Notas da Autora
Oi oi gente. Eu tinha a ideia de postar capitulo novo a cada 3 dias mas dessa vez enrolei um pouquinho kkkkk desculpa gente, tava esperando inspiração. Mas tá aí, espero que gostem.
A noite da minha festa de aniversário foi longa. Os ultimos convidados saíram da minha casa ás 4 da manhã, e eu como boa anfitriã tive que ficar acordada até a ultima pessoa sair e para isso precisei beber um pouco. Não bebi á ponto de ficar bebada, mas o suficiente para me fazer dormir o dia seguinte praticamente todo e acordar com uma dor de cabeça terrível. Acordei e ainda fiquei deitada por 30 minutos esperando a dor aliviar. Depois levantei com muita dificuldade e desci as escadas bem devagarinho, segurando na parede. Com muito esforço consegui descer todos os degrais, mas quando cheguei no final esbarrei com alguém, não pude ver quem era mas foi o suficiente para me fazer cair de bunda no chão.
- Eita, desculpa. Eu não te vi! - o esboço de uma pessoa me ajudou a levantar enquanto eu ainda tapava os olhos contra a claridade.
Tentei reconhecer a pessoa e com muita dificuldade vi que era David.
- Tudo bem. -tentei me levantar, mas senti uma tontura tão forte que resolvi me sentar no chão novamente.
- Você tá bem? Precisa de uma água ou alguma coisa? - ele perguntou um pouco preocupado.
- Uma água.
Ele buscou água e trouxe pra mim. Em seguida se agaichou para poder olhar em meus olhos enquanto eu bebia a água. Notei que ele estava ao celular e pediu para a pessoa esperar.
- Bom dia, bela adormecida. - o Oscar entrou na cozinha e naquele momento parecia que a voz dele estava o mais alto que uma garganta humana pode alcançar.
- Ai, fala baixo.
- Você tá bem? - repetiu a pergunta de David e se agaixou ao lado dele.
Bebia a água enquanto observava os dois olhando pra mim e me senti o centro das atenções.
- O que aconteceu? - Oscar perguntou quando eu terminei.
- David me derrubou!
- Eu?! - ele falou surpreso com minha resposta.
- Tá doido?! Porque você fez isso? - Oscar deu um leve empurrão no ombro dele.
- Eu não derrubei ela! - ele tentava se defender.
- Ele achou que eu era um daqueles jogadores e me deu um empurrão de corpo.
- Eu não fiz nada, eu juro! Eu não sabia que ela estava descendo as escadas e aí a gente se chocou. Desculpa, Gabi. Não foi de proposito. - ele tentava ao máximo se explicar.
Não pude me conter diante do desespero dele e comecei a rir.
- Eu tô brincando, ele não fez de propósito.
- E porque você tá no chão? - Oscar continuava preocupado.
- É que me deu uma tontura e eu resolvi ficar aqui mesmo. Mas já tô melhor.
- Pô Gabi, não brinca assim. Eu fiquei preocupado. - ele disse me ajudando a levantar.
- Você achou mesmo que eu ia derrubar ela de propósito? - David perguntou.
- Não né, achei estranho. Mas sei lá. Ela tava no chão, não deu tempo de pensar muito.
Oscar me levou até o sofá onde eu deitei. Em seguida ele saiu para atender o telefone e eu fiquei na sala sozinha com o David que estava sentado na pontinha como se estivesse esperando eu dizer que já estava bem.
- Moço ... Não é por nada não, mas você deixou alguém esperando no celular.
- Caracas! - ele se espantou e olhou para o celular. - Droga! - falou irritado.
- Só achei que deveria te lembrar.
- Não, tudo bem. Obrigado. Mas a pessoa já desligou. - ele parecia muito irritado então não falei mais nada.
Ficamos calados cerca de 2 minutos enquanto ele mexia no celular.
- São quantas horas? - resolvi quebrar o silêncio.
- 14h. - ele respondeu sem olhar pra mim.
Realmente eu tinha dormido bastante, provavelmente era por isso a dor de cabeça. Não sei porque mas sempre que durmo muito fico com dor de cabeça.
Me levantei do sofá, dessa vez sem tontura.
