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HEY HEY
Lembra quando eu disse que eu tô muito empolgada? É porque eu tô! Eu acabei de escrever o capítulo do casamento onde o Connor e o Troye se conhecem e MEU DEUS DO CÉU, MEU DEUS, MEU DEUS ELE TÁ LINDO...
Eu tô tentando fazer dele uma sequência de 3 capítulos, então tem muita narração e muito detalhe, porque eu tô tentando trazer mais isso pra fic. Eu acho que nas outras eu focava muito no diálogo, então...
Enfim...
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Abby estava perplexa. O terraço do Reckefeller Center tinha duas fileiras de quatro cadeiras douradas, uma de cada lado e no meio um tapete branco com pétalas de rosas estava esticado, e no final dele um arco de flores brancas.
A mulher estava sem ar, olhando para o lugar completamente emocionada.
— Connor... — Ele estava orgulhoso. Abby saiu de debaixo da tenda e correu até a beirada, olhando para a quinta avenida.
— O loft do Rockefeller Center. — Ela comentou, para si mesma. — Você está casando no terraço do Rockefeller. — Não haviam palavras. Nada no mundo faria Abby agradecer Connor por aquilo.
— Surpresa. — Ela olhou para ele, a respiração acelerada, os olhos cheios de lágrimas.
— Como você... — Abby sentou na ponta da escada, no final da tenda, um pouco tonta. A escada levava ao jardim. O tapete acabava no chão de pedra de um espelho d'água. Connor olhou para a igreja de São Patrício, à direita. Ele sabia que nem o próprio casamento seria perfeito daquele jeito, até porque Connor não era o primeiro na fila para casar. Ele só... Não era assim.
— O loft do Rockefeller. Meu Deus... — Ele sorriu para ela. A mulher levantou e pulou no pescoço do melhor amigo, o abraçando o mais forte possível. — Eu amo você. Eu amo muito você. Porra, eu amo muito você.
— Eu amo você, querida. — Abby se afastou e sorriu para ele.
— Como você conseguiu esse lugar? Nós não temos nem dinheiro para pagar...
— Não se preocupe, eu costumava sair com esse cara, que conhece um cara que deve um favor para ele e eu e esse cara terminamos de uma forma bem... Pacífica, então eu dei um jeito.
— Dave? Você falou com o Dave? — Connor assentiu. — Como ele está?
— Bem. Muito bem. — Connor tentou esconder o sorriso, pressionando um lábio conta o outro.
— Você dormiu com ele? — Connor sorriu.
— Bem... Eu fiquei sabendo que ele está solteiro. Nós tivemos... Uma recaída. Você sabe, isso é muito comum, hoje em dia.
— Connor, você é uma vadia! — Connor riu. — Você dormiu com o cara para conseguir o lugar do meu casamento, você é uma vadia!
— A gente faz o que pode. — Abby sorriu.
O celular dela vibrou no bolso da calça jeans. Ela o pegou. Era Fred.
"Se você estiver muito nervosa pergunte ao Connor sobre o barman" — Abby ergueu os olhos para o melhor amigo.
— Barman?
— O quê?
— Fred disse para eu te perguntar sobre o barman. Que barman?
— Então... Nós saímos, ontem, certo? Foi a despedida de solteiro dele, mas eu não estava me divertindo, então eu sento no balcão desse lugar e o barman vem conversar comigo. lindo, tatuagens pelo braço inteiro, a barba por fazer, e ele me dá uma bebida.
— Você levou o meu noivo para um clube de strip?
— Eu não levaria o Fred à um clube de strip. Por que eu o levaria para um lugar assim? O Jacob o levou, eu fui arrastado.
— O quê?
— Abby? Continuando... — Connor gesticulou com as mãos e voltou a falar. — E nós ficamos conversando por umas três horas, ele continuou me dando bebidas. Teve um certo ponto em que eu parei de tirar o dinheiro do bolso, ele só enchia o meu copo, novamente e não me deixava pagar. Eu esperei ele terminar o turno dele.
— Você dormiu com ele?
— O quê? Não. Nós... Fodemos no banheiro, no final eu fui embora e ele foi embora, enfim. Foi isso.
— Meu Deus, você é mesmo uma vadia! Por favor, nada de foder pessoas no banheiro, hoje, okay?
— Abby! — A mulher não respondeu. Ela abraçou os joelhos e deitou a cabeça neles.
— Quando você vai casar?
— O quê?
— Connor... Você fez tudo isso por nós. Olha só esse lugar!
— Você ainda não viu a recepção. — Ela olhou para ele.
— Você não sente vontade de casar? De encontrar alguém, de se apaixonar, de construir uma família...
— Isso não é para mim.
— O quê? Não é um privilégio. É algo real. Por que isso não seria para você?
— Casamento, amor, paixão, não sei, Abby isso é besteira. Isso é química, sabe? É você encontrar a pessoa mais compatível com você. Não deu certo com o Dave porque não era química, não daria certo com o barman, porque não foi compatível, não daria certo com ninguém.
— Então você vai ficar transando com qualquer um, sem significado nenhum pelo resto da sua vida?
— Abby... É tudo sobre sexo. É o que as coisas são. Você fode, você acorda na manhã seguinte, você não liga, simples.
— Como você pode não acreditar no amor?
— Eu acredito. Você e o Freddie me fizeram acreditar, mas amor não é para mim. Eu acredito no amor, eu só não acredito no amor quando é para mim.
— Isso é estúpido.
— É, talvez, mas... Não importa. Vem! Tem mais. — Ele desceu as escadas e entrou. Ela o seguiu para dentro do salão. Connor seguiu reto a área dos elevadores para a área da recepção. Abby achou que voltaria a chorar, mas agora as coisas estavam mais calmas.
Doze mesas redondas estavam espalhadas pelo salão, arranjos altos de galhos e pequenas lanternas de papel penduradas estavam no centro de cada mesa. No canto esquerdo um espaço estava reservado como uma pista de dança e no canto da pista de dança uma mesa redonda pequena ficaria com o bolo de quatro andares que esperava, pacientemente, por Connor na geladeira. Ela mal via a hora de ver aqueles dois cortando aquele bolo...
O telefone tocou.
— É a sua mãe. Ela chegou. Nós precisamos arrumar você. Você vai contar para ela sobre o bebê?
— Você pode fazer disso o nosso segredo, enquanto o casamento não termina? — Connor assentiu.
— Nós precisamos ir. Eu ainda tenho o meu dever de padrinho. Eu preciso ir falar com o Fred. — Abby assentiu. Ela seguiu Connor até o elevador e eles desceram um andar.
— Entregue, senhorita. — Connor abriu a porta para ela.
— Você pode aparecer aqui antes do casamento começar? Eu ainda preciso contar como foi a minha despedida de solteira.
— O quê? — Abby sorriu e fechou a porta. Connor seguiu o corredor até o quarto de Fred.
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Então...
No capítulo de amanhã: declarações de amor, casamento, zebras, hienas, danças...
Bye!
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Strange Love | Tronnor
FanfictionConnor não acreditava em amor. Troye acreditava que amor verdadeiro só se vive uma vez. E ele teve a sua. Connor está correndo Nova York, porque Fred te dissera que não havia ninguém chamado Mike no casamento, então... Quem era ele? E por que ele me...