O Jimin de sempre

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Enquanto a carne cozinhava no fogão, eu cortava a verdura para o ensopado

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Enquanto a carne cozinhava no fogão, eu cortava a verdura para o ensopado.

Quando enfim terminei tudo, fui para o meu quarto e vi Tae ressonando baixo e não resisti a tirar uma foto sua.

Fui até o banheiro, queria tomar um banho antes de comer, depois de tomar um rápido banho e vestir roupas quentes foi fazer uma difícil missão, vulgo acordar Taegyung.

— Tae? — eu o chamei — Tae acorda — sem resposta — Tae a casa está pegando fogo, me ajuda por favor — ainda sem resposta — bom... Acho que vou ter que comer sozinho.

— Você disse comer? — ele fala assim que abre os olhos.

— Guloso — eu digo — vem vamos almoçar, se bem que está mais para uma janta.

— Vamos sim — ele diz.

— Vá logo — eu digo — eu preciso acordar o Jimin.

Dito isso, saio do quarto e vou em direção ao do Jimin e antes de entrar me vem uma lembrança "fique longe do meu quarto! " espanto essa lembrança,  abro a porta e entro, afinal só vou acorda-lo.

— Jimin? — ao contrário de Tae, Jimin acorda imediatamente.

— O que faz no meu quarto? — ele pergunta grosseiramente.

— Desculpe — eu digo — mas eu tive que vim te acordar.

— Saia daqui — ele diz —  não entre nunca mais no meu quarto, eu já vou descer.

É o jimin de sempre voltou, é melhor eu ir comer rápido com Tae. Desço as escadas rapidamente e encontro Tae comendo tranquilamente.

— Vamos comer rápido — eu digo — ele acordou com o humor péssimo.

Comemos em menos de 10 minutos e logo voltamos para o quarto, eu não queria correr o risco de entrar no caminho dele.

— Sabe... — Tae começou, sentando no chão da minha pequena biblioteca — a tempestade já passou...

— Grande observação Tae — eu disse sarcástico — agora, pode ir direto ao ponto.

— Só queria dizer — Tae rola exageradamente os olhos — antes de ser bruscamente interrompido, que deveríamos ir para casa da sua mãe.

— Eu pensei nisso — eu digo — mas eu, não sei consigo fingir que estar tudo bem. Eu não consigo mentir para minha mãe.

— Você estava decido a passar o dia com sua mãe — ele diz — o que mudou agora?

— É complicado — eu digo — mas eu tinha uma história na minha mente, mas cada vez que eu pensei nela hoje, notei que não parece muito convincente, talvez eu devesse fingir que estou muito tímido? O que em partes é verdade.

— Eu, em minha humilde função de melhor amigo — ele diz me abraçando — acho que você deveria contar a verdade, sabe, ela é sua mãe, toda mãe quer o melhor para o seu filho e é óbvio que Jimin não é, você não deve se corroer com algo para poder salvar a pele dele bear.

— Não se trata só dele — eu digo — mas de duas famílias e um acordo de mais de 25 anos, da sociedade do meu pai, eu posso aguentar por eles e nunca pelo Jimin.

— Eu não quero velo triste — ele diz e deposita um beijo na minha bochecha.

— E não vai — eu digo — eu tenho você, tenho minha família e amigos, vai ficar tudo bem.

Ele suspira cansado, já sabendo que eu não mudaria de opinião tão fácil.

— OK — eu digo — mas você pode contar tudo para mim, meu baby.

Eu sorri mínima mente e me escorei em seu peito, respirando vagarosamente, sentido meu corpo adormecer e relaxar só pela a proximidade do seu corpo e como milhares de vezes eu só pude pensar "se ele fosse O alfa."

O Alfa - Jikook - Abo   ( FINALIZADA )Onde as histórias ganham vida. Descobre agora