- Ei, cuidado. - David se levantou também, segurando em meu braço.
Ele estava tão concentrado no celular que só notou que eu tinha me levantado quando eu já estava indo em direção á cozinha.
- Eu já tô bem, pode continuar o que você tava fazendo. Seja lá o que for, você parecia concentrado.
Mesmo assim ele me acompanhou até a cozinha e se sentou em uma das cadeiras á mesa. Enquanto eu procurava alguma coisa pra comer ele continuava concentrado no celular. Peguei algumas laranjas e sentei na frente dele. Eu descascava as laranjas e olhava pra ele entre uma laranja e outra. A cara dele não mudava, estava muito sério enquanto trocava mensagens com alguém.
Quando ele finalmente largou o celular eu já tinha descascado tudo. Ele parecia impaciente, então quis destrai-lo.
- Quer uma laranja?
Okay, péssimo jeito de puxar assunto. Ele me olhou e em seguida olhou para a laranja estranhando a pergunta repentina mas em seguida respondeu.
- Pode ser. - pegou.
O silencio tomou conta novamente.
- Já experimentou laranja com sal? - peguntei.
Meu Deus, Gabrieli. Cala a boca! O que você tá falando?
- Não... - ele sorriu. - É bom?
- É. Experimenta. - empurrei a saleira para ele.
- Eu nunca fiz isso. Como é?
- Você passa um pouco de sal assim na ponta, depois come. - demonstrei pra ele e em seguida ele fez o mesmo.
- Até que é bom. - a cara séria sumiu por um instante.
- Você tá bem?
- Tô ... - ele respondeu sem me convencer.
- Tá.
Ficamos calados novamente.
- Não parece? - ele disse depois de alguns segundos.
- Não. Todo mundo sempre fala da "personalidade de David Luiz", até meu irmão diz que você tá sempre brincando e arrancando sorrisos mas desde que chegou aqui você tá sério.
Ele ficou quieto sem responder.
- Desculpa, eu nem te conheço. Mas é que não era assim que eu te imaginava. - continuei.
- Não tem que se desculpar. Minha mãe diz a mesma coisa.
- Sua mãe? - perguntei confusa. - Como assim?
Ele ia responder quando Oscar entrou na cozinha.
- Eaí, já tá bem?
- Ela tá ótima. Tava até me ensinando como comer laranja com sal. - David respondeu.
- Ela é estranha né? - Oscar cochichou.
- Queria dizer não mas ela é meio esquisita.
Eles falavam baixinho olhando pra mim, implicando.
- Para! - joguei o bagaço de laranja neles e acertou no Oscar.
- Eco, isso tava na sua boca? Que nojo! - ele disse se limpando e eu mostrei a lingua.
- Cadê todo mundo? - perguntei.
- A mamãe saiu com a Dani e a Ludmila, disse que voltariam logo.
- E me deixaram sozinha com dois machos?
- Ninguém manda dormir o dia todo.
David se levantou e saiu para atender o celular.
- O que ele tem? Tá agindo todo estranho desde que chegou. - perguntei.
- É uma namorada chata que ele tem. Acho que estão em crise.
- Entendi ...
- Mas não comenta isso com ele, beleza?
- Pode deixar.
Mamãe e as meninas chegaram com compras e eu resolvi ajuda-las a fazer um lanche. Oscar estava sentado no sofá conversando com David. Ele parecia sério, como se estivesse dando conselhos enquanto David só ouvia e assentia com a cabeça. Voltei minha atenção para a cozinha e tentei deixar aquela situação de lado, mas continuava encucada com o comportamento de David.
Depois de quase 1 hora na cozinha, terminamos. Alguns amigos do Oscar tinham chegado com suas respectivas namoradas e resolvemos aproveitar o dia de Sol na piscina depois de lanchar. Enquanto todos brincavam e se divertiam, David se esforçava para parecer que estava se divertindo. Resolvemos jogar vôlei e eu fiquei no time oposto de David. Estava tudo muito bem até ele fazer um bloqueio que fez a bola bater no meu rosto. Me desequilibrei e caí.
- Pô, cara. De novo? - Oscar falou dando um tapa na cabeça dele.
