Capítulo 2

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Ester

Como me concentrar, com a paisagem

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Como me concentrar, com a paisagem. Se esse rapaz, que está sentado do meu lado, não para de reclamar no celular. — Reviro os meus olhos e respiro fundo. — Ai Jesus!!! Me dê paciência.— Murmurei baixinho, ainda bem que o rapaz, não me ouviu.

— Meu, Thiago! O meu carro novo... Sabe o que é isso cara? Novo... Acabou de quebrar, no meio da rua, e eu tive que pegar um ônibus, todo quebrado; caindo aos pedaços. — Disse, o rapaz que está sentado do meu lado, falando no celular todo bravo.

O que tem demais, andar de ônibus? Eu pensei, e revirei os olhos, estou tentando me segurar; pra não acabar dizendo poucas e boas pra esse menino. Será, que ele não vê, que tem gente que chegou cansado do trabalho, e ele fica fazendo o maior auê. É como se ele, estivesse em qualquer outro lugar.

Olha! Eu acho, que os Pais dele não deram educação pra ele, e se deram ele não aprendeu nada com isso.

— Mano!!! Já falei, só to indo pra essa balada, por causa da Safira. Cara, hoje tudo deu errado pra mim. Meu carro que quebra, meus pais viajaram sem falar comigo, e amanhã ter que ir para a faculdade, e ainda por cima eu nem fiz o trabalho, que me pediram pra fazer da faculdade. Se não fosse, pela Safira, eu nem estaria indo pra essa Balada, mas fazer o que cara, pra ela eu abro até uma excessão. AH!!! QUE DROGA.

Ele gritou, e eu tomei um susto. Todo mundo se virou, pra olhar pra ele e pra mim também. E eu, fiquei super sem graça, me virei rápido pra janela, como se eu não o conhecesse. E ele, está agora agindo, como se não estivesse, nem ai para as pessoas.

Mas confesso, que tá me dando, um pouco de dó dele.

Coitado, eu acho que, ele precisa de ajuda. Ele acabou de dizer, que tudo deu errado pra ele, mas... como eu posso o ajudar? — Eu fiquei pensando, e me virei pra falar com ele.

— Desculpe moço, atrapalhar, mas aconteceu algo?

— O meu celular descarregou. — Ele disse, me mostrando o celular desligado. — Por favor! Que horas são? — Ele olhou para o meu pulso, que tinha um relógio de cor roxa.

Eu olhei para o relógio, em meu braço e falei as horas pra ele. — Agora são, 22:30 pm. — E dei um sorriso, pra mostrar que eu era simpática.

Quem sabe, isso não o ajudasse.

É... pela cara dele, eu acho que não ajudou muito.

— Valeu. — Eu, tento ser legal pra pessoa, virar pra mim e me dizer, "Valeu"???

Ele, tirou os óculos, colocando na sua jaqueta preta, e se virou pra olhar pra mim. Confesso, que sem os óculos; até que ele é bonitinho. Ei, moça! O que você tá pensando? — Voltei em si, e prestei atenção ao que ele ia me dizer. — É... você sabe se a balada psy, fica muito longe daqui?

O Tempo De Deus - [Livro 1]Donde viven las historias. Descúbrelo ahora