Capítulo 44 - Que comecem as batalhas!

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Olá leitoras amadas. Capitulo importantíssimo. Peço que redobrem a atenção, não pisquem, não cochilem, não pulem nenhuma parte e boa sorte.

Prontas? 👊👊👊

Enjoy ;D

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Parte 1 - Por Luna Michelini

Luna você vai pegar sua bolsa e vai colocar dentro dela: Escova de dentes, carteira, celular, filtro solar

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Luna você vai pegar sua bolsa e vai colocar dentro dela: Escova de dentes, carteira, celular, filtro solar. Então Luna vai sair de fininho. Vamos, movimentando esse corpinho coberto de luxúria.

Desci as escadas, senti cheiro de panqueca doce quentinha. Devem estar apetitosas. Espiei a cozinha e vi meu ursinho fofo, meu amor, meu amante latino europeu: Rod Theodore. Ele estava de costas, virando as panquecas na frigideira. Aos pés dele eu vi o cão fofinho. Meus amores que tanto quero rejeitar, mas meu coração não deixa.

Certo, Luna. É hora de dar tchau! Mas espere: Eu não sou do tipo que se despede.

Passei correndo pela cozinha, entrei na sala, dei de cara com o assistente de Theo. Collin tinha um buquê de flores nas mãos. Certamente queria agradar o chefe e comprou-lhe aquelas flores para que ele me desse pela manhã. Collin sorriu para mim, eu apanhei o buquê de seus braços e cochichei em seu ouvido:

- Da próxima vez, compre flores vivas, plantadas na terra, dentro de um vaso de barro. Eles são os melhores, os vasos de barro. Ok?

- Ok. – Ele disse agradecido.

Acenei para ele e saí pela porta.

- Espere! – Colin disse e eu fiz sinal para que ele ficasse calado.

Previ que ele não ficaria, então eu corri muito rápido.

- LUNAAAAAAAAAAAAA

- SENHORITAAAAAAA

Bati em fuga. Eu fugi pelos fundos da casa de Rod - ops Theo - após a nossa noite de amor. Sim, porque eu gosto de ser difícil e sim porque eu gosto de deixá-lo em alerta.

Agora ele deve estar se perguntando: Porque ela fugiu? O que eu fiz de errado? O que diabos minha ursinha tem na cabeça?

Perguntas e mais perguntas que o meu amor deve estar se fazendo. Eu o deixo com as perguntas e com a missão de terminar com o namoro, ou melhor, com o teatro que ele armou.

Eles não existem. Eles: Theo e Lina... Rod e Cassandra. Eles não existem, foi um teatro. Theo estava desesperado por mim, ele me disse tantas coisas bonitas, iguais ou mais lindas das que me dizia na era Rod.

Eu já tinha um carro á minha espera na rua de trás da casa dele. Entrei no carro e ele me levou até o aeroporto. Enquanto ando pelo aeroporto procurando o balcão do check-in continuo pensando naquele homem - Rod Theodore Cartier DiCello. Pois bem, dois homens em um não tem a expertise de um. Ele só fez besteira, só se complicou comigo enquanto Rod me escondia Theo. Agora ele, tendo unido os dois, ficaria esperto?

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