Hospital

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Narra Astrid

Quando chegamos eu e as meninas fomos para o nosso quarto, depois resolvi ir apanhar um pouco de ar. Eu estava a andar pela Universidade até que sinto alguém a bater na minha cabeça e eu cair no chão depois disso deram-me pontapés na cara o que me fez ficar em posição fatal e começarem a dar-me pontapés na barriga estava que se inconsciente quando oiço alguém dizer:

-Ninguém mexe com Mérida Dunbroch.

Depois disso ouvi passos a afastarem-se mas poucos segundos depois apare-se outra pessoa.

-ASTRID.- grita essa pessoa, só pela vós sei quem é.

-Hiccup...- digo num sussurro quase inaudível mas o suficiente alto para que ele consegui-se escutar.

-Tem calma vai ficar tudo bem.- diz ele me pegando no colo fazendo-me gemer de dor.- Desculpa.

Depois disso não ouvi-a nem via mais nada a não ser preto.

Narra Hiccup

Depois de chamar a ambulância ela demorou por volta de cinco minutos a chegar, quando chego eles vieram ter comigo de imediato e levaram-na para a ambulância e o mais lixado foi que não me deixaram entrar, então corri até o estacionamento e peguei o meu carro e pelo caminha penso se o que os meus amigos disseram é verdade. Mas afastei esse pensamento quando cheguei ao hospital eu odiava hospitais faziam-me lembrar por o que eu tinha passado. Então quando ganhei coragem entrei e fui direto para a recepção.

-Boa noite, o que deseja?- pergunta a mulher quando chego perto.

-Acabou de chegar uma rapariga loira de olhos azuis que foi espancada, onde está?- pergunto meio alterado.

-O doctor está a fazer uns exames, se quiser eu depois chamo-o.- diz ela  e eu assinto e vou me sentar num banco.

30 minutos depois

Já não sei à quanto tempo estou aqui parece que o tempo fica parado e o meu aperto no corção só aumenta a cada minuto que passa.

- Sr. Hiccup?- pergunta um homem com uma bata branca.

-Sim, sou eu.- digo me levantando de onde estava.

-A Sra. Hofferson falou-me de si, se quiser passar está à vontade o quarto dela fica no segundo andar porta 25.- diz ele e eu saio correndo até o elevador carregando no botão e subindo. Quando saio dele começo a procurar pelo quarto até que o acho e entro, e ai está ela a dormir com algumas feridas na cara mas continuava linda como sempre. Sento-me ao lado da cama onde tem uma poltrona e agarro-lhe na mão.

-O...Olá.- diz ela abrindo os olhos e falando com dificuldade.

-Tem calma, quem te fez isso?- pergunto apertando a sua mão.

-Aquela rapariga de hoje de manhã.- diz ela por um momento fiquei sem reação mas depois fiquei com uma fúria incontrolável nesse momento a única coisa que eu sabia que ia fazer era matar aquela puta mal mamada.

-Hiccup calma eu estou bem ainda estou viva.- diz ela segurando o meu queixo meu obrigando a olhar nos seus olhos suplicantes.

-Como queres que eu fique calmo se aquela put....- digo mas sou interrompido per um beijo seu....

Continua.....

Oiii

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Bejus

Bad BoyWhere stories live. Discover now