No chão,
Naquele galpão abandonado.As vidraças quebradas,
Manchadas com sangue,
De almas acorrentadas.Gritos eram ouvidos.
Ninguém sabia que ali havia,
Uma sangrenta história,
De almas escravas,
Que estavam feridas.Tudo o que buscavam
Era a liberdade.Mas tudo o que conseguiam,
Era aquela triste realidade.Tamanha crueldade.
Torturados foram.
Torturados permaneciam.
Torturados morriam.Triste fim dos quais pela cor da pele, pacediam.
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(Direto do bloco de notas, como a grande maioria).
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Poemize-se
PoésieQuis colher todas as flores. Quis inundar-me em um mar de amores. Quis buscar não desistir. Porém, machuquei-me com os espinhos, afoguei-me em ilusões e dentre as mais loucas opções, desisti de persistir. 》Todas as poesias desse livro são de minha...