- Desculpa. - ele me ajudou a levantar.
- Você tá fazendo de propósito, né?
- Eu juro que não.
- Vou fingir que acredito. - sorri e saí do campo.
- Vai jogar mais não? - Oscar perguntou.
- Não, já deu por hoje.
Entrei em casa e resolvi tomar um banho pois estava toda suja de areia.
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Já era fim de tarde, todos fizeram uma roda e cantávamos músicas aleatórias enquanto um dos amigos de Oscar tocava violão. Resolvi pegar meu celular e fazer um vídeo para o instagram. Enquanto o video era enviado, não pude deixar de notar as 10 mil curtidas que apareceram na aba de notificações. Me assustei e resolvi olhar que foto tinha ganhado tantos likes. Me surpreendi quando vi uma selfie de David com a legenda "melhor zagueiro do mundo". Abri um sorriso involuntariamente. O procurei na roda e fui até ele.
- Você é doido. Quando pegou meu celular? - falei sentando ao lado dele.
- Eu peguei seu celular? Tá doida? - ele disse limpando a boca de sorvete.
Não respondi, apenas virei o celular para ele, mostrando a selfie.
- Melhor zagueiro do mundo? Ah, obrigado.
- Cara de pau! - eu disse seguido de uma gargalhada. - Sério, quando você pegou meu celular? Suas fãs estão loucas aqui comentando um monte de besteiras.
- O que estão falando?
- Ah nada demais, só criaram a hashtag DavideGabrieli.
Ele deu uma gargalhada.
- Meu Deus, que povo doido. Vem cá, deixa eu me explicar com elas.
Ele pegou o celular dele e tiramos uma selfie.
- Não gostei dessa, eu tava arrumando meu cabelo. - reclamei.
- Bom que fica espontaneo.
- Não David, tira outra vai.
- Você que manda.
Nos arrumamos para a foto e quando menos esperei ele passou o sorvete que ele estava tomando no meu nariz. Dei um tapa nele enquanto ele dava uma gargalhada.
- Ficou linda, olha. - me mostrou a foto.
- Linda? Com esse sorvete no nariz?
- Claro, tá bem espontanea agora. Vai essa mesmo.
- David, não faz isso por favor.
- Ei, você tem que aprender a gostar de si mesma. Com ou sem sorvete no nariz.
- Eu fiquei horrivel, por favor não posta. Gente do mundo todo vai ver essa foto.
- Beleza então vamos fazer assim. Se eu chegar primeiro até a cozinha, eu posto. Se você chegar primeiro, eu não posto.
- Ta bom.
Levantamos e nos afastamos da roda. Ele contou até 3 e saímos correndo que nem loucos.
- Hahahaha eu ganhei! - ele comemorou.
- Não vale, você é atleta, é óbvio que ia ganhar.
- Ei, não vale chorar baixinha. - me empurrou no sofá.
- David, por favor. - implorei pela ultima vez.
- Já era, foto enviada com sucesso.
- Deixa eu ver o que você colocou na legenda pelo menos.
Quando ele aproximou o celular do meu rosto eu tentei tomar para apagar a foto, o que nos levou a entrar em uma "luta corporal" no sofá, mas em vão já que eu não consegui pegar o celular dele.
- Eu sabia que não podia confiar em você! - ele falou se levantando do sofá. - Eu ia apagar, mas só porque você tentou tomar de mim eu vou deixar ela aqui pra todo mundo ver.
- David por favor! - fiz bico.
- Você teve sua chance, tampinha.
- Ah, aí estão vocês. - minha irmã entrou na sala. - Vocês sumiram do nada.
- Acredita que sua irmã achou que podia correr mais rápido que eu?
- Jura? Nossa, Gabi. Você viaja mesmo hein.
- Dani, ele postou uma foto ridicula minha!
- Eu tava só brincando, mas aí sua irmã foi trair minha confiança e agora a foto vai ficar lá.
Parecíamos duas crianças tentando justificar nossos atos para a Dani e ela dava muita risada.
- David, você tá com fome, sede, quer que eu pegue alguma coisa?
