que deveria dar um passo na nossa relação. - Ele se levantou, e chateado me olhou.
- Dy... Eu não sei o que dizer.
- Só preciso de uma palavra.
Meus olhos vagaram para um lugar vazio.
- Eu... Eu aceito. - Me senti sendo levantada do chão. Quase tive um infarto.
- EU TE AMO. - Gritou, me fazendo gargalhar.
- Eu também te amo. - Carregávamos sorrisos gigantes no rosto.
- Tudo que eu disse foi, realmente, verdade. - Me pôs no chão, e pegou na minha mão. - Eu quero te amar pelo resto da vida. - O anel foi colocado no meu dedo anelar, o mesmo foi deslizado, delicadamente.
- Eu quero que você seja essa pessoa, Dylan. Para sempre. - Ele chegou perto de mim e acariciou meu rosto.
Sua mão foi para a minha boca, onde ele passou o polegar. Sua mão deslizou pelo meu cabelo, fazendo uma carícia.
- Quero tanto te beijar. - Sua boca foi de encontro ao meu pescoço, onde deu um beijo casto.
- Então dá. - Sussurrei, sentindo arrepios na área de onde ele saiu.
Abri os olhos, que estavam fechados pelo momento, e o encarei.
O único pedaço que existia entre nós dois, não existia mais. Agarrei sua nunca e levantei um pouco meus pés, para poder chegar até sua boca.
Dylan beijou meus lábios com ternura. Ele não tinha pressa, e eu também não.
Deixei que sua língua deslizasse para dentro, dando permissão para que aprofundasse o beijo.
Eu queria tanto o Dylan.
- Vamos para o quarto. - Eu não dei chance dele responder, assim que separamos nossas bocas.
Saímos correndo, em direção ao nosso ninho de amor. No momento.
Ele abriu a porta, lentamente, como se fizesse suspense.
- Entra logo. - Gargalhei um pouco alto de mais e tapei minha boca.
- Vem. - Me puxou para dentro do quarto.
- Dy... - Meus olhos arderam com o ambiente do quarto. Tinha algumas velas espalhadas pelo quarto, pétalas de rosas pelo chão e cama. O quarto estava em uma sintonia romântica. E eu já chorava.
Hormônios.
- Esse pedido não seria completo, senão tivesse algo há mais.
Eu o abracei forte, sentindo as lágrimas molharem sua blusa.
Ele acariciou meu cabelo e pegou no meu rosto.
Ri com seu beijo no meu nariz.
Fui sendo empurrada para trás, sentindo o macio da cama, ao ser deitada. Ele deixou por cima de mim, segurando seu peso, apoiado pelos cotovelos.
Dylan beijou minhas bochechas e pescoço, até chegar na minha boca. Deu um selinho e me encarou.
- Espero que eu seja isso e tudo mais para você. Não tenha dúvidas do quanto sou grato por você existir. - Sorri, beijando-o.
Não tinha como amá-lo ainda mais.
Sua língua pediu passagem, e eu permiti.
Sem quebrar o beijo, Dylan levantou um pouco minha blusa e movimentou suas mãos na lateral do meu tronco. Minhas unhas foram parar debaixo da sua blusa, onde enfiei minhas mãos e lá deixei. Sua boca foi ao meu pescoço, me causando uma eletricidade pelo corpo. O mesmo me chupou e deixou aquele canto, formigando por um tempo.
Levantei um pouco o corpo para que ele tirasse minha blusa.
- Belos par de seios, Ally. - Eu ri, achando graça.
- Você já viu eles mais de dez vezes. - Comentei, tirando também sua blusa.
- Mas, agora eles estão maiores. - Exclamou, tirando meu sutiã, que abria pela frente.
Sua boca abocanhou o seio esquerdo, e com a outra mão apertava o outro, me causando arrepios e prazer. Mordi o lábio inferior, sentindo meu corpo em êxtase. Minhas mãos que estavam em suas costas, foram parar no lençol fino, onde apertei, até meus dedos doerem.
Ele parou o que estava fazendo, e devagar, tirou minha calça. E minha calcinha.
- Ahhh, Ally. - Suspirou, beijando minha barriga.
- Dy, eu quero... Você. - Entre suspiros, eu disse com dificuldade.
Ele saiu de cima de mim e tirou a calça, junto da cueca.
Se posicionou na minha frente.
- Tem certeza? - Balancei a cabeça, afirmando. - E se isso fizer mal ao bebê, ou a você? - Apertei a cama, me sentindo nervosa.
- Anda logo. Não vai fazer mal, e se fizer, eu me cuido depois. - Ele assentiu, meio incerto.
Posicionou o pênis na minha entrada, e lentamente, foi enfiando. Não precisava de camisinha, afinal, eu já estava grávida.
- AHH! - Senti gosto de ferrugem na boca, pir estar apertando o lábio forte demais.
Seus movimentos no começo foram fracos, mas ao longo da empolgação, suas investidas ficaram mais brutas.
E eu gemia, junto ao som de sua respiração cortada.
Meu peito subia e descia de maneira rápida.
Entrelacei minhas pernas em volta da sua cintura, estimulando-o a ir mais rápido.
Arranhei suas costas, gemendo.
Ele fazia um "ah,ah,ah" perto do meu ouvido, que estava me enlouquecendo.
Meus braços amoleceram, e cairam. Eu tinha chegado ao meu limite.
Suas estocadas foram diminuindo, e eu sabia que aquilo era sinal de que Dylan tinha chegado um pouco depois de mim.
- Uma das melhores. - Comentou, me fazendo sorrir.
Se deitou ao meu lado da cama, me dando um beijo na testa.
- Seria mil vezes mais prazeroso se uma das enfermeiras entrasse aqui.
- Sem dúvidas seria vergonhoso e nojento. - Fiz uma careta. Eu ao menos imaginei a possibilidade de alguém ter entrado aqui na hora. Imaginei se fosse um dos médicos... Leandro.
É... Leandro. O que te aconteceu?
- Vamos dormir? - Bocejou, me olhando.
- Vamos nos vestir primeiro, vai que uma das enfermeiras entrem aqui e não gostem do que ver? - Ele murmurou um "tem razão" e levantou.
Me deu minhas peças e eu me vesti.
- Você está com uma bunda, que por Deus. - Bati no seu ombro. - Ai! Eu estou dizendo a verdade.
Me abraçou por trás.
- Estou com muito sono.
- E eu me sentindo fraca. - Minhas pernas estavam molinhas.
- Vamos deitar. - Ele me pegou no calo, causando um grito da minha parte. - Medrosa.
Mostrei a minha língua para o mesmo.
Fui posta na cama e me ajeitei. Dylan se deitou ao meu lado e colocou o lençol por cima de nós dois.
Enlaçou seus bracos na minha cintura, me puxando mais para perto dele.
Cruzei minha mão junto à sua, que estava na minha cintura. E assim dormimos. De conchinha.
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A Gravidez - Volume 2
RomancePLÁGIO É CRIME! SEGUNDO VOLUME. Allyssa, depois de quatro anos, reencontrou o amor de sua vida, Dylan. Ele que voltou mais confiante de si, menos moleque, trazendo Yolanda, filha do seu chefe, que sem motivo aparente, não gostava de Allyssa. Os temp...