III. A minha Primeira Luta

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Estava a ir para Espanha quando começa a chover, o ambiente estava pessado afinal de contas minha mãe tinha morrido, não sabia o que fazer como agir estava sem chão. 
- como supero? - digo eu sem me mexer
- não superas mas tens dois caminhos, vingança vais atrás de quem a matou, e fazes o mesmo, claro que vais ter de treinar e não pouco, mas sim muito, pois o homem que matou tua mãe e muito forte, mais forte do que eu, mais forte do que o teu pai, e o teu pai é o terceiro mais forte de nós, por isso vez o seu poder e claro que tens outro caminho, o que a tua mãe queria que tu seguissem, que é esquecer, treinar e lutar pela nossa causa, claro que é tua escolha, mas se fosse eu escolheria a vingança, já escolhi que é diferente, mas caso escolhas a vingança não deixes ela consumir-te.
Não sabia o que responder, na verdade  eu mesmo estava dividido.
Estava a dormir a sonhar com minha mãe quando oiço um barulho e sinto o carro a travar.
Só ouço um barulho e do nada um grito a dizer
- sai do carro rápido
Saltei no mesmo momento e foi então que uma bola de ar que  parecia um canhão embate com o carro, e o faz caputar e dar cerca de dois mortais, e cair ao contrário, quando olha para a frente vejo uma pessoa de estrutura feminina, cabelos brancos e compridos quase até à cintura, meio ondulados, na frente dela um círculo brilhante de cor cinza, de onde emanava magia, não sei como sabia, como eu senti a magia, mas eu sabia do nada ela olha para mim é volta a disparar um canhão de ar, eu pensei que ia morrer mas Rita com uns reflexos extraordinários evoca uma barreira mágica que me protege, e quase no mesmo instante um bando de pássaros de gelo vai em direção à mulher misteriosa, que se desvia com um salto de três metros e evoca outro círculo mágico que dispara vários canhões de ar em direção de Rita que cria uma barreira em torno dela e grita
-foge ela é forte demais para mim
- não posso te deixar sozinha - gritei
- Foge rápido - retrocou ela
- Não se tiver que morrer morro e pronto - eu disse
- Então faz como digo concentra-te no colar da tua mãe e depois diz "konetktús no nâtúríz"  e pensa na forma do teu ataque
- o quê que forma?
- qualquer coisa serve!
Foi então que eu agarrei na pedra vermelha, disse as palavras e pensei numa bola de futebol e do nada surge um círculo na minha frente e dispara uma bola de fogo, que quase acerta na mulher de negro, que tinha a cara tapada com um capuz da mesma cor Rita, aproveita a oportunidade e usa uma mágia que evoca um tigre de gelo que embate com a mulher, que cai e no mesmo momento tira um papel com umas palavras estranhas, e diz alguma coisa que não consegui perceber e desaparece, Rita respira fundo olha para o lado e ve-me caído no chão.

alquimia o segredo das sombrasحيث تعيش القصص. اكتشف الآن