- Não, obrigado. Se puder tirar sua irmã de perto de mim eu agradeço. Essa garota é estranha. Acredita que ela postou uma foto minha no insta dela?
- Sério? - Dani entrou na brincadeira dele.
- Sim. Quem é que faz isso, cara?
- Só alguém muito estranha.
- Verdade.
Os dois falavam como se eu não tivesse lá e eu só observava com os braços cruzados.
- Como é seu nome mesmo? - David perguntou.
- Dani.
- Ah, prazer Dani. Você é mais legal que essa garota aqui que tá do nosso lado.
- Obrigada. - ela disse dando risada.
- Já podem parar, tá? - me manifestei.
Nós 3 ficamos rindo e conversando na sala por um bom tempo. Quando foi anoitecendo, decidimos ir em uma baladinha que tinha inaugurado há poucos dias em um lugar nobre de SP. Os amigos de Oscar foram pra casa se arrumar e combinamos que eles passariam lá em casa para irmos todos juntos.
Levei um bom tempo para me arrumar, sendo a ultima a terminar. Os meninos se arrumam rápido, e a Dani não gosta de ficar muito "enfeitada" como ela mesma diz então ela tambem não demorou tanto tempo quanto eu. Porém, cada hora gasta tinha valido a pena, eu estava impecavel. Desci as escadas e todos estavam na sala me esperando. David estava usando uma faixa larga na cabeça.
- Aêêê chegou a noiva! - Oscar brincou, ironizando o tempo que uma noiva demora para ficar pronta.
- A roupa tá legal? - perguntei.
- Tá ótima. - Dani respondeu.
- Eu preferiria uma opinião masculina. Sem tirar o valor da sua, mas sei la, acho que opinião masculina conta mais ...
- Eu concordo com ela, tá gatona. - David opinou.
- Ow ... - Oscar disse dando um tapa na cabeça dele. - Opinião masculina aqui é só minha, beleza? Nenhum homem elogia minhas irmãs na minha frente. Principalmente a Gabi.
- Porque principalmente eu?
- Porque você é a caçula. A Dani já é grandinha e sabe se cuidar.
- Foi mal, eu só dei minha opinião. - David se desculpou.
Eu detestava a mania de super-proteção que Oscar tinha. Sim, era fofo e ele queria me proteger. Mas muitas vezes ele exagerava e me tratava como uma menina de 12 anos que é inocente de tudo, que não sabe decidir e nem se virar sozinha. Ele era assim com todas nós lá em casa, já que era o unico homem, mas como ele mesmo disse, é mais rígido comigo. Mas deixei isso de lado, aliás a noite estava só começando ...
- A Lud não vai? - perguntei para mudar de assunto.
- Não, ela estava exausta e sentindo dor nas costas. Acho que a barriga já tá pesando para ela sair andando para cima e para baixo. É melhor ela ficar em casa descansando mesmo, não quero nenhuma complicação com a bebê. - Oscar respondeu.
Sentamos no sofá e ficamos esperando os amigos de Oscar. Ele e Dani estavam conversando entre si em um sofá, enquanto eu e David estávamos sentados em outro só observando os dois. Eles conversavam sobre uma crise no namoro da Dani, ela falava os motivos dela e Oscar fazia um monte de perguntas, sempre desconfiado.
- Ele é sempre assim? - David perguntou.
- Sem-pre. E é pior ainda comigo. Nenhum homem do planeta pode chegar perto de mim.
- Deu pra perceber. Mas ele tá certo, você é a mais nova, e ele tem que te proteger. Além do mais, você é linda. Ele tem motivo para ser tão protetor.
- Obrigada, mas ele é exagerado na maioria das vezes.
- Pior que não. Nós que somos homens sabemos como é quando vemos uma mulher bonita. Por isso ele é assim.
- Para de defender ele. E a minha liberdade?
- Que liberdade, garota? Fica quieta aí você é uma criança. - ele disse me zoando e eu puxei a faixa dele até os olhos, implicando.
- Ei, vai bagunçar meu cabelo! - ele disse colocando a faixa no lugar e em seguida dando um tapinha na ponta dos cabelos, de um jeito feminino propositalmente. Eu dei uma risada em resposta.
