Torturados

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No chão,
Naquele galpão abandonado.

As vidraças quebradas,
Manchadas com sangue,
De almas acorrentadas.

Gritos eram ouvidos.

Ninguém sabia que ali havia,
Uma sangrenta história,
De almas escravas,
Que estavam feridas.

Tudo o que buscavam
Era a liberdade.

Mas tudo o que conseguiam,
Era aquela triste realidade.

Tamanha crueldade.

Torturados foram.
Torturados permaneciam.
Torturados morriam.

Triste fim dos quais pela cor da pele, pacediam.

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(Direto do bloco de notas, como a grande maioria).

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