- Pra que essa faixa mesmo? Nunca vi nenhum homem usar isso.
- Pra ajudar a disfarçar o cabelo.
- Essa juba aí? Não deu certo, ainda dá pra ver.
- O propósito não é esconder o cabelo todo, só parte dele. Acredite, muita gente não me reconhece se meu cabelo não estiver solto. Tenho que sair assim se quiser apenas me divertir e não ser o "David Luiz".
- Eu ainda te reconheceria com essa faixa.
- Duvido!
Pensei um pouco antes de responder, enquanto analisava o rosto dele.
- É, tem razão. Não reconheceria.
- Falei.
- O que vocês tanto conversam aí? Faz tempo que não param de falar. - Oscar nos interrompeu sentando entre nós no sofá.
- Sua irmã tentando me convencer que essa faixa não ajuda a me disfarçar.
- Pior que ajuda. Quando a gente sai e ele não tá com a faixa, as pessoas param ele de 15 em 15 minutos dependendo do lugar. E com a faixa podemos andar normalmente e só vamos ser parados poucas vezes, aí é tranquilo.
- Porque você não usa uma touca? - perguntei.
- Não existe touca grande o suficiente pra esconder essa peruca aí. - Oscar brincou pegando nos cachos dele.
- Existe sim, mas não sou muito fã de toucas, coça muito. Já me acostumei com a faixa.
O interfone tocou e era os amigos de Oscar, era hora de ir. Fomos no carro do Oscar com a Dani e o David. Os meninos na frente e nós atrás. No caminho combinamos que se alguém pedisse foto com os meninos ou um deles, iríamos embora em seguida para não causar tumulto. Aliás, quem perderia a chance de tirar foto com jogadores da seleção brasileira? Ainda mais nessa época do ano que o assunto não é outro, se não Copa. O que fazia com que os rostos de David, Oscar e outros jogadores estivesse constantemente na TV. Achei fofo quando David deixou claro que atenderia o pedido de quem pedisse a foto, e só depois iríamos embora. Ele era muito carinhoso com todos.
Chegamos 3 horas depois da hora que a balada estava marcada para abrir, evitando ficar na fila e evitando assim as chances de Oscar e David serem reconhecidos. Caso isso acontecesse, adeus festa. Entramos, e a luz baixa do local nos deixou mais confortáveis quanto á possibilidade de alguém os reconhecer. Pegamos bebidas e fomos aproveitar o máximo que podíamos, tentando ficar sempre juntos e atentos á possibilidade de alguém tirando fotos sem permissão ou grupo de pessoas olhando demais para os meninos. Era díficil pois não éramos livres para simplesmente nos divertir, tinha sempre esse detalhe de ficar atento. Apesar de Oscar ser jogador reconhecido faz anos, só agora ele ficou tão famoso aqui no Brasil, já que antes por ele jogar no Chelsea só tinha esse problema em Londres e apenas fãs do time o reconhecerem aqui no Brasil. Essa era a primeira vez que eu estava passando por isso, não com 1, mas com 2 jogadores. Era de certa forma uma tensão meio incômoda. Por um momento passou pela minha cabeça se o Lucas tivesse assumido nossa relação, seria assim ...
Bom, antes irmã do Oscar e amiga de David Luiz do que "namorada de Lucas Piazon". Acho que seria mais dificil enfrentar a fama que nem é sua, mas que você lida com parte dela por ser relacionada ao jogador. Só queríamos um dia de folga, mas folga de celebridade é mais dificil do que se pensa...Notas Finais
Então, continua?
Confesso que editei esse capítulo inúmeras vezes. Escrevia uma coisa, no outro dia achava que não tava bom, apagava tudo e escrevia outra kkkkk mas espero que finalmente tenha ficado bom. Então por favor gente eu preciso que comentem porque preciso saber o que estão achando e como posso melhorar. Beijocas <3
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O meu meio irmão
RomanceSinopse: Gabi, apesar da pouca idade, já atrai a atenção de todos por sua beleza. Irmã de um jovem jogador famoso, tem uma confusão de sentimentos quando conhece o amigo do irmão, também jogador. Com um irmão mega ciumento, será que é uma boa